Malária
por João Pedro Mendonça
1. Coletivo
1.1. Borrifação domiciliar; Aterro ; Pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor ;
1.2. Borrifação domiciliar; Aterro ; Pequenas obras de saneamento para eliminação de criadouros do vetor ;
2. Prevenção
2.1. Individual
2.1.1. Uso de mosquiteiros ,repelente; Telas em portas e janelas ; Roupas que protejam pernas e braços
3. Sintomas :
3.1. Febre alta
3.2. Calafrios
3.3. Tremores
3.4. Sudorese
3.5. Dor de cabeça
3.6. Vômitos ,náuseas ,cansaço e falta de apetite
4. Tratamento
4.1. Tratamento em regime ambulatorial , com comprimidos disponibilizados gratuitamente no SUS . Casos graves deverão ser hospitalizados imediatamente
4.2. Diferentes tipos de tratamento ,para a espécie do protozoário infectante .
4.3. "Os governos devem garantir os meios para que os indivíduos doentes obtenham o diagnóstico correto e tratamento adequado e oportuno de sua doença . Não se trata mais de eliminar fontes de infecção, mas de reduzir a morbidade e a mortalidade por malária " fala artigo Malária no Brasil :Panorama Epidemiológico na Última Década
4.3.1. https://doi.org/10.1590/S0102-311X1995000100019
5. Protozoários transmissores:
5.1. P.vivax
5.2. P.ovale
5.3. P.malarie
5.4. P.falciparum
6. Brasil
6.1. -
6.2. 99% dos casos são registrados na região Amazônica, principalmente por conta das condições demográficas, ambientais e sociais que são bastante favoráveis à manutenção do ciclo de transmissão.
7. O que é :
7.1. Uma doença infecciosa febril aguda ,acusada por protozoários transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles .
8. Transmissão
8.1. Apenas as fêmeas de mosquito do gênero Anopheles são capazes de transmitir a malária
8.2. Não é uma doença contagiosa ,ou seja ,uma pessoa doente não é capaz de transmitir a doença diretamente a outra pessoa ,é necessária a participação de um vetor ,que no caso é a fêmea do mosquito Anopheles (mosquito prego ),infectada por Plosmodium ,um tipo de protozoário .
9. Giovanna Mendonça 20,Valentina Pires 45,Gabriela Raimond 19,Cecília Di Lamartine 11 ,Ana Luísa Verdade3 ,Ana Carolina 2
9.1. COMPLEMENTOS :
10. Complicações
10.1. Prostração ,convulsão
10.2. Alteração da consciência,dispnéica ou hiperventilação
10.3. Hipertensão arterial ou choque ,hemorragias
11. Diagnóstico
11.1. Técnicas moleculares : realizados em fitas de nitrocelulose contendo anticorpo monoclonal contra antígenos específicos do parasito . Utilizado no caso ,em que não é possível realizar o exame da gota espessa de difícil acesso aos serviços de saúde e áreas de baixa incidência da doença .
11.2. Efregaço delgado :a diferenciação específica dos parasitos a partir da análise de sua morfologia e das alterações provocadas no eritrócito infectado
11.3. Gota espessa : técnica baseada na visualização do parasito