Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
FILOSOFIA UNIDADE 4 por Mind Map: FILOSOFIA UNIDADE 4

1. 2. O problema metafísico

1.1. Aristóteles

1.1.1. A metafísica se tornou um tema com maior rigorosidade lógica e sistemática

1.1.1.1. A metafísica de Aristóteles é vista por muitos como ontologia

1.1.1.1.1. A metafísica estuda o princípio de tudo que existe e assim como a finalidade, portanto o ser. A busca pelo princípio, pelo fundamento de todas as coisas

1.1.1.2. Ela é a ciência que estuda o ser enquanto ser, é aquela que estuda as causas primeiras e últimas de todas as coisas na perspectiva aristotélica.

1.2. Kant

1.2.1. É a ciência que investiga a natureza da moral

1.3. Heidegger

1.3.1. É a ciência que estuda as condições de possibilidade do ser vir a ser na existência

1.4. Para a maioria destes, a metafísica tem como objeto de estudo (o ser e as causas primeiras e últimas

1.5. MÉTODOS

1.5.1. dedutivo

1.5.1.1. A priori e universal

1.5.1.1.1. Platão e Descartes

1.5.2. Indutivo

1.5.2.1. Investigação a posteriori

1.5.2.1.1. Analisando os efeitos que se chega à causa última de todas as coisas.

1.5.3. Fenomenológico dos existencialistas

1.5.3.1. Questionamento da sua própria existência como método

1.5.4. Investigação a posterior, a priori, existencial

1.6. Aristóteles

1.6.1. Theos seria o ser “necessário”.

1.6.1.1. Tomás de Aquino, “Cinco Vias da existência de Deus”

1.7. David Hume e em Immanuel Kant

1.7.1. Impossibilidade de uma investigação metafísica

1.8. Carnap

1.8.1. Outro ataque à metafísica veio dos pensadores que passaram a reduzir o conhecimento filosófico a partir da linguagem. Se a linguagem não aponta nada na realidade, ela é totalmente vazia de conteúdo

1.9. Reflexão

1.9.1. As religiões, em especial a cristã, tem feito jus à metafísica enquanto fundamento do conhecimento de Deus, enquanto método e objeto, ….. uma vez que se ela não for este o fundamento, a religião se torna apenas uma crença secularizada, uma espiritualidade intramundana, nada além disto.

2. 1. O problema antropológico

2.1. O Problema antropológico

2.1.1. Sofistas

2.1.1.1. O homem era o único ser capaz de produzir definições para este mundo material devido sua razão

2.1.2. Sócrates

2.1.2.1. “conheça-te a ti mesmo”

2.1.3. Protágoras

2.1.3.1. “homem é a medida de todas as coisas”

2.1.4. Santo Agostinho

2.1.4.1. Idade Média

2.1.4.1.1. O homem, enquanto principal criação divina no Éden, torna-se objeto de reflexão.

2.1.5. Renascentistas

2.1.5.1. O homem é o que precisa receber o foco de atenção

2.1.6. Modernidade

2.1.6.1. Visão cada vez mais antropocêntrica,

2.1.7. Racionalismo iluminista

2.1.7.1. Homem incognoscível (desconhecido), relativizado, complexo, e em alguma medida perdido.

2.2. Antropologia

2.2.1. cosmocêntrica

2.2.1.1. Avaliado na perspectiva humana

2.2.1.1.1. A prioridade está no mundo natural, sendo que este ocupa o lugar central e fundamental no que podemos chamar de ordem da existência. Dessa forma, a natureza ou o mundo o se torna mais importante que o homem.

2.2.2. teocêntrica

2.2.2.1. Deus é o foco de observação, a visão parte do que Deus entende ser o homem, ou seja, aquilo que a teologia faz sobre o homem.

2.2.3. antropocêntrica

2.2.3.1. O homem é a máxima referência, um pouco parecida com a primeira, mas enquanto na primeira o mundo será avaliado a partir do homem, porém com a preocupação de compreender o mundo apenas, nesta terceira o homem é o único capaz de compreender tudo, inclusive a ele mesmo.

