Capítulo 16 "A emergência das perspectiva teóricas contemporâneas" (TURNER; BEEGHLEY; POWERS, 2016)

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Capítulo 16 "A emergência das perspectiva teóricas contemporâneas" (TURNER; BEEGHLEY; POWERS, 2016) por Mind Map: Capítulo 16 "A emergência das perspectiva teóricas contemporâneas" (TURNER; BEEGHLEY; POWERS, 2016)

1. teorização do conflito

1.1. teorias marxistas

1.2. teorias neoweberianas

1.3. teoria analitica do conflito

1.4. teoria do conflito

1.5. teorização dos sistemas mundiais

1.6. teorias do conflito funcional

2. influência

3. Todas as teorias dos estágios da evolução incluem as seguintes hipóteses I As sociedades evoluem de formas mais simples para formas cada vez mais complexas II Essa evolução sempre envolve vários estágios discretos III Existem sempre forças ou mecanismos dirigindo esse movimento das sociedade de formações simples a mais complexas IV Essas forças podem ser constantes ou variáveis, dependendo do estágio de desenvolvimento de uma sociedade V Dependendo da Teoria Evolucionária, esses mecanismos de mudança tendem a se centrar: (a) em requisitos funcionais impeles atores a desenvolverem estruturas para satisfazes esses requisitos, (b) na tecnologia e na produção, (c no poder e na desigualdade, (d) na geopolítica, (e) na dinâmica do mercado, (f) na captação de energia, (g no crescimento populacional e (h) nas outras forças ou mecanismo que impelem as sociedades ao longo dos estágio evolucionários

4. teorização ecológica

4.1. SPENCER

4.1.1. O conflito entre sociedades havia sido uma poderosa força evolucionária porque a sociedade maior e mais complexa venceria tipicamente uma guerra, e, como a sociedade vitoriosa incorporaria a população conquistada, o nível de diferenciação e complexidade da sociedade consolidade aumentaria e, no longo prazo, o tamanho e a conplexidade das sociedades em geral aumentaria sucessivamento como uma consequência da guerra. (p.401)

4.1.2. A seleção funcionava para aumentar a aptid~]ao daqueles individuos que "eram bem-sucedidos" na competição. Mais tarde, essa ideia foi usada para justificar argumentos em favor do que se tornou conhecido como Darwinismo Social (Spencerianismo Social), no qual eram propostos rogramas de eugenia em que os geneticamente inaptos seriam deixados a morte ou, pior, mortos, para manter a aptidão dos humanos. (p.402)

4.2. DURKHEIM

4.2.1. Tinha uma visão mais benigna de competição e seleção. Para ele, á medida que as populações crescem, sua densidade material e, consequentemente, moral aumente, crescem, elevando, assim, o nivel de competição e seleção por recursos. Contudo, para Durkheim, os indivíduos perecem nesse processo; elas simplesmente iam para um novo nicho ou criavam um novo tipo de nicho no qual obter recursos, aumentando, assim, a diferenciação das sociedades humanas. (p.402)

4.3. ECOLOGIA HUMANA

4.3.1. Emergiu pela primeira vez com estudiosos na Universidade de Chicago no começo do século XX e, mais tarde, migrou também para o programa de ecologia humana na Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill. (p.402)

4.3.1.1. A Escola começou a desenvolver modelos de ecologia urbana, na qual zonas e setores de áreas urbanas eram vistos como o resultado de competição entre atores com diferentes níveis de recursos para comproar ou alugar espaços urbanos. Similarmente, as vizinhas residenciais se tornaram diferenciadas por status de classe, etnicidade e imigração como uma consequência da habilidade dos individuos d pagarem por diferentes tipos de moradia.(p.402)

4.4. ECOLOGIA ORGANIZACIONAL

4.4.1. Enfatiza que as populaç~pes de organização obuscam recursos em nichos, e a medida que aumentam a densidade das organizações em um nicho, aumenta a competição e a seleção entre elas. Adotou as ideias da biologia e da ecologia evolucionárias, mas o menor dos teóricos Amos Hawley

