1. Determinantes sociais da saúde: estruturais (política, cultura, economia), intermediários (situações materiais de vida, comportamentos e fatores biológicos e psicossociais relacionadas ao processo saúde-doença)
2. Neoliberalismo – ideologia que espalha para todo tecido social o modelo de empresa, de modo que cada indivíduo se pensa como empresa. Relação com individualismo. Ocorre relativização dos direitos, de certa forma, porque mesmo o Estado deve se tornar uma empresa, devendo reduzir gastos e maximizar o lucro.
3. Cresce a busca por “cuidado à saúde” - o apelo social à atenção médica e a programas de prevenção e promoção de saúde a indivíduos, grupos e comunidades = resposta cultural ao aumento exponencial, nas últimas duas décadas, do sofrimento e adoecimento humanos
4. A ampliação atual inegável do “olhar humano e social” nas biociências e na medicina, mesmo na área da clínica e da cirurgia, é uma clara demonstração da utilidade e do benefício que oferecem as ciências sociais e humanas em geral à Saúde como área de conhecimento e de prática profissional
5. Marcadores sociais da diferença, interseccionalidade e articulação de categorias de diferenciação social
6. SUS: Universalidade, Integridade e Equidade (doutrinários); Descentralização, Regionalização e Hierarquização (organizacionais)
8. Degradação das condições de vida + generalização da insegurança social - prejuízo à saúde da população
9. Análise simbólica – Para compreender a saúde individual, deve-se estudar a dimensão simbólica do processo saúde-doença (a partir da fala, dos comportamentos, da linguagem não verbal etc.)