1.1. Rede cegonha: Materno-infantil, objetivo de qualificar a assistência e enfrentar a mortalidade materna, infantil e fetal.
1.2. Urgências e emergências (RUE): Forma ágil e oportuna. Organizada em dois componentes, pré hospitalar e hospitalar (móvel e fixo), para que os usuários tenham acesso facilitado em situação de urgência/emergência.
1.3. Pessoas com doenças crônicas: Serviços Assistenciais em Oncologia, Linha de Cuidado de Sobrepeso e Obesidade. Essa é uma das temáticas pensadas a cada dia, pois evolui conforme as tecnologias e servições territorizados.
1.4. Cuidados à pessoa com deficiência: Proteger a saúde e reabilitar as pessoas com deficiência em relação a suas capacidades funcionais (física, auditiva, intelectual e visual). Em atenção integral, busca proporcionar melhor conforto e atendimento aos seus usuários.
1.5. Atenção Psicossocial: Acompanhamento de pessoas com sofrimento ou transtorno mental, além de outras necessidades psíquicas.
2. Pontos de atenção:
2.1. os domicílios, as unidades básicas de saúde, unidades ambulatoriais especializadas, serviços de hemoterapia e hematologia, centros de apoio psicossocial, residências terapêuticas, etc…
3. Ações:
3.1. Cuidado integral
3.2. prevenção
3.3. promoção
3.4. reabilitação de saúde
4. Sistematizadas
4.1. Em ciclos de atendimentos em diferentes níveis: Atenção primária, secundária e terciária, focando na população sempre.
5. Proposta
5.1. Lidar com projetos e processos complexos de gestão e atenção à saúde, principalmente onde há ingerência de diferentes agentes e onde se manifesta uma crescente demanda por ampliação do acesso aos serviços públicos de saúde.
6. O que são?
6.1. “Arranjos organizativos de ações e serviços em saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e gesto, buscam garantir a integralidade do cuidado.” PORTARIA DE CONSOLIDAÇÃO n3, de 28 de setembro de 2017.
