Prática Clínica em Psicodinâmica do Trabalho

Prática Clínica em Psicodinâmica do Trabalho

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Prática Clínica em Psicodinâmica do Trabalho por Mind Map: Prática Clínica em Psicodinâmica do Trabalho

1. 3 - Pré-pesquisa

1.1. Que o trabalhador QUEIRA participar

1.2. Que a INSTITUIÇÃO CONCORDE

1.3. Objetivos desta etapa

1.3.1. ter acesso à instituição

1.3.2. realizar visitas

1.3.3. manter contato com trabalhadores de diferentes áreas

1.3.4. reunir documentos pertinentes

2. 4 - A pesquisa propriamente dita

2.1. local escolhido pelos trabalhadores

2.2. apresentação dos pesquisadores

2.3. salientar o tema de pesquisa

2.4. provocar reflexões

2.5. esforço particular

2.6. interpretação e devolução

2.7. focar no objetivo da pesquisa

3. 5 - Análise da demanda

3.1. trabalhadores e a demanda

3.2. ajustes de demanda

4. 6 - Análise do material de pesquisa

4.1. definição do material de pesquisa

4.1.1. parte mais difícil

4.2. espaço de discussão

4.3. escuta

5. 7 - Observação clínica

5.1. divergências de opiniões

5.2. comentários do relato

5.3. descrever tudo

6. 8 - A interpretação

6.1. dar forma

6.2. interlocutor

6.3. formulação de ideias

7. 9 - Validação e Refutação

7.1. validação ocorre

7.1.1. durante a pesquisa

7.1.2. chegada de novos trabalhadores

7.2. refutação ocorre

7.2.1. comunidade científica

7.3. poucos estudos

7.4. investigação, prevenção e transformação

7.4.1. escutar o sintoma

7.4.1.1. agente externo

7.4.1.2. queixa

7.4.1.3. estratégias criativas para resolução

7.4.2. aprender com o sofrimento

8. Trabalho como estruturação do sujeito

8.1. Possibilita a enunciação e emancipação ou alienação e servidão

9. Analisar a construção da subjetividade nos contextos de trabalho

9.1. expressa as interrelações subjetivo-objetivo, visível-invisível, psíquico-social

10. Referenciais teóricos de Christophe Dejours

11. 1 - Princípios

11.1. Ações - ligadas aos atos de linguagem; confrontam a organização do trabalho

11.2. Escuta - privilegia a questão social; considera o sujeito do inconsciente

11.3. Social - se refere sempre ao outro; o eu se constitui em relação ao outro

11.4. Trabalho em equipe - permite a metabolização dos conteúdos; constituição de um coletivo

11.5. Espaço coletivo - análise da crise do coletivo

12. 2 - Pesquisas brasileiras

12.1. Adaptação do método à realidade de trabalho brasileira

13. 10 - A Experiência

13.1. Relações dinâmicas

13.1.1. Análise

13.1.1.1. Fala/Escuta

13.1.1.1.1. Sofrimento

13.1.1.2. Escuta

13.1.1.2.1. Profissional

14. Intervenções

14.1. Clínicas do trabalho

14.1.1. LPCT

14.1.2. LPT

14.2. Contrato

14.2.1. Instrumentalizar

14.2.2. Não assistencial

14.2.3. Independência

14.3. Conferência de Abertura

14.3.1. Encontro

14.3.1.1. Gestores

14.3.1.2. Trabalhadores

14.3.1.3. Apresentação

14.3.1.3.1. Impactos éticos e políticos

14.3.1.3.2. Clínica

14.3.1.3.3. Referências teóricas

14.4. Sessões coletivas

14.4.1. Espaço de escuta

14.4.1.1. Construção coletiva

14.4.1.1.1. Grupos definidos pela demanda

14.5. Oficinas com gestores

14.5.1. princípios teóricos

14.5.2. trabalho da gestão

14.5.3. vivências de prazer e sofrimento

14.5.4. novas formas de gestão

14.6. Seminário e supervisões

14.7. Devoluções

14.7.1. resumo das sessões

14.7.2. falas dos trabalhadores

14.7.3. pesquisadores

14.7.3.1. lançam o invisível

15. FINALIZAÇÃO

15.1. Estados afetivos

15.1.1. Acessados pela palavra

15.1.1.1. Espaço

15.1.1.1.1. Nomear leva à ação

16. Universidade de Caxias do Sul Curso de Psicologia Disciplina: Intervenção Organizacional Professora: Dra. Magda Madalozzo Alunos: Joana Frata Guzzo, Kiara Piletti Chiminazzo e Marcos Bráulio de Souza