Análises de Discursos no Brasil

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Análises de Discursos no Brasil por Mind Map: Análises de Discursos  no Brasil

1. Círculo de Bakhtin

1.1. Décadas 20 e 30 (século XX)

1.2. Contexto da episteme soviética

1.3. Ditadura de Stálin e Revolução Russa

1.4. Membros: Bakhtin, Volochinov e Medvedev

1.5. Escritos a mais de duas mãos

1.6. Pseudônimos como forma de resistÊncia

1.7. Marxismo e filosofia da linguagem (1929) - Bakhtin

1.7.1. Signo ideológico

1.7.2. Ideologia é expressa via material semiótico

1.7.3. Tudo que é expresso ou possível de ser expresso possui valor ideológico

1.7.4. Versão em Português em 1981

1.7.5. Authier-Revuz

1.7.5.1. "heterogeneidade mostrada"

1.7.5.2. "heterogeneidade constituída"

1.7.5.3. Evidência do outro no discurso

1.8. Problemas da poética de Dostoievski (1929) - Bakhtin

1.8.1. Romance polifônico

1.8.2. Várias vozes ideológicas contraditórias coexistem com o narrador

1.9. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais (1940-1951)

1.9.1. carnavalização

1.9.1.1. Eixo da cultura popular

1.9.1.2. Inversão hierárquica dos valores pelo poder do riso

1.9.1.3. Ponto de contato das diversas linguagens sociais

1.10. Questões de Literatura (1975)

1.10.1. Teorias do romance

1.10.2. Questões de autoria e estilo

1.10.3. Figura do herói

1.11. Para uma Filosofia do Ato Responsável (1920-1924)

1.11.1. Extremamente filosófico

1.11.2. Ética

1.11.3. Responsabilidade

1.11.4. Responsividade

1.12. O Método Formal nos Estudos Literários (Medvedev)

1.12.1. Concepção de gêneros discursivos

1.13. Freudismo (1927) - Volochinov

1.13.1. Pressupostos da teoria freudiana

1.13.2. Teoria da linguagem

2. "Vários Bakhtins"

2.1. Questões de autoria

2.2. Conhecimento esparso das obras do Círculo

2.3. Unicidade por um lado

2.4. Várias releituras em países, culturas e tradições distintas

2.5. Equívocos de tradução e interpretação

2.6. Estudos tardios no Ocidente

2.6.1. Contexto estruturalista da Linguística e Literatura

2.6.1.1. Não relacionavam o texto com a consciência do autor

2.6.1.2. Não consideravam sua inserção sócio-histórica

2.6.1.3. Não levavam em conta o projeto enunciativo

3. Objetivo do artigo: refletir dialogicamente sobre algumas diferenciações das ADs

3.1. Análise do discurso francesa

3.2. Análise crítica do discurso

3.3. Análise dialógica do discurso (ênfase)

3.4. Semióticas

3.5. Teorias enunciativas

4. Diálogo com outras teorias:

4.1. Linguística

4.1.1. Marxismo

4.1.2. Psicanálise

4.1.3. Formalismo russo

4.2. Enunciação

4.2.1. História - como elemento constituinte

4.3. Análise do discurso

4.3.1. Campo epistemológico fora da Linguística

4.3.2. Signos ideológicos

4.3.3. O discurso é estruturado linguisticamente

4.3.4. Jogo enunciativo, linguístico e translinguístico (Bakhtin)

5. Momentos de recepção do Círculo de Bakhtin

5.1. - IDEAL

5.1.1. Destacam-se Clark, Holquist e Todorov

5.1.2. Endeusamento da figura de Bakhtin

5.1.3. Divulgação de seu nome pela Europa

5.1.4. Ênfase na figura de Bakhtin em detrimento dos outros membros

5.2. - DEMONIZAÇÃO

5.2.1. Estudaram as obras minuciosamente

5.2.2. Buscaram identificar outros membros como autores: Volochinov e Medvedev

5.2.3. Bakhtin foi acusado de plágio

5.2.4. Teóricos como Shneider, Sériot , Bronckart e Botta

5.3. - INTERAÇÃO

5.3.1. Contemporaneidade

5.3.2. A História, os estudos, o método e os autores identificados são levados em conta

5.3.3. A compreeensão da concepção teórico-analítica do Círculo

5.3.4. Defensores: Gardner, Morson e Emerson, Vauthier, Ponzio e Petrilli, Zavalla e Bubnova.

5.3.5. A importância do enfoque na linguagem