1. Conflitos da Cosmovisõo
1.1. Pluralismo
1.1.1. Problema do Pluralismo: não poderia proibir/inibir uma visão que negue a pluralidade, se tornando indefeso em uma eventual destruição da pluralidade.
1.2. -Uma Cosmovisão que pressupõe a validade de todas perspectivas.
1.3. -Nenhuma visão capta tudo, mas todos estão certos. Nenhuma visão é absoluta.
1.4. -Defende que para resolvermos os conflitos de cosmovisão temos que partir do principio que todas cosmovisões são válidas e devem ser incluídas, tendo seu espaço.
1.4.1. -Sugere que se não resolvermos os conflitos de cosmovisões, acabaremos nos precipitando em uma luta de todos contra todos, gerando a destruição da sociedade plural.
1.5. Totalitarismo
1.6. -Pode se apresentar em várias visões de mundo.
1.7. -Defende o pensamento único: se todos pensamos do mesmo jeito, não teremos mais nenhum conflito.
1.8. -Segundo o Totalitarismo, o único jeito de resolvermos os conflitos seria o sacrifício de "partes" pelo "todo".
1.9. -No entanto, o Totalitarismo não olha para a realidade e sim para o esquema (do que deve ser acreditado). Fazendo assim, um isolamento do outro, já que todos estão presos em seus pensamentos pois todos pensariam igual.
2. Teorização da realidade
2.1. A percepção é única para cada individuo, mas mesmo assim podemos compartilhar uma mesmo visão de mundo.
2.2. -Na antiguidade e na Idade Média, o ser humano havia se encantado com a busca do sentido pelo mundo e buscavam descobrir os significados do mundo.
2.3. -Com o inicio da modernidade, a sociedade entra em uma crise quando paramos de buscar o sentido no mundo. Passamos por um processo de desencantamento do sentido das coisas com a Revolução Industrial.
3. Logocentrismo
3.1. -Seriamos inclinados para o sentido e não seriamos capaz de suportar um mundo sem sentido
4. Cosmovisão
4.1. “Eu sou eu e minha circunstância, se não salvo minha circunstâncias, não me salvo a mim. (…) é preciso buscar o sentido do que nos rodeia.” José Ortega
4.1.1. -Nós somos nossa historia, que seria nossa circunstância, que é o que determina o que somos. Portanto, somos nossa historia e nossa própria circunstância. Somos o espaço que ocupamos
4.1.2. -Busca de sentido no mundo e no que nos rodeia.
4.1.3. -O individuo é formado por sua cultura, pela sociedade que o ronda, pelo tempo e pelo espaço.
4.1.4. -Nossas circunstancias não podem ser alteradas, mas elas podem ser ressignificada.