Coagulopatias devido à anticoagulação

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Coagulopatias devido à anticoagulação por Mind Map: Coagulopatias devido à anticoagulação

1. EPIDEMIOLOGIA

1.1. Hereditárias

1.1.1. 22.932 brasileiros com (2015)

1.1.1.1. + de 43% hemofilia A

1.1.1.2. + de 8% hemofilia B

1.1.1.3. 31% DVW

1.1.1.4. 16% outras coag. hereditárias e diferentes transtornos hemorrágicos

1.1.1.5. região sudeste concentra 46%

1.1.1.6. região sul concentra 18,20%

1.1.2. Raras (7,5% das hereditárias em 2016)

1.2. Doenças hemostasia primária

1.3. Doenças hemostasia secundária

1.3.1. Rota comum

1.3.2. Rota extrínseca

1.3.3. Rota intrínseca

2. REFERÊNCIAS

2.1. Manual de tratamento das coagulopatias hereditárias. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006.

2.2. Rezende, S. M. Distúrbios da hemostasia: doenças hemorrágicas. Revista Médica de Minas Gerais. UFMG. 2010.

2.3. Manual das coagulopatias hereditárias raras. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

2.4. Perfil das Coagulopatias Hereditárias no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

2.5. Perfil das Coagulopatias Hereditárias no Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada e Temática. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

2.6. ABRAPHEM: Associação Brasileira de Pessoas com Hemofilia. Disponível em: abraphem.org.br

3. DIAGNÓSTICO

3.1. CLÍNICO

3.1.1. Histórico clínico bem documentado

3.1.1.1. fenômenos hemorrágicos

3.1.1.1.1. a ausência não invalida possibilidade da doença

3.1.1.1.2. verificar

3.1.1.1.3. exemplo: sangramento de mucosas (DVW)

3.1.1.2. mulheres

3.1.1.2.1. hemorragia pós-parto

3.1.1.2.2. alto volume menstrual

3.1.1.3. histórico medicamentoso

3.1.1.3.1. AAS

3.1.1.3.2. AINES

3.1.1.4. pesquisa de comorbidades

3.1.1.5. histórico familiar

3.1.1.5.1. super importante

3.2. LABORATORIAL

3.2.1. 1) Pelo menos 5 testes iniciais em pacientes com suspeita

3.2.1.1. TTPA - Tempo de tromboplastina parcial ativada

3.2.1.2. TP - tempo de protrombina

3.2.1.3. TS - tempo de sangria

3.2.1.4. TT - tempo de trombina

3.2.1.5. contagem de plaquetas

3.2.1.6. algumas doenças não apresentam anormalidades nesses testes

3.2.1.6.1. necessário realizar outros exames

3.2.2. 2) Definição do tipo de coagulopatia

3.2.3. 3) Caracterização do subtipo de doença

4. CONCEITO

4.1. deficiência de fatores de coagulação

4.2. eventos hemorrágicos

4.3. Podem ser hereditárias ou não

4.3.1. as hereditárias: deficiência em gene relacionado a algum fator de coagulação

4.3.2. as adquiridas: processos autoimunes primários ou questões secundárias - quando relacionadas a outras doenças.

4.3.2.1. normalmente + graves

4.3.2.2. geralmente indivíduos previamente assintomáticos

5. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

5.1. Amplas

5.1.1. Variam de acordo com cada doença

5.1.1.1. Exemplo: hemofilia A

5.1.1.1.1. hemartroses

5.1.1.1.2. hematúria

5.1.1.1.3. sangramentos retroperitoniais

5.1.1.1.4. sangramento intracraniano

5.1.1.2. Eventos hemorrágicos

5.1.1.2.1. espontâneos

5.1.1.2.2. ocasionados por trauma

5.1.1.3. Podem ser desde assintomáticas até possuir sangramentos graves

6. TRATAMENTOS

6.1. Reposição dos fator ausente/deficiente em questão

6.2. Profilático ou após evento

6.3. Exemplos:

6.3.1. DVW

6.3.1.1. correção do FVW pra além de 50% da atividade

6.3.2. hemofilia A

6.3.2.1. reposição fator VIII

6.3.3. hemofilia B

6.3.3.1. reposição do fator IX

6.4. Supressão do fator inibidos em questão