GENÉTICA E FISIOPATOLOGIA DOS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS.

Psicologia - Genética e Neuromorfofisiologia

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
GENÉTICA E FISIOPATOLOGIA DOS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS. por Mind Map: GENÉTICA E FISIOPATOLOGIA DOS TRANSTORNOS DEPRESSIVOS.

1. Hipótese da dessensibilização de receptores

2. Neuroimagem funcional: 1. Tomografia por emissão de fóton único (Spect); 2. Tomografia por emissão de pósitrons (PET); 3. Espectroscopia por RM (MRS); 4. Imagem funcional por RM (fMRI) (esta técnica tem sido mais utilizada no estudo da regulação do humor em voluntários normais).

3. Agregação Familiar

4. Estudo Genético Molecular

4.1. Estudo de Ligação: Único gene, famílias grandes e com múltiplos afetados. Pouco utilizado.

4.2. Estudos com famílias

4.3. Estudos de Associação: Gene candidato, 1° gene candidato investigado foi a TIROSINA HIDROXILASE. Não teve resultado estabelecido.

4.4. Neuroquímica: Área com maior destaque

4.5. Neuroimagem

4.5.1. Imagem por ressonância magnética nuclear (RMN)

4.5.2. Neuroimagem estrutural.Tomografia computadorizada (TC)

4.5.3. Hiperintensidades subcorticais em imagens pesadas em T2

5. Sistemas monoaminérgicos: noradrenalina, serotonina e dopamina

6. Características observáveis num individuo que pretendemos relacionar a uma determinada constituição genética. Varia bastante conforme numero de episódios e da gravidade.

7. Desde essas observações(século XIX por psiquiatras europeus como Morel, Griesinger, Maudsley e Kraepelin, tem-se procurado demonstrar a existência de um componente genético para as depressões. Distúrbio afetivo parecia se concentrar mais em determinadas famílias.

8. Genética da depressão

8.1. Etiologia

8.2. Fisiopatologia

8.3. Genética

8.4. Neuroimagem

8.5. Tratamento

9. FENÓTIPO

9.1. Diferenças na conceituação do transtorno podem determinar alterações significativas nos resultados de investigações genéticas.

10. ESTUDO GENÉTICO EPIDEMIOLÓGICOS

10.1. Distúrbio Bipolar: Alterações de humor, mania, depressão. São mais frequentes, bipolares entre familiares de bipolares. Risco de 1% parentes de 1°Grau de indivíduos não afetados.

10.2. Distúrbio Unipolar: Depressão. Unipolares entre parentes de depressivos unipolares. Risco de 5% para depressão unipolar.

10.3. GÊMEOS

10.3.1. Monozigoticos(MZ)

10.3.2. Dizigóticos(DZ)

10.3.3. Sofrem influencia ambiental semelhante. Conforme pesquisa em 23 pares de gêmeos - Depressão em MZ é 3x maior que nos DZ