Livro: O Que é Religião? Autor: Rubem Alves O livro nos faz questionar sobre: "O que é religião?...

1. Capítulo 8 A religião é a fonte de esperança para dias melhores, principalmente para um futuro melhor.

1.1. A ciência continua desafiando as verdades da religião, mas a religião continua sendo vista como uma esperança em dias melhores.

1.2. O homem quer viver, quer suprir seus desejos e dar sentido à vida. A religião é o sonho de algo maior e a esperança de que a sociedade precisa continuar vivendo.

2. Capítulo 7 A religião dos pobres se parece com a religião dos profetas que sonhavam com uma sociedade igualitária, justa e com harmonia.

2.1. Profetas se dedicavam em denunciar injustiças que eram discrepantes e absurdas, dessa forma eram detestados por autoridades.

3. Capítulo 6 Religião como fruto do desejo humano, relacionada com aquilo que conforta o ser.

3.1. Para Freud e Feuerbach a religião é fruto do desejo humano retomando as perspectivas de Durkheim e Marx, relacionando a religião àquilo que conforta. Porém, antes relacionava-se ao social e neste capítulo, é abordada de forma mais subjetiva ao ser.

4. Capítulo 5 Em meio ao capitalismo, trabalho e alienação, a Religião é instrumento de força, conforto e esperança. Vemos isso principalmente agora na pandemia.

4.1. Para Marx, o homem faz a religião dotado de desejos e necessidades. E o trabalho é somente para beneficiar a classe dominante.

4.2. Com o capitalismo vêm as angústias, guerras e desigualdades. Daí surge a religião para amenizar e acabar com a dor e os sofrimentos. Mais uma vez a religião como fonte de esperança.

4.3. ]

5. Capítulo 1 Nos momentos em que passamos dificuldade, em qualquer aspecto da vida, a primeira opção a que recorremos é a religião. A usamos como um alicerce, apoio.

5.1. Há questões que a ciência não responde, mas a religião sim.

5.2. A religião faz parte do nosso cotidiano e de nós mesmos.

6. Capítulo 2 O homem é o responsável por ressignificar coisas, simbolos, objetos e torná-los religiosos.

6.1. O homem é guiado de acordo com os seus desejos.

6.2. O homem tem a capacidade de transformar coisas brutas e vazias em símbolos portadores de significado.

7. Capítulo 3 A Religião ''perde'' seu espaço para ciência em alguns aspectos, mas ainda se mantém como refúgio para angústias e tristezas. Isso pode ser observado ao nosso redor.]

7.1. Na idade média, durante milhares de anos, tudo que acontecia tinha explicação do poder sagrado.

7.2. Com o tempo o discurso religioso é deixado de lado por não ser uma ciência exata e não poder ser completamente explicada. Religião não se explica, se sente.

7.3. As pessoas continuam a crer sobre vida, morte e as suas razões e explicações. Cada uma com o seu pensamento.

8. Capítulo 4 Coisas transformadas em símbolos adquirem significados. A religião pode se transformar, mas nunca será erradicada.

8.1. Para Durkheim e seus estudos, as próprias condições de sobrevivência da vida social tornam o sagrado parte da sociedade.