DISAUTONOMIA
por Micaela Silva
1. QUADRO CLÍNICO
1.1. Além dos sintomas não serem tão evidentes, eles podem ser vagos e intermitentes, variando inclusive de intensidade em diferentes dias
1.2. Os sintomas variam de acordo com a doença de base (quando há alguma) e em função dos órgãos afetados pelo desequilíbrio simpático/parassimpático
2. DIAGNÓSTICO
2.1. Quando da avaliação do funcionamento do sistema nervoso autônomo, os seguintes testes são úteis para estabelecer o diagnóstico:
2.1.1. Teste de inclinação passiva (“tilt table test”)
2.1.2. Manobra de Valsalva
2.1.3. Teste da frequência cardíaca
3. TRATAMENTO
3.1. As formas secundárias podem ser controladas com o tratamento da doença de base, mas para os casos de doença primária, o manejo é sintomático e de suporte
3.2. Algumas recomendações para combater a hipotensão orstostática
3.2.1. Elevação da porção cranial da cama, a rápida infusão aquosa via intravenosa, uma dieta com alto teor de sal e alguns medicamentos, como fludrocortisona e midodrina
4. PROGNÓSTICO
4.1. Indivíduos com uma condição crônica, progressiva e generalizada acometendo o sistema nervoso central geralmente tem um mau prognóstico em longo prazo
4.1.1. A morte pode ocorrer devido a uma pneumonia, falência respiratória aguda ou parada cardiorrespiratória