5. As teorias do conflito enfatizam que as desigualdaddes na distribuição de recursos criam tensões nas sociedade e, com o tempo. provocam conflitos entre subpopulações. Aqueles que controlam os recursos procuram se manter nessa posição, enquanto aqueles que não os possuem tentam aumentar sua parte.. (p.404)

5.1. Todas enfatizam a maioria dos seguintes pontos: (p.406) (1) Todos os sistemas sociais revelam desigualdades na distribuição dos recursos valiosos. (2) Essas desigualdades geram conflitos de interesses entre aqueles subpopulações com níveis variáveis de recursos. (3)Essas desigualdades geram também emoções negativas e descontentamentos entre aqueles que recebem os níveis mais baixos de recursos. (4) A mobilização pelo conflito tende a ocorrer quando os indivíduos percebem que a distribuição de recursos é desigual e injusta. (5) A mobilização pelo conflito entre subordinados se concentra (a) no desenvolvimento de ideologias e crenças sobre desigualdade, e (b) na emergência de líderes para articularem os descontentamentos, e © na mobilização de material ou recursos para forjar organizações dedicadas ao conflito. (6) Os conflitos geralmente provocarão alguma reorganização de um sistema social, criando tipicamente novos padrões de desigualdade que servirão como alvo para o próximo ciclo de conflitos e mudanças.

6. A essência da análise funcional pode ser sumarizada como segue: i Os sistemas sociais são compostos de parte inter-relacionadas II Esses sistemas confrontam problemas externos e internos de adaptação a seus ambientes que devem ser envolvidos para que o sistema dure III Esses problemas de evolução e adaptação podem ser visualizados a medida que as necessidades ou requisitos do sistema devem ser satisfeitos IV A compreensão dos sistemas sociais como um todo e suas partes constituintes é possível somente ao analisarmos as necessidade e os requisitos do sistema que qualquer parte determinada satisfaz

7. Teorização evolucionária

7.1. teoria dos estágios

7.2. teorias biológicas

7.2.1. Teoria biologica da evolução

8. Neste capítulo são discutidos a diversidade de teorias, correntes e tendências dominantes na sociologia.

9. Teorização funcional

9.1. Teóricos

9.1.1. DURKHEIM

9.1.1.1. Postulou somente uma necessidade principal: a integração social ou á necessidade de coordenação e controle das partes do sistema. Assim, as sociedade deveriam ser examinadas com respeito a cada uma de suas partes - seja estrutural, cultural ou interacional - contribui para a integração do todo social. (p.394)

9.1.2. SPENCER

9.1.2.1. Delineou vários requisitos funcionais: (1) a produção ou a obtençao de recursos e sua conversão em mercadorias usáveis; (2) a reprodução de membros societais e de estruturas sociais; (3 a distribuição de recursos, informações e pessoas em torno de uma sociedade e suas estruturas sociais/ e (4) a regulação ou coordenação e controle através da consolidação e uso do poder. (p.395)

9.1.2.1.1. Pergunta básica de toda teoria funcional: O que faz uma parte em qualquer sistema social para manter o sistema em seu ambiente?

9.1.3. PARSONS

9.1.3.1. Quatro requisitos semelhantes aos de Spencer e aos Malinowski; (1) as necessidades de adaptação (produção); (2) de realização de objetivos (regulação através do pofer), (3) de integração (coordenação), (4) e de latência (gerenciamento de tensão e reprodução). (p.395)

10. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE DARCY RIBEIRO - UENF

10.1. JÉSSICA EVELYN VASCONCELOS ALVES (MESTRANDO NO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLITICAS SOCIAIS)

11. Todas as teorias interacionistas começam com ao menos estas hipóteses, derivadas de Mead: (p;412) (1) Os indivíduos nascem em estruturas sociais em curso e reterão em seu repertório comportamental aqueles comportamentos que facilitam o ajustamento e a adaptação a esses padrões em curso de comportamentos cooperativos interpessoais. (2) Às capacidades comportamentais de cooperação emergem de um processo de imitação, orientação ativa dos cuidadores e de amadurecimento biológico. (3) A primeira capacidade comportamental crítica é aprender gestos convencionais ou significativos que expressam a mesma coisa para a pessoa que os emite e para a pessoa que os lê. (4) Com a capacidade para entender gestos convencionais, os indivíduos podem assumir papéis e se colocar no papel de outros e, assim, antecipar suas ações prováveis e, com isso, cooperar entre si. (5) Com a adoção de papéis vem a capacidade da mente, ou a habilidade de exercitar imaginativamente as consequências de vários comportamentos alternativos, para inibir aqueles que seriam inapropriados, e, finalmente, para emitir aqueles que facilitariam a cooperação. (6) Com a adoção de papéis, os indivíduos podem começar a se ver como objetos em todas as situações; e, ao lerem os gestos de outros, podem produzir autoimagens de como outros pensam sobre eles e ajustarem sua conduta de modo a obterem uma avaliação positiva dos outros.

