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FEBRE HEMORRÁGICA por Mind Map: FEBRE HEMORRÁGICA

1. FEBRE HEMORRÁGICA BRASILEIRA

1.1. transmissão

1.1.1. roedores

1.1.1.1. inalação de partículas (aerossóis)

1.1.1.1.1. formadas por saliva, fezes e urina de roedores

1.1.1.2. contato direto

1.1.2. doente

1.1.2.1. contato com secreções ou excreções

1.1.2.2. contato direto

1.2. vetor

1.2.1. roedores silvestres

1.2.2. seres humanos

1.3. agente etiológico

1.3.1. Arenavírus

1.3.1.1. Vírus sabiá

1.4. diagnóstico

1.4.1. detecção do genoma viral

1.4.2. sequenciamento do genoma

1.4.3. detecção de anticorpos IgM

1.5. manifestação clínica

1.5.1. febre

1.5.2. dores no corpo

1.5.3. dor na cabeça

1.5.4. manchas no corpo

1.5.5. sensibilidade à luz

1.5.6. sangramento de mucosas

1.5.7. complicação neurológica

1.6. resposta imune

1.6.1. inata

1.6.2. adquirida

1.6.2.1. células T (Th1 e Th2)

1.7. tratamento

1.7.1. antivirais

1.7.2. hidratação

1.7.3. repouso

1.8. profilaxia

1.8.1. evitar locais com presença de roedores

1.8.2. evitar o contato com os roedores

1.8.3. evitar contato com doentes

2. FEBRE TIFÓIDE

2.1. transmissão

2.1.1. forma direta

2.1.1.1. contato com as mãos do doente ou portador

2.1.2. forma indireta

2.1.2.1. ingestão de água ou de alimentos contaminados com fezes ou urina

2.2. vetor

2.2.1. seres humanos

2.3. agente etiológico

2.3.1. Salmonella enterica

2.3.2. hemocultura

2.4. diagnóstico

2.4.1. coprocultura

2.5. manifestação clínica

2.5.1. febre alta

2.5.2. dor de cabeça

2.5.3. manchas no corpo

2.5.4. aumento do baço

2.5.5. hemorragia intestinal

2.6. resposta imune

2.6.1. resposta inata

2.7. tratamento

2.7.1. antibióticos

2.7.2. hidratação

2.7.3. repouso

2.7.4. colecistectomia

2.7.4.1. em pacientes com litíase biliar ou anomalias biliares

2.8. profilaxia

2.8.1. saneamento básico

2.8.2. preparo adequado dos alimentos

2.8.3. higiene pessoal

2.8.4. vacina

2.8.4.1. recomendada em casos específicos

2.8.4.1.1. pessoas sujeitas a exposições excepcionais

2.8.4.1.2. pessoas que vivem em áreas de alta endemicidade

3. EBOLA

3.1. transmissão

3.1.1. contato com os morcegos

3.1.1.1. sangue

3.1.1.2. secreções

3.1.1.3. carcaças

3.1.2. contato direto (pele ou mucosas)

3.1.2.1. sangue

3.1.2.2. tecidos

3.1.2.3. outros fluidos

3.1.2.4. cadáveres

3.1.2.5. superfícies e materiais infectados

3.2. vetor

3.2.1. morcegos frutíferos

3.2.1.1. Rousettus

3.2.2. humanos

3.2.2.1. só depois de desenvolverem sintomas

3.3. agente etiológico

3.3.1. vírus Ebola

3.3.1.1. Tai Forest

3.3.1.2. Bundibugyo

3.3.1.3. Sudão

3.3.1.4. Zaire

3.3.1.5. Reston

3.3.1.5.1. não está relacionado à doença em humanos

3.4. diagnóstico

3.4.1. isolamento viral

3.4.2. teste sorológico (PCR)

3.4.3. sorologia (IgM e IgG)

3.5. manifestação clínica

3.5.1. febre

3.5.2. astenia

3.5.3. mialgia

3.5.4. cefaleia

3.5.5. vômitos

3.5.6. dor de garganta

3.5.7. diarreia

3.5.8. erupção cutânea

3.5.9. disfunção hepática e renal

3.6. resposta imune

3.6.1. inata

3.6.1.1. interferon

3.7. tratamento

3.7.1. expansão volêmica

3.7.2. correção dos distúrbios hidroeletrolíticos

3.7.3. estabilização hemodinâmica

3.7.4. correção da hipoxemia

3.7.5. manutenção da oferta de oxigênio tecidual

3.8. profilaxia

3.8.1. evitar áreas de surto

3.8.2. lavar as mãos com frequência

3.8.3. evitar contato com pessoas infectadas

3.8.4. manusear os animais selvagem com luvas e outras roupas de proteção adequadas

