1. Freud Primeira vez, fala atuar como ato sintoma, substituía alguma repressão que estava proibida de ser recordada. Caso Dora, a interrupção da análise, atua por fantasias não percebidas e não interpretadas. Resistência, repetindo a experiência emocional reprimida, sem saber o que está sendo repetindo. Compulsão a repetição (pulsão de morte) Atua fora da transferência, mas ligado a ela.
2. Kleinianos Atuação como forma compulsiva de alcançar algo, ou alguém, que é inalcançável. Fuga do paciente ante o seu temor de enfrentar as dores psíquicas que acompanham a entrada na posição depressiva. Responsáveis por atuações: inveja, ansiedades pré-edipicas, aspectos negados, dissociados e projetados. Memórias de sentimentos, que podem expressar-se por meio de actings. Rosenfeld: acting parcial e total depende o grau de hostilidade tal como a criança distanciou-se dos seus objetos primitivos, do seio materno.
3. Definição: A partir da situação analítica, como toda forma de conduta algo exagerado, qual se manifesta como uma maneira única de substituir algum conflito ou angústia, que não consegue ser lembrada, pensada, conhecida, simbolizada, verbalizada ou contida. Primitiva comunicação não verbal Surge em toda análise de várias formas, benéfica ou maléfica, manifesta ou oculta, discreta ou acintosa, dentro/ acting-in ou fora/ acting- out. Devem ser compreendidas e interpretadas pelo analista. Considerar as atuações dentro da totalidade de cada contexto.
4. Bion: 1- Evacuação 2- Comunicação primitiva 3- Manifestação da parte psicótica da personalidade 4- Resultado da função K 5- Por meio de uma não-comunicação verbal.
