1. Biodisponibilidade
1.1. Nos mostra o quão disponível o fármaco fica ao atingir a circulação sistêmica e chegar ao local de ação.
1.1.1. Se a via administrativa do fármaco for por meio de intravenosa, esse processo não envolve nenhum tipo de desperdício do fármaco.
1.1.2. Se o fármaco for administrado via oral a sua biodisponibilidade diminui. Isso acontece porque a absorção demora mais para acontecer e as chances de ela se metabolizar parcialmente são grandes.
2. Tempo de Meia Vida
2.1. Representa o tempo gasto para que a concentração plasmática reduza pela metade.
2.2. Possibilita estimativa dos efeitos terapêuticos/tóxicos dos fármacos, da duração do efeito farmacológico e do regime posológico.
3. Absorção:
3.1. Absorção do fármaco do local que foi administrado até a corrente sanguínea
3.2. Existem duas vias de administração:
3.2.1. Enteral: Oral, Sublingual e Renal. São de fácil absorção.
3.2.2. Parenteral: intravenoso, subcutânea, intramuscular e intradérmica.
4. Distribuição:
4.1. Se dá através de todo o caminho percorrido pelo fármaco depois que ele é absorvido e chega à corrente sanguínea, porém, isso não quer dizer que a parada final é onde ele deveria chegar. Podendo inclusive chegar a locais que não deveria, por exemplo:
4.1.1. Tecidos, onde ficará acumulado e não trará efeito algum,
4.1.2. Local indesejado – em vez de cumprir o efeito terapêutico, vai causar efeitos colaterais,
4.1.3. Fígado ou outro local onde será metabolizado, onde a ação pode ser aumentada ou diminuída,
4.1.4. Rins e outros órgãos excretores, a partir dos quais será eliminado.