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DISAUTONOMIA por Mind Map: DISAUTONOMIA

1. QUADRO CLÍNICO

1.1. Além dos sintomas não serem tão evidentes, eles podem ser vagos e intermitentes, variando inclusive de intensidade em diferentes dias

1.2. Os sintomas variam de acordo com a doença de base (quando há alguma) e em função dos órgãos afetados pelo desequilíbrio simpático/parassimpático

2. DIAGNÓSTICO

2.1. Quando da avaliação do funcionamento do sistema nervoso autônomo, os seguintes testes são úteis para estabelecer o diagnóstico:

2.1.1. Teste de inclinação passiva (“tilt table test”)

2.1.2. Manobra de Valsalva

2.1.3. Teste da frequência cardíaca

3. TRATAMENTO

3.1. As formas secundárias podem ser controladas com o tratamento da doença de base, mas para os casos de doença primária, o manejo é sintomático e de suporte

3.2. Algumas recomendações para combater a hipotensão orstostática

3.2.1. Elevação da porção cranial da cama, a rápida infusão aquosa via intravenosa, uma dieta com alto teor de sal e alguns medicamentos, como fludrocortisona e midodrina

4. PROGNÓSTICO

4.1. Indivíduos com uma condição crônica, progressiva e generalizada acometendo o sistema nervoso central geralmente tem um mau prognóstico em longo prazo

4.1.1. A morte pode ocorrer devido a uma pneumonia, falência respiratória aguda ou parada cardiorrespiratória

5. O QUE É

5.1. É um transtorno provocado por alterações do sistema nervoso autônomo (SNA) envolvendo mais comumente o comprometimento – além da hiperfunção – das atividades vegetativas desse sistema

6. EPIDEMIO

6.1. Mais de 70 milhões de pessoas no mundo, independente de idade, gênero ou raça, convivem com o transtorno

7. CLASSIFICAÇÃO

7.1. Pode manifestar-se localmente, como na distrofia simpática reflexa. Ou de forma generalizada, envolvendo a insuficiência autonômica pura (também denominada síndrome de Bradbury-Eggleston)

7.2. Pode ser classificada também como aguda e reversível, como na síndrome de Guillain-Barré, ou como crônico e progressivo

7.3. A origem da doença também pode ser usada como classificação, ocorrendo como condição primária ou em associação à uma doença neurodegenerativa prévia (secundária), como a doença de Parkinson