MODELOS DE PÓRTICOS PLANOS E O PROJETO ESTRUTURAL

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MODELOS DE PÓRTICOS PLANOS E O PROJETO ESTRUTURAL por Mind Map: MODELOS DE PÓRTICOS PLANOS E O PROJETO ESTRUTURAL

1. Pórtico Plano

1.1. voltado para a análise global de um edifício

1.2. admite tanto ações verticais como horizontais

1.3. composto por barras verticais simulando pilares

1.3.1. barras horizontais simulando as vigas

1.4. laje não faz parte do modelo

1.4.1. considerada pelos métodos aproximados

2. Pórtico Espacial sem Laje

2.1. Modelo tridimensional

2.2. avaliação completa e eficaz do comportamento global da estrutura

2.3. laje deve ser atribuída pelos métodos aproximados

2.4. não necessita de tantas correções

2.5. Cada nó possui seis graus de liberdade

2.5.1. possibilita a obtenção dos deslocamentos e esforços em todos os elementos

3. Pórtico Espacial com Grelha de Vigas e Lajes

3.1. trabalha-se a combinação da análise do pavimento pelo modelo de grelha de vigas e lajes

3.1.1. aplicada diretamente no pórtico espacial

3.2. O conjunto de pisos é ligado aos pilares consolidando o pórtico espacial

4. Pórtico Espacial com Laje modelada por Elementos Finitos

4.1. não necessita de métodos aproximados para laje

4.2. combinado com a laje discretizada em elementos finitos

4.2.1. verificação dos esforços em um pavimento

5. EDIFÍCIO USUAIS DE CONCRETO ARMADO

5.1. Modelo combinado de 2 modelos:

5.1.1. Modelo de Grelha:

5.1.1.1. cálculo de esforços e deslocamentos nas lajes oriundos de cargas verticais

5.1.2. Pórtico Espacial

5.1.2.1. cálculo de deslocamentos e esforços nas vigas e pilares oriundos das cargas verticais e horizontais

6. Vento em Pórticos

6.1. esforços e deslocamentos em sentidos opostos

7. PÓRTICOS SECUNDÁRIOS

7.1. Vigas apoiadas em pilares ou outras vigas

7.2. Se um dos apoios for viga, é um pórtico secundário.

7.3. Menos de 2 vãos

7.4. Diagramas de momentos de vigas não se invertem por causa do vento

7.5. Pouco resistentes á ação do vento

8. Vão dos pórticos

8.1. Quanto mais vãos tem os pórticos

8.1.1. Menores os deslocamentos da estrutura

8.1.2. Menores os momentos fletores na fundação

8.1.3. Menores as taxas de armadura

9. Modelos Aproximados com Vigas Contínuas

9.1. método clássico de viga

9.1.1. esforços das vigas

9.1.2. flechas das vigas

9.2. VIGAS

9.2.1. Reações de apoio das lajes

9.2.2. Apoios

9.2.2.1. Pilares

9.3. NBR 6118

9.3.1. Não se deve considerar momento positivo inferior ao o que seria obtido se houvesse engastamento perfeito nos apoios internos

9.3.1.1. métodos aproximados

9.3.1.1.1. Esforços de reações nas vigas

9.3.1.1.2. Flechas nas lajes

10. Pórtico Plano Simplificado

10.1. evolução da viga contínua

10.1.1. momento atuante nos encontros de viga e pilar

10.2. lajes são calculadas como na viga contínua

10.2.1. reações de apoio da laje como carga distribuída na viga

10.3. estabilidade global ou ações horizontais

10.3.1. associar os pórticos de uma mesma direção por meio de barras articuladas

11. Modelo com Vigas Discretizada em Grelha

11.1. análise estrutural de um pavimento

11.1.1. composto por barras que simulam vigas

11.1.1.1. plano horizontal da laje

11.1.1.1.1. submetidas a cargas verticais

11.1.2. Os pilares são representados pelos apoios simples

11.2. não permite análise de esforços horizontais como vento e empuxo

12. Modelo com Vigas e Lajes Discretizadas em Grelha

12.1. para análise estrutural de um pavimento

12.1.1. elementos lineares que simulam as vigas e lajes

12.1.2. forma uma malha de barras sujeitas a cargas verticais

12.1.3. Os apoios representam os pilares do pavimento.

13. Laje modelada com Elementos Finitos de Casca

13.1. O método dos elementos finitos (MEF)

13.2. a estrutura é representada por uma malha ou conjunto de elementos

13.2.1. O modelo envolve barras simulando vigas

13.2.1.1. lajes são analisadas como elementos bidimensionais de casca discretizada .

14. ANÁLISE DOS PÓRTICOS

14.1. estrutura sujeita a cargas horizontais

14.1.1. Pilares parede

14.1.1.1. Maior rigidez.

14.1.1.2. Absorvem as forças horizontais

14.1.1.3. Muito mais rígidos do que os demais pilares

14.1.2. Pórticos de vigas e pilares

14.1.2.1. Maioria dos edifícios. Até 20 pvtos

14.1.3. Pórticos com enrijecedores

14.1.3.1. TRELIÇAS

14.1.3.2. contraventamentos

14.1.3.3. diagonais

14.1.3.3.1. unem um nó ao outro

14.1.4. Núcleos rígidos usando pilares-parede

14.1.4.1. associação tridimensional

14.1.4.1.1. paredes retas

14.1.4.1.2. paredes curvas

14.1.4.2. elevada rigidez transversal

14.1.4.2.1. abertas

14.1.4.2.2. semi-fechadas.

15. PÓRTICOS PRINCIPAIS:

15.1. Vigas apoiadas apenas em pilares

15.2. Mínimo 2 vãos, quanto mais vãos melhor

15.3. Diagramas de momentos de vigas se invertem por causa do vento

15.4. Estabilizam a estrutura

15.5. Os diagramas de momentos das vigas se invertem

15.6. Quanto mais rígidos melhor e maior economia

16. VIGAS ISOLADAS

16.1. Vigas apoiadas em outras vigas, isoladas ou contínuas;

16.2. Não fazem parte do sistema de contraventamento

16.3. Sustentam só cargas verticais;

16.4. São modeladas com rótulas nos apoios

17. Cálculo de Pórticos Planos

17.1. estruturas formadas por barras

17.1.1. formam quadros entre si