FORMAÇÃO DE PROFESSORES Prática de Ensino: Concepção e Organização

Mapa Mental da Disciplina de Concepção e Organização - Licenciatura em Matemática.

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FORMAÇÃO DE PROFESSORES Prática de Ensino: Concepção e Organização por Mind Map: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Prática de Ensino: Concepção e Organização

1. Unidade 3

1.1. Conteúdo

1.1.1. PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: INTEGRAÇÃO DE AÇÕES PARA UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

1.2. Roteiro da aprendizagem

1.2.1. Projeto Político Pedagógico (PPP): Como novos docentes e atuais é o documento elaborado em cada escola que fornecerá condições e orientações das atividades que ocorrerão durante aquele período letivo.

1.2.1.1. Documento que reúne "toda vida" da escola, como docentes deve ser bem estudado para um bom trabalho com o objetivo de alcançar os aspectos pedagógicos de ensino dos alunos, teóricos, práticos e podemos falar também da aplicação desses no social do aluno.

1.2.2. Partes essenciais que compõem o PPP.

1.2.2.1. Processo de planejamento do ensino: faz parte da equipe gestora da escola e dos professores de cada disciplina, para que esse processo tenha sucesso, pois não é uma etapa fácil, "a construção do plano na escola que se deseja alcançar é um planejar com referência no que temos, procurando olhar para um futuro diferente do presente".

1.2.2.1.1. Além da LDB, Referencial Curricular e documentos afins o PPP deve ter um planejamento próprio de condução da aprendizagem naquela determinada escola.

1.2.3. Entendendo melhor o PPP.

1.2.3.1. Segundo VASCONCELOS: é um instrumento teórico-metodológico que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de todos os agentes da instituição

1.2.4. Os 3P de forma conceitual.

1.2.4.1. PROJETO: ações que deverão ser executadas dentro de um determinado espaço e tempo.

1.2.4.2. POLÍTICO: compreende a escola como espaço de formação, dotado de intencionalidade e, portanto, distante da neutralidade.

1.2.4.3. PEDAGÓGICO: ações que promovem o processo de ensino e aprendizagem.

1.2.5. PPP é uma forma democrática de gerenciamento da escola. Com várias definições por autores diferentes, mas todos focados no Centro na participação de todos para um bom aprendizado.

1.2.5.1. Dimensões do PPP

1.2.5.1.1. Igualdade;

1.2.5.1.2. Qualidade;

1.2.5.1.3. Gestão democrática;

1.2.5.1.4. Liberdade;

1.2.5.1.5. Valorização do magistério.

1.2.5.2. Um pensar que devem ir além de interesses individuais e buscar atender as demandas coletivas.

1.2.6. Marco do PPP

1.2.6.1. Situacional

1.2.6.2. Conceitual

1.2.6.3. Operacional

1.2.7. Elementos básicos que precisam ser pensados e articulados na construção e consolidação do PPP de uma instituição.

1.2.7.1. Finalidade da escola;

1.2.7.2. Processo de decisão;

1.2.7.3. Estrutura organizacional;

1.2.7.4. Currículo;

1.2.7.5. Relações de trabalho;

1.2.7.6. Tempo escolar;

1.2.7.7. Avaliação.

1.2.7.7.1. Deve ser dinâmica, sempre reavaliando se o PPP está sendo efetivo em sua proposta.

2. Unidade 2

2.1. Conteúdo

2.1.1. CURRÍCULO - PENSANDO CONTEÚDOS ESCOLARES PARA PRODUÇÃO DE NOVOS SUJEITOS

2.2. Roteiro da aprendizagem

2.2.1. Currículo Escolar: professor deverá agregar a teoria e a prática, de forma organizada para trabalhar em harmonia durante o período letivo.

2.2.2. Na elaboração deve ser feito de forma que os conteúdos ensinados são parte de uma organização e se relaciona com contextos mais amplos, além dos intra-muros das escolas.

2.2.3. O currículo além de ser dinâmico pois deve ser tratado de série para série, com o passar do tempo a tecnologia muda algumas maneiras do pensar e do "estudar", não podendo ser considerado apenas um plano de ensino que se tinha antigamente, basicamente uma maneira única e imutável de ensinar.

2.2.4. Não só o conteúdo das disciplinas devem ser levados em consideração na elaboração do currículo deve reunir elementos de conhecimento que permitam ao aluno transformar o conhecimento e vivenciar eles na prática, dentro e fora da escola, e para uma vida inteira.

