Democracia Racial

1. Gilberto Freyre: ''processo de equilíbrio de antagonismos''

1.1. Acreditava na harmonia das culturas antagônicas.

2. Abolição da Escravatura e Proclamação da República foram grandes influências para o mito da democracia racial.

2.1. Anteriormente não se era falado em igualdade entre branco e negros.

3. Branqueamento como política nacional para promoção de imigrantes europeus para o Brasi.

3.1. Assim, a miscigenação produzia uma população gradualmente mais branca.

3.2. Esse ideal pressupunha uma solução para o problema racial brasileiro, ''eliminado'' o negro.

4. As consequências de todos os ideais criados foram:

4.1. crenças de que não existem raças no Brasil (isso faz com que o país queira ensinar lições à outras nações ainda racistas);

4.1.1. Mas existe como categoria social e não biológica.

4.1.2. No lugar de raça existe apenas uma classificação baseada na cor.

4.1.2.1. e começa, então, a desconstrução da noção de cor.

4.1.3. Falar em raça negra no Brasil é uma imitação de ideias estrangeiras.

4.1.3.1. Logo, quem fala de políticas sociais para negros, são acusados de racistas.

4.1.3.1.1. Reconhecer tratamento diferenciado em decorrência da raça, mesmo que pudesse significar uma correção de desigualdade, era evitado.

5. Proposta de Ação Afirmativa no Brasil:

5.1. Políticas públicas que pretendem corrigir as desigualdades socioeconômicas procedentes de discriminação - atual, ou histórica -

6. Generalização de casos de ascensão social de mulatos

6.1. Reconhecimento social ocorria devido a depreciação de negros.

7. A hegemonia acerca das relações sociais brasileiras não identificava nenhum problema de justiça racial.

8. O mito da democracia racial e o ideal de branqueamento deram origem a uma realidade social onde a população negra era vista até como perigosa.

9. A recusa de reconhecer raças e não ter políticas públicas fez do regime de relações raciais brasileiro um dos mais nefastos e instáveis do mundo ocidental.