Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
CARBOIDRATOS por Mind Map: CARBOIDRATOS

1. diabetes

1.1. classificação Diabetes Mellitus tipo 1, Diabetes Mellitus tipo 2, Diabetes Mellitus gestacional, Outros tipos específicos de Diabetes Mellitus

1.2. diabetes mellitus gestacional: Vontade de urinar frequente, Visão turva, Muita sede, Boca seca, Náuseas, é de hiperglicemia que detectada na gestação, os hormônios se elevam, contra os reguladores de insulina, o estresse fisiológico pode influenciar e fatores hereditários. deve ser preferencialmente realizado entre 24-28 semanas de gestação. Os valores para diagnóstico são: glicemia de jejum acima de 92 mg/dl, 1h e 2h após a ingestão do açúcar valores acima de 180 mg/dl e 153mg/dl respectivamente. Um valor alterado já é suficiente para o diagnóstico Diabetes na gestação aumenta o risco de macrossomia fetal, distocia do ombro, pré-eclâmpsia, parto cirúrgico, natimorto, abortamento espontâneo, natimortos e, se o diabetes gestacional ou preexistente está mal controlado durante a organogênese, malformações congênitas e abortamento espontâneo

1.2.1. diabetes mellitus tipo 1: cansaço fácil, muita sede, aumento do apetite, emagrecimento e urina aumentada. sua fisiopatologia é causada pela destruição das células produtoras de insulina (células beta do pâncreas) através de um processo feito pelo próprio corpo, ou seja, ele as destrói. A destruição dessas células começa nos primeiros anos de vida e leva a uma deficiência total na produção de insulina, 1A e 1B. DM1 é realizado através da dosagem sanguínea da glicemia ou da hemoglobina glicosilada. São necessários dois exames de sangue, colhidos em dias diferentes, com pelo menos um dos três critérios listados abaixo: Glicemia em jejum acima de 126 mg/dl. Glicemia em qualquer momento do dia acima de 200 mg/dl. Entre as complicações, destacam-se: Lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e elevam o risco de infartos e AVCs. Retinopatia diabética (danos à retina, o tecido no fundo do globo ocular, que levam à cegueira) Falência renal.

1.2.1.1. diabete mellitus tipo 2: o paciente tem muita fome, infecções frequentes, alterações visuais, sua fisiopatologia à produção insuficiente de insulina pelas células beta no âmbito da resistência à insulina. A resistência à insulina, que é a incapacidade das células em responder de forma adequada ao nível normal de insulina, ocorre principalmente nos músculos, fígado e tecido adiposo, à produção insuficiente de insulina pelas células beta no âmbito da resistência à insulina. A resistência à insulina, que é a incapacidade das células em responder de forma adequada ao nível normal de insulina, ocorre principalmente nos músculos, fígado e tecido adiposo. DM2 é feito a partir da realização do exame de glicose em jejum. Se o nível de glicose estiver igual ou maior que 126 mg/dL, em pelo menos duas ocasiões, já assegura a presença de diabetes. Se o resultado da glicose de jejum estiver entre 100 e 125 mg/dL, indica pré-diabetes. as complicações, destacam-se lesões e placas nos vasos sanguíneos, que comprometem a oxigenação dos órgãos e catapultam o risco de infartos e AVCs. Amputações devido a feridas não perceptíveis na pele capazes de evoluir para gangrena (pé diabético)

2. transporte

2.1. os GLUT são um grande grupo de proteínas membranares que facilitam o transporte de glicose através da membrana plasmática, um processo conhecido como difusão facilitada e co-transporte com o íon Sódio SGLT( rins e intestino) que tranportam junto glicose e sódio

2.1.1. O GLUT1 faz a captação basal de glicose, por meio de difusão facilitada, através da membrana plasmática de células animais, sempre a favor do gradiente de concentração. Tem como substratos predominantes a D-glicose, D-galactose, D-manose e L-glicose. Pode ainda ser inibido por meio da citocalasina B e da Phloretina

2.1.1.1. O transportador de glicose tipo 2 possui a maior cinética entre os GLUT, esta presente nos hepatócitos, células β pancreáticas, mucosa intestinal e rins. A alta afinidade do transportador coma glicose promove que o transporte ás essas células seja proporcional à glicemia

2.1.1.1.1. Possuem alta capacidade de transporte e alta afinidade pela molécula de glicose, mantendo rapidamente o nível de glicose dentro da célula. Não tem atividade alterada pela presença da insulina. Os transportadores GLUT1 e 3 são considerados responsáveis pelo transporte de glicose ao cérebro.

3. digestão

3.1. os carboidratos quando digeridos formam glicose na corrente sanguínea, nos fornece energia e faz parte da estrutura dos ácidos nucleico, podem ser na forma de monossacarídeo, dissacarídeo e polissacarídeo, ou seja uma molécula de glicose equivale a 32 moléculas ATP

3.1.1. A digestão dos carboidratos inicia-se na boca com a ação da amilasa salivar que transforma amido em maltose. Não há digestão no estômago. No intestino delgado sofre ação da amilase pancreática que desdobra todo o amido restante em maltose

4. metabolismo

4.1. no metabolismo a ação hormonal, que produz insulina e glucagon, As moléculas de glicose não necessárias para a imediata produção de energia, são armazenadas como glicogênio no fígado e músculo

4.1.1. O seu papel mais conhecido é aumentar a glicemia (nível de glicose no sangue), contrapondo-se aos efeitos da insulina. O glucagon atua na conversão da ATP a AMP-cíclico, composto importante na iniciação da glicogenólise, com imediata produção e libertação de glicose pelo fígado, a insulina trabalha de maneira oposta