12. Teoria Crítica que emergiu no século XX (p.434)

13. As análises estrutural compartilham um pequeno número de hipóteses: (1) A estrutura representa um conjunto de relações entre unidades sociais que persiste ao longo do tempo (2) Essas relações entre unidades podem assumir formas muito diferentes e a natureza das conexões entre unidades é essencial para a compreensão da dinâmica da estrutura social. (3) Às vezes a natureza das unidades é crítica na compreensão das relações que constituem as estruturas sociais, mas, em outras ocasiões, a única informação crítica é o conhecimento sobre a dinâmica das relações, independente das unidades que as representam nessas relações. (4) As relações entre unidades derivam de várias fontes, incluindo (a) relações de poder, (b) a neurologia do cérebro humano, e as tendências do comportamento humano à medida que afetam a interação social, (d) os sistemas de símbolos culturais, e (e) os meios de produção econômica.

14. TEORIA X TEORIZAÇÃO teoria: “um construto composto por um conjunto de leis e princípios racionais, hierárquica e solidamente sistematizados, de caráter conclusivo, aplicado a uma determinada área" teorização: “uma ação de reflexão sistemática, sempre aberta/inconclusa e contingente, sobre determinadas práticas, experiências, acontecimentos ou sobre aquilo que se considera ser a realidade do mundo’”. (VEIGA NETO, 2009, p.86) Alfredo Veiga-Neto. Teoria e método em Michel Foucault (im)possibilidades1 Cadernos de Educação | FaE/PPGE/UFPel | Pelotas [34]: 83 - 94, setembro/dezembro 2009. Disponivel em:https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/view/1635

15. teorização crítica

15.1. teoria crítica européia

15.2. teoria crítica ao estilo americano

15.3. teorização pós moderna

15.3.1. Possui tanto a abordagem crítica europeia como americana postula uma nova condição pós-moderna na qual a forma fundamental pela qual os individuos, as estruturas sociais e a cultura se vinculam mudou sob os efeitos dos meios de informação e da globalização da economia pelas tecnologias de transporte, comunicação e dos mercados globais. (p.436)

16. teorização do intercâmbio

16.1. Teóricos

16.1.1. Adam Smith

16.1.2. Behaviorismo

17. teorização cultural

18. teorização estruturalista

18.1. estruturalismo

18.2. teóricos

18.2.1. Comte

18.2.1.1. A estrutura é conceitualizada em termos de padrões de diferenciação entre domínios institucionais e entre unidades sociais nesses domínios. (p.426)

18.2.2. Spencer

18.2.3. Durkheim

18.2.4. Weber

18.2.4.1. Enfatizava que a estrutura é construida a partir de padrões de ação entre os atores que geram desigualdades e estratificação, sistemas de poder e dominação, ordens sociais que vinculam organizações e a legitimação através das crenças culturais. Convergindo com as idéias de MARX, que entizava que a estrutura social e constituida de desigualdades na distribuição de recursos. (p.426)

18.2.5. Simmel

18.2.6. Mead

18.3. teoria de rede

18.4. teorias dos papéis

18.5. teoria da estruturação

19. teorização interacionista

19.1. interacionismo simbólico

19.2. teorias da identidade

19.3. teorização dramatúrgica

19.4. teoria das emoções

19.5. teorias fenomenológicas

19.6. interacionismo fenomenológico

19.7. etnometodologia

19.8. Teóricos

19.8.1. Cooley

19.8.2. Durkheim

19.8.3. Schutz

19.8.4. Mead