Simbolismo

1. Origem em Portugal

1.1. de 1890 a 1915;

1.2. O marco do Simbolismo em Portugal é a publicação da obra Oaristos (1890), livro de poemas de Eugênio de Castro.

1.3. Assim como no brasil as principais características do Simbolismo são a presença de elementos místicos e transcendentais, subjetividade, musicalidade e presença de figuras de linguagem como a sinestesia

2. Principais Autores

2.1. Cruz e Solza (1861-1898)

2.2. Eugênio de Castro (1837-1860)

2.3. Alberto Guerra Vidal (1869-1944)

2.4. Castro Menezes (1883-1920)

2.5. Batista Cepelos (1872-1915)

2.6. Francisco Mangabeira (1879-1904)

3. Obras maios famosas

3.1. Missal (1893), de Cruz e Solza;

3.2. Boquéis (1893), de Cruz e Solza;

3.3. Oaristo (1890), de Eugenio de Castro ;

3.4. The Crying Spider (1881), de Odilon Redon;

3.5. O beijo (1907), de Gustav Klimt;

3.6. The Dinky Bird(1904), de Maxfield Parrish;

4. Origem no Brasil

4.1. de 1893 a 1922;

4.2. No Brasil, tem como marco inicial a publicação da obra Missal (1893) e broqueis, do poeta cruz e souza.

4.3. O Simbolismo no Brasil surgiu como influência para o teatro e as artes plásticas, além da literatura.

5. Principais Características

5.1. Musicalidade e misticismo;

5.2. Subconsciente e inconsciente;

5.3. Fantasia e mistério ;

5.4. Criação de obras de arte valorizando a intuição e descartando a racionalidade e a lógica;

5.5. Figuras de linguagem: sinestesia, aliteração, assonância;

5.6. Espiritualidade e transcendentalidade;

5.7. a subjetividade presente na linguagem do simbolismo é uma maneira de exposição das sensações e emoções mais íntimas dos próprios autores.

6. Influências

6.1. o simbolismo tem influências das características romancistas. Como o pessimismo, o constante uso de temáticas como o amor, o sonho, a dor, a morte, a mente humana, a loucura, entre outros.

6.2. A diferença entre o romantismo e o simbolismo é que a linguagem do simbolismo continha a forte presença de elementos místicos, transcendentais e voltado para a subjetividade, sem seguir uma linha de raciocínio, nem mesmo a lógica.