2.2.5. Para realizar um bom currículo o professor deve fazer alguns questionamentos, como já explanado na Unidade 1: O que ensinar? Quando ensinar? Como ensinar?

2.2.5.1. Desta maneira o currículo será expressivo de uma realidade definida e o que se quer alcançar por meio daquilo que ele propões e contém, "Tudo que em tese é ensinável é possível aprender.

2.2.6. Deve funcionar para ordenar e sequenciar o processo de ensino e aprendizagem, estruturando assim a prática educativa.

2.2.6.1. Prática educativa

2.2.6.1.1. Currículo: Classe, Grau/Etapa, Método.

2.2.7. Teorias dos currículos, nesse MAPA MENTAL, apenas quais, sem definir cada um, pois na atualidade a Unidade 1 define quase que todas as boas práticas para o professor trabalhar seu conteúdo de maneira a forma indivíduos críticos e prontos para a sociedade.

2.2.7.1. Teoria dos Currículos:

2.2.7.1.1. Teorias Tradicionais.

2.2.7.1.2. Teorias Críticas.

2.2.7.1.3. Teorias Pós Críticas.

2.2.8. Deve ter a ideia de que os saberes são bem diferentes dentro da escola e fora delas.

2.2.8.1. Dentro das escolas: formais, dirigido e mediado.

2.2.8.2. E fora da escola são bem diferentes, de acordo com a sociedade que o aluno está inserido, portanto o currículo sempre deve ser pensados e repensados, contextualizados e questionados.

2.2.9. Para Pensar o Currículo, e assim ter uma boa base para ele ser feito, segue um pequena esquema que o professor pode consultar.

2.2.9.1. Currículo

2.2.9.1.1. Disciplinas;

2.2.9.1.2. Professores;

2.2.9.1.3. Alunos;

2.2.9.1.4. Métodos de Ensino;

2.2.9.1.5. Espaço Escolar;

2.2.9.1.6. Avaliação;

2.2.10. Novamente não se esquecer do BNCC quanto a conteúdos, objetivos e orientações.

3. Unidade 4

3.1. Conteúdo

3.1.1. COTIDIANO ESCOLAR: SABERES NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL E DA PRÁTICA DOCENTE

3.2. Roteiro da aprendizagem

3.2.1. A concepção de que seres humanos se constroem e se desenvolvem de práticas humanizadas e humanizantes.

3.2.2. O docente deve fazer um planejamento.

3.2.2.1. Esse planejamento será um ponto de partida para o professor e também um norteador para suas práticas: ações e práticas para alcançarem o objetivo principal, formador de alunos críticos e prontos para o mundo "fora da escola".

3.2.3. O professor assume-se como sujeito da produção do saber e tenha a convicção de que ensinar não é transmitir conhecimento, MAS CRIAR AS POSSIBILIDADES para sua produção ou a sua construção.

3.2.4. Processo de formação deve seguir princípios que promovam também nele condições de aprendizagem

3.2.4.1. Além de proporcionar ações que promovam a liberdade, o respeito e a autonomia dos alunos.

3.2.4.1.1. "Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Quem ensina, ensina alguma coisa a alguém"

3.2.5. Ato de ensinar, aspectos relevantes e inerentes ao ato.

3.2.5.1. Ética;

3.2.5.2. Criticidade;

3.2.5.3. Materialização das palavras por meio do exemplo;

3.2.5.4. Respeito ao educando;

3.2.5.5. Aceitação do novo e rejeição da discriminação;

3.2.5.6. Rigor metódico;

3.2.5.7. Reflexão sobre a própria prática;

3.2.5.8. Exige pesquisa;

3.2.5.9. Reconhecimento e assunção da identidade cultural.

3.2.6. A aula é uma organização de formas de ensino: espaço e tempo onde o docente organiza teoria, prática e métodos para serem apresentados aos alunos.

3.2.7. Dar aula não é obrigar o aluno a decorar o conteúdo e sim significar e ressignificar as informações apresentadas, transformando-as.