4. FEBRE DE MARBURG

4.1. transmissão

4.1.1. exposição prolongada a minas ou cavernas habitadas pelos morcegos

4.1.2. contato direto (pele ou mucosas)

4.1.2.1. com sangue

4.1.2.2. secreções

4.1.2.3. outros fluídos corporais

4.1.2.4. superfícies e materiais contaminados

4.2. agente etiológico

4.2.1. vírus de Marburg (MARV)

4.3. vetor

4.3.1. morcegos frutíferos

4.3.1.1. Rousettus

4.3.2. humanos

4.3.2.1. só depois de desenvolverem sintomas

4.4. diagnóstico

4.4.1. imunoensaio enzimático (ELISA)

4.4.2. teste sorológico (PCR)

4.4.3. isolamento viral

4.5. manifestação clínica

4.5.1. febre alta

4.5.2. mialgia

4.5.3. cefaléia

4.5.4. dor abdominal

4.5.5. cãibras

4.5.6. náuseas

4.5.7. vômitos

4.6. resposta imune

4.6.1. inata

4.7. tratamento

4.7.1. manutenção do volume sanguíneo e equilíbrio de eletrólitos

4.7.2. substituição dos fatores de coagulação depletados

4.7.3. minimização dos procedimentos invasivos

4.7.4. tratamento dos sintomas, incluindo o uso de analgésicos

4.8. profilaxia

4.8.1. manusear os animais selvagem com luvas e outras roupas de proteção adequadas

4.8.2. evitar contato com pessoas infectadas

4.8.3. evitar áreas de surto

4.8.4. para agentes de saúde

4.8.4.1. uso de aventais de proteção

4.8.4.2. luvas

4.8.4.3. máscaras

4.8.4.4. descarte de materiais utilizados no paciente

5. FEBRE AMARELA

5.1. transmissão

5.1.1. picada dos mosquitos infectados

5.2. agente etiológico

5.2.1. Flavivírus

5.3. vetor

5.3.1. área florestal

5.3.1.1. Haemagogus

5.3.1.2. Sabethes

5.3.2. meio urbano

5.3.2.1. Aedes aegypti

5.4. diagnóstico

5.4.1. exame físico

5.4.2. hemograma completo

5.4.3. imunofluorescência

5.4.4. imunoperoxidase

5.4.5. sorologia (IgM e IgG)

5.5. manifestação clínica

5.5.1. insuficiência real e hepática

5.5.2. febre alta

5.5.3. mialgia

5.5.4. cefaléia

5.5.5. vômito

5.5.5.1. náusea

5.5.6. icterícia

5.6. resposta imune

5.6.1. inata

5.6.2. repouso

5.6.3. adaptativa

5.6.3.1. humoral

5.7. tratamento

5.7.1. reposição de líquido e de sangue

5.7.2. analgésicos

5.7.3. antitérmicos

5.8. profilaxia

5.8.1. vacina

5.8.2. evitar acúmulo de água parada

5.8.3. fumacê

5.8.4. roupas que minimizem exposição da pele

5.8.5. repelentes

5.8.6. mosquiteiros

6. DENGUE HEMORRÁGICA

6.1. transmissão

6.1.1. picada do mosquito infectado

6.2. agente etiológico

6.2.1. Flaviviridae

6.2.1.1. DENV-1

6.2.1.2. DENV-2

6.2.1.3. DENV-3

6.2.1.4. DENV-4

6.3. vetor

6.3.1. Aedes aegypti

6.4. diagnóstico

6.4.1. isolamento viral

6.4.2. teste sorológico (PCR)

6.5. manifestação clínica

6.5.1. sangramento

6.5.1.1. gengiva

6.5.1.2. boca

6.5.1.3. nariz

6.5.1.4. ouvidos

6.5.1.5. intestino

6.5.2. vômitos

6.5.3. dor abdominal intensa

6.5.4. pele fria e úmida

6.5.5. hematúria

6.6. roupas que minimizem exposição da pele

6.6.1. vermelhidão nos olhos

6.7. resposta imune

6.7.1. inata

6.7.2. adquirida

6.7.2.1. células T (Th1 e Th2)