2.3. Análise da antropologia

2.3.1. método metafísico

2.3.2. método naturalista

2.3.3. método historicista

2.3.4. método existencialista

3. 3. O problema religioso

3.1. MONDIN

3.1.1. O homem é sapiens (sábio) e é também religious

3.2. Hume e Kant

3.2.1. Sempre tiveram na religião uma experiência importante para a vida em sociedade.

3.3. Marx

3.3.1. Religião como um “ópio do povo” (droga).

3.4. August Comte

3.4.1. A religião apenas como uma fase transitória da humanidade, sendo a próxima fase a ciência.

3.5. Nietzsche

3.5.1. “Deus está morto” tipo de ideal, que advinha desde Platão até sua época moderna era um ideal falido

3.6. Freud

3.6.1. Religião sublimação psíquica

3.7. Sartre

3.7.1. Existencialista

3.7.1.1. Quem produz significado para nossa existência somos nós mesmos

3.8. Neopositivistas

3.8.1. Analisam tudo a partir da linguagem

3.9. Soren Kierkegaard

3.9.1. A religião é a única maneira de acabar com a “angústia, salto de fé.

3.10. Bergson

3.10.1. O místico seria aquele que se une a Deus, numa simbiose, de forma incognoscível, inteligível, epifânica, mística

3.11. William James

3.11.1. Esta ainda poderia encontrar alguma expressão conceitual e doutrinária

3.12. Os alemães “Scheler, Otto, Schmidt, Guardini, Adam, Tillich, Dessauer, Lang”, e tantos outros

3.12.1. Saíram em defesa de uma fé que pudesse ser manifestada sem ficar restrita às análises racionalistas iluministas dos moderno

3.13. Batista Mondin

3.13.1. ‘a religião é o conjunto de conhecimentos, ações e estruturas com as quais o homem expressa reconhecimento, dependência e veneração em relação ao sagrado’

3.14. Assim a religião tem por objeto não uma especulação, não uma abstração, não um princípio de comportamento, mas o Sagrado, Deus.

4. 4. O problema ético

4.1. A palavra ethos (grego) para moris (latim), a ética é muitas vezes colocada como moral. Enquanto a moral se pretende a priori e universal, a ética seria a posteriori e particular.

4.1.1. Dois tipos de filosofia

4.1.1.1. Temos dois tipos de prática da ética e da moral, a teleológica, que é é determinada para “um fim”; e a deotológica, determinada para “um dever.

4.1.1.1.1. Hedonismo

4.1.1.1.2. Utilitarismo

4.1.1.1.3. Eudonismo

4.1.1.1.4. Estoicismo

4.1.1.1.5. Kantiano

4.1.1.1.6. Relativistas e situacionais

4.1.1.1.7. Neopositivistas

4.1.1.1.8. Filosófos analíticos

4.1.1.1.9. Teólogos

4.1.1.2. LIBERDADE

4.1.1.2.1. Quanto a questão da liberdade, muitos autores, entre eles Aristóteles, Santo na Agostinho, Tomás de Aquino, kant, já que sem a liberdade não haveria a moral e a ética como fundamentos de comportamento.

5. Alma

5.1. Santo Agostinho

5.1.1. Entendia que cada alma é derivada dos pais. A origem estaria no primeiro casal criado por Deus.

5.1.1.1. Estóicos

5.1.1.1.1. Ela emana de um Ser Supremo

5.2. Orígenes

5.2.1. As almas teriam sido criadas simultaneamente antes de o mundo existir, vindo a migrar para este mundo depois no nascimento de cada pessoa.

5.3. Descartes

5.3.1. Uma criação individual e direta por Deus no momento de formação do corpo

5.4. Marx

5.4.1. Evolução da matéria

5.5. Platão

5.5.1. A união corpo e alma não era necessária, uma vez que a alma subsiste sem o corpo (Santo Agostinho)

5.6. Aristóteles

5.6.1. A alma e o corpo se necessitam para que se manifestem (Tomás de Aquino)

5.7. Hume e Kant

5.7.1. Materialistas

5.7.1.1. Tudo é matéria, agnósticos

5.7.1.1.1. Kant afirmando que a metafísica não faria parte do campo das ciências, foi o mesmo que confessava que “o homem é um animal essencialmente metafísico" (Ibidem, p. 90). Kant nunca negou o fato de que Deus é essencialmente objeto de fé e que o homem busca por ele.

5.8. Finalidade da alma

5.8.1. Agostinho e São Tomás de Aquino

5.8.1.1. A alma permaneceria após a morte

5.8.2. Hume e Kant

5.8.2.1. Preferiam não opinar

5.9. Autotranscendência

5.9.1. Vias

5.9.1.1. egocêntrica

5.9.1.1.1. Todos nós, por motivos individuais da espécie, tendemos à evolução constante.

5.9.1.2. filantrópica

5.9.1.2.1. Marx ou mesmo August Comte

5.9.1.3. teocêntrica

5.9.1.3.1. O homem busca a autotranscendência porque há um ser infinito, eterno, bondoso, amoroso, perfeito, que o compele a buscá-lo constantemente, ainda que este homem não tenha plena consciência disto.