3.2.8. Um bom exemplo de organização da aula que o docente devera observar:

3.2.8.1. Aula

3.2.8.1.1. Plano de ensino;

3.2.8.1.2. Plano de aula;

3.2.8.1.3. Projeto Político Pedagógico (PPP);

3.2.8.1.4. Conteúdos;

3.2.8.1.5. Currículo.

3.2.9. O docente observará a interligação entre o conhecimento preexistente em conhecimentos novos.

3.2.9.1. O que o aluno já sabe?

3.2.9.2. O que há de novo?

3.2.9.3. A aplicação daquilo que foi aprendido para "fixação" da matéria.

3.2.9.4. A culminância daquilo que o aluno aprendeu - da teoria para prática.

3.2.9.5. Como mensurar o que o aluno aprendeu?

3.2.10. Ao analisar os tópicos anteriores o docente nota que o planejamento é um dos principais instrumentos de trabalho do professor.

3.2.11. A avaliação válida os métodos aplicados e fornece subsídios para eventuais mudanças.

3.2.11.1. De acordo com sua efetividade a avaliação com seus papeis:

3.2.11.1.1. Verificação;

3.2.11.1.2. Qualificação;

3.2.11.1.3. Apreciação qualitativa.

3.2.12. A avaliação deve ocorrer de forma interligada e não de maneira independente.

3.2.12.1. Deve ter

3.2.12.1.1. Função pedagógico didática;

3.2.12.1.2. Função diagnóstica;

3.2.12.1.3. Função de controle.

3.2.13. Características do processo avaliativo:

3.2.13.1. Reflete a unidade objetivos - conteúdos - métodos;

3.2.13.2. Possibilita a revisão do plano de ensino;

3.2.13.3. xAjuda a autopercepção do professor;

3.2.13.4. Ajuda a desenvolver capacidades e habilidades;

3.2.13.5. É um dos instrumentos de verificação de rendimento escolar;

3.2.13.6. Deve ser objetiva.

4. Unidade 1

4.1. Conteúdo

4.1.1. ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA: DOS PROCESSOS DE GESTÃO AO DIA A DIA EM SALA DE AULA

4.2. Roteiro da aprendizagem

4.2.1. A formação deve aproximar teoria e prática, de preferência utilizando de novas tecnologias. Esse conceito é fundamental para todos os conteúdos durante o período letivo, pois transforma o discente em cidadão crítico.

4.2.2. Entender o ambiente em que o aluno está inserido, pois a compreensão inicial do professor é sintética, neste sentido conhecer as áreas e profissionais da escola permitirá um preparo melhor para o professor conseguir levar o conhecimento ao discente de forma não só teórica mas social. Para isso a Escola deve ser compreendida não apenas como espaço físico, mas como local de mobilização de conhecimento.

4.2.2.1. Ter bem relacionado o Plano de Ensino e o Plano de Aula, sempre se lembrando de utilizar meios de compreensão prática do conteúdo para o discente.

4.2.2.2. O professor deve neste momento se questionar: onde acontece o ensino e a aprendizagem, para melhor formação dos discentes.

4.2.3. Mobilizar conhecimento por Informações compartilhadas, aprender com aquela sociedade para melhor prática de ensino do professor aos seus discentes.

4.2.3.1. O professor dará sentido aos saberes produzidos por meio de práticas que que levem o discente se tornar um "desejante do aprender", a didática deve fugir dos meios de ensino tradicional, não se esquecendo da importância da teoria.

4.2.4. A pratica de ensino deve ser entendida pelo professor como dinâmica, sempre em desenvolvimento, para facilitar esse conceito o professor se observar como as tecnologias estão se inovando de uma forma muito rápida e dinâmica a educação não é muito diferente dessa transformação que ocorre na tecnologia.

4.2.4.1. As práticas de ensinar deve estar sempre no tempo e espaço que acontecem, para seguir esse aprimoramento didático da prática de ensino.

4.2.4.2. As mudanças de quando, ainda alunos, nós professores estudamos devemos sempre fazer uma analogia de como ocorreram mudanças, transformações, tanto em aspectos que vão de físicos (estrutura da sala de aula) a conteúdos e maneiras de ensinar.

4.2.4.2.1. Para refletir o que antes era uma simples brincadeira hoje é considerado diversos temas como bullying, homofobia, racismo.

4.2.5. Giz e quadro não são mais suficientes para um bom ensino e aprendizagem.

4.2.5.1. O professor deve utilizar de vários conhecimentos, dentre áreas distintas como: Psicologia, Sociologia, História, Relações Humanos, dentre muitas outras. O ensinar e aprender ficou mais prazeroso, porém mais complexo. Motivo que nas licenciaturas diversos currículos foram adicionados que muitos docentes que se formaram há muito tempo não compreendem o porquê de algumas dessas disciplinas incluídas nos cursos de licenciaturas.