6.8. tratamento

6.8.1. hidratação

6.8.2. transfusões sanguíneas

6.8.3. oxigenoterapia

6.9. profilaxia

6.9.1. vacina

6.9.2. evitar acúmulo de água parada

6.9.3. repelentes

6.9.4. inseticidas

6.9.5. mosquiteiros

7. SÍNDROME DE WEIL

7.1. transmissão

7.1.1. conato com urina e excrementos de animais infectados

7.1.1.1. pele íntegra

7.1.1.2. mucosas

7.1.1.3. feridas na pele

7.1.2. ingestão de bebidas ou alimentos enlatados

7.2. agente etiológico

7.2.1. Leptospira interrogans

7.3. vetor

7.3.1. ratos

7.3.2. gatos

7.3.3. cães

7.3.4. bovinos

7.3.5. porcos

7.4. diagnóstico

7.4.1. diagnóstico prévio de leptospirose

7.4.2. ureia

7.4.3. creatinofosfoquinase (CPK)

7.4.4. bilirrubina total e frações

7.4.5. hemograma completo

7.5. manifestação clínica

7.5.1. tríade

7.5.1.1. icterícia

7.5.1.2. insuficiência renal

7.5.1.3. hemorragias

7.5.2. da leptospirose

7.5.2.1. febre alta

7.5.2.2. mialgia

7.5.2.3. hiperemia conjuntival

7.5.2.4. tosse

7.5.2.5. náuseas

7.5.2.6. diarreia

7.5.2.7. exantemas

7.5.2.8. meningite

7.6. resposta imune

7.6.1. inata

7.6.2. adaptatva

7.6.2.1. humoral

7.7. tratamento

7.7.1. antimicrobianos

7.7.2. hemodiálise

7.7.3. suporte vetilatório

7.7.4. hemoderivados

7.8. profilaxia

7.8.1. lavar latas de alimentos ou bebidas

7.8.2. ferver água

7.8.3. desinfetar tudo que entrou contato com a enchente

7.8.4. não acumular lixo

8. MALÁRIA

8.1. transmissão

8.1.1. picada da fêmea do mosquito infectado

8.2. vetor

8.2.1. Anopheles

8.2.1.1. fêmea do mosquito prego

8.3. agente etiológico

8.3.1. Plasmodium

8.3.1.1. P. falciparum

8.3.1.2. P. vivax

8.3.1.3. P. malarie

8.3.1.4. teste de diagnóstico rápido (TDR)

8.4. diagnóstico

8.4.1. gota espessa

8.4.2. esfregaço delgado

8.4.3. teste sorológico (PCR)

8.5. manifestação clínica

8.5.1. febre alta

8.5.2. sudorese

8.5.3. calafrios

8.5.4. dores de cabeça

8.5.5. vômitos

8.5.6. alterações na consciência

8.6. resposta imune

8.6.1. fatores genéticos

8.6.1.1. fenótipo de Duffy

8.6.2. inata

8.6.3. adaptativa

8.6.4. transferência passiva na gestação

8.6.4.1. anticorpos IgG

8.7. tratamento

8.7.1. P. vivax

8.7.1.1. forma grave

8.7.1.1.1. Artesunato intravenoso (IV) ou intramuscular (IM)

8.7.1.1.2. Antimalárico

8.7.1.1.3. Primaquina

8.7.1.2. Cloroquina + Primaquina

8.7.1.3. Artemisinina (ACT)

8.7.2. P. ovale

8.7.2.1. Cloroquina + Primaquina

8.7.3. P. malarie

8.7.3.1. Cloroquina

8.7.4. P. falciparum

8.7.4.1. forma grave

8.7.4.1.1. Artesunato intravenoso (IV) ou intramuscular (IM)

8.7.4.1.2. Primaquina

8.7.4.1.3. Antimalárico

8.7.4.2. Artemisina (ACT) + Artemeter + Lumefantrina

8.7.4.3. Artesunato + Mefloquina

8.7.5. malária mista

8.7.5.1. Artemeter + Lumefantrina

8.7.5.2. Artesunato + Mefloquina

8.7.5.3. Primaquina

8.7.5.4. Artemisina (ACT)

8.8. profilaxia

8.8.1. uso de mosquiteiros

8.8.2. roupas que protejam pernas e braços

8.8.3. telas em portas e janelas

8.8.4. uso de repelentes

8.8.5. obras de saneamento