História Clínica
por Lucienne Toledo Pereira
1. Hipótese
1.1. Crianças que vivem em vulnerabilidade social são mais propensas a apresentar alterações bucais e resistência ao tratamento odontológico
1.1.1. O manejo odontológico adequado frente a doenças congênitas em crianças na atenção básica é desafiador.
1.1.1.1. Atendimentos odontológicos tardios podem causar impactos na saúde bucal das crianças.
2. QAs
2.1. Como a vulnerabilidade social afeta a saúde bucal das crianças e o seu manejo durante o atendimento odontológico?
2.2. Como deve ser feito o manejo odontológico em crianças com doenças congênitas (cardiopatias, anemia falciforme e paralisia cerebral) na atenção básica?
2.3. Quais estratégias para promover um atendimento odontológico precoce às crianças na atenção básica?
3. Pontos que chamaram atenção
3.1. Ausência dos pais.
3.2. Criaça com família desestruturada
3.3. Presença de cárie em decíduos
3.4. Dentes com mobilidade, erupção de dentes permanentes, comportamento pouco cooperativo
3.5. Poucos recursos financeiros; com primeira consulta ao dentista; consumo de guloseimas; vacinas atrasadas; alto risco de cárie;
3.6. violencia infantil e vulnerabilidade social
3.7. Criança como doença cardíaca congênita, uso de medicamentos, díficil manejo, necessidade de profilaxia antibiotica
3.8. História médica pregressa como fator complicador para realização de procedimento odontológico.
3.9. resto radicular de elemento decícuo.