4.2.6. A compreensão da estrutura e a organização da educação no Brasil, essenciais para à Prática de Ensino.

4.2.6.1. Conhecer bem o que a LDB dispõe em seus artigos. Os novos e atuais professores devem se atentar bastante para a LDB, não só ela mas para Leis básicas que infelizmente poucas pessoas ao menos conhecem leis do cotidiano, como tudo que fazemos dentro de uma instituição de ensino como professores estão bem descritas num Código Administrativo, numa Lei orgânica municipal, etc.; quando firmamos em nossas vidas pessoais um contrato, estamos amparado por um Código Civil, uma compra e venda o Código do Consumidor e por mais dezenas e centenas de Normas que regem o país. Porém poucos tem conhecimento. Ler e compreender a LDB é primordial para qualquer profissional da Educação, não decorar mas entender.

4.2.7. Organização da LDB

4.2.7.1. Entender a Hierarquia da Educação, principalmente do Ensino Básico. (Vide MAPA da organização no Brasil segundo níveis, modalidade e etapas.

4.2.7.1.1. Citando em específico neste Mapa a Educação Básica

4.2.7.2. Se tratando do Estado Brasil em referência a Escola Pública é pautada sob os princípios da gestão democrática.

4.2.7.2.1. A gestão democrática deve ser muito bem estruturada na escola e como professor você deve estar inserido nela, pois além de todos os setores da escola, nesse contexto entra a participação dos pais e da comunidade para uma escola melhor, sendo através de ações práticas a colegiado visando o melhor para a aprendizagem do discente.

4.2.7.2.2. Como professores, vamos nos questionar: qual o lugar da Prática de Ensino dentro da Instituição? A escola é espaço de quê?

4.2.8. Para repensar a escola a propor tantas práticas já descritas acima? Como nós professores podemos fazer essa reinvenção?

4.2.8.1. Nós professores vamos nos questionar e refletir para a organização do trabalho docente.

4.2.8.1.1. O que devemos ensinar e o que o aluno deve aprender?

4.2.8.1.2. Quando devemos ensinar e quando o aluno deve aprender?

4.2.8.1.3. Onde devemos ensinar e onde o aluno irá aprender?

4.2.8.1.4. Como devemos ensinar e como o aluno irá aprender?

4.2.8.1.5. Quem vai ensinar e quem vai aprender?

4.2.8.1.6. Porque iremos ensinar e porque o aluno deve aprender?

4.2.9. Gestão participativa, conhecendo todos os setores e suas contribuições para arte de ensinar ser uma forma de trabalho prazerosa.

4.2.9.1. Gestão participativa dentro da instituição.

4.2.9.1.1. Considerar que a aula é um processo de ensino e aprendizagem.

4.2.9.2. Como professor iniciante não achar que vai encontrar uma escola perfeita com alunos totalmente disciplinados e aptos a recepção do conhecimento, saber lidar com situação atípicas com sabedoria para alcançar o objetivo da aprendizagem.

4.2.9.2.1. Durante a carreira entender que sempre como professor terá dificuldades na arte de ensinar, até mesmo dentro de uma escola uma sala para outra é diferente e ali os discentes estão inseridos numa sociedade comum, e de uma escola para outra o processo pode mudar inteiramente, o que é muito bom para um escola pode não ser tão bom assim para outra, uma maneira de ensino para um aluno pode ser péssimo para outro, saber lidar com essas diferenças sociais, pessoais e tentar da melhor maneira aplicar técnicas de aprendizagem que possam atender o máximo de discentes, pois a totalidade nem sempre, com todo esforço do professor é possível.

5. Unidade 5

5.1. Conteúdo

5.1.1. PRÁTICA DOCENTE NA CONTEMPORANEIDADE: DA REFLEXÃO À AFETIVIDADE NO CONTEXTO EDUCATIVO

5.2. Roteiro da aprendizagem

5.2.1. Ser professor na contemporaneidade, esse assunto o professor refletirá sobre sua importância como docente e como atuar numa sala de aula, cheio de desafios, sem contar os problemas sociais mas o que encontramos dentro de cada escola, sendo ela pública e até mesmo particular e a sua maneira de sempre repensar sobre os saberes da educação, métodos, espaços e tempos que se mutam.

5.2.2. Práticas pedagógicas num mundo contemporâneo, não são estáticas e demandam que as teorias se transformem em práticas do processo de aprendizagem, além de que os processos didáticos devem sempre estar estruturados para a "visão crítica" do aluno no aprender, assim quando saírem da escola poderão contribuir com o coletivo ao invés de apenas o "eu".

5.2.3. Mesmo que nós como futuros professores, após formados, conhecermos todos os documentos norteadores da escola, os alunos individualmente, a situação daquele meio que estamos inserido, nunca o profissional da educação deve esquecer da teoria, essa não deve ser apresentada ao aluno de forma clássica e sim inovadora, contudo chegando ao resultado que se espera de que o aluno absorva aquele determinado conteúdo e conhecimento de forma que consiga levar para seu dia a dia.

5.2.4. O professor deve ter uma reflexão coletiva sobre as estratégias práticas que permitam mudanças e transformações dentro do ambiente escolar, sempre para que a educação atinja sua finalidade.

5.2.4.1. Deve o coletivo participar desse pensamento pois um só profissional não consegue obter sucesso sem o engajamento de toda uma equipe, sendo gestão, equipe pedagógica, administrativa, corpo docente e demais atores daquela cenário que é o ambiente da escola.

5.2.5. Além das dificuldades de atenção do processo de formação integral e generalista, da necessidade de compreender que é necessário pensar sua prática, as mudanças ao longo das gerações pedem mais do docente, sendo que a cada dia a tecnologia anda rapidamente, enquanto que a educação muitas vezes não consegue acompanhar esses avanços.

5.2.6. Indo além do autor o professor reflexivo deverá ir muito além de repensar as práticas, muitas vezes deverá se atualizar profissionalmente como citado no tópico anterior junto as tecnologias e sem contar que as gerações estão mudando de forma que alunos não querem mais nem fazer anotações em seus cadernos, preferindo tirar uma foto com smartphones cada vez mais modernos, apenas um exemplo de como o professor de hoje tem mais dificuldades em alguns aspectos do que lecionar há uma década atrás.

5.2.6.1. As 5 ações para o professor reflexivo:

5.2.6.1.1. Formação inicial e continuada;

5.2.6.1.2. Objetivos;

5.2.6.1.3. Ação;

5.2.6.1.4. Reflexão;

5.2.6.1.5. Ação...

5.2.7. O professor deve ser capaz de estabelecer objetivos claros sobre o que deseja com sua ação. Obtendo uma educação voltada para emancipação humana.

5.2.7.1. Aspectos da Educação para emancipação humana:

5.2.7.1.1. Pessoas;

5.2.7.1.2. Espaços de ensino e aprendizagem;

5.2.7.1.3. Práticas pedagógicas.

5.2.8. O ponto de partida e o ponto de chegada é o indivíduo, processo de ensino e aprendizagem focado no ser humano para o ato educativo.

5.2.8.1. Importante o professor pensar nessa relação: eu-outro, outro-eu no contexto da educação.

5.2.9. Trazer os saberes da psicologia para educação, entender o conceito de afetividade do indivíduo para uma melhor prática educacional.

5.2.9.1. Os indivíduos, tanto alunos quanto professores se modificam, se transformam, no processo de aprendizagem e convivência entre si.

5.2.9.1.1. Saber bem o conceito de afetividade mostra para o professor que os alunos se desenvolvem por meio de interações.

5.2.10. O ato de ensinar, deve ter clareza de princípios fundamentais como:

5.2.10.1. Respeito;

5.2.10.2. Reciprocidade;

5.2.10.3. Prática pedagógica.

5.2.11. Uma organização que o professor deve levar para toda sua carreira sobre o ato de ensinar e aprender:

5.2.11.1. Reciprocidade; Respeito.

5.2.11.1.1. Emoções e afetividade

5.2.12. A afetividade está ligada a diversos aspectos diferentes, um professor reflexivo compreenderá bem isso:

5.2.12.1. Afetividade:

5.2.12.1.1. Relações sociais mediadas;

5.2.12.1.2. Desenvolvimento pessoal;

5.2.12.1.3. Motivação;

5.2.12.1.4. E até mesmo conflito.

5.2.13. Finalizando o MAPA MENTAL, feito neste trabalho para demonstrar os principais aspectos de cada unidade da disciplina com a intenção de nortear profissionais de ensino para todo uma carreira, nunca se esquecendo da disciplina e do conteúdo enriquecedor adquirido.