1. 4. Como Identificar as Fontes de Resíduos na Sua Região
1.1. Metodologia de Mapeamento .
1.1.1. Etapa 1: Pesquisa Inicial
1.1.1.1. Levantamento de Dados Secundários:
1.1.1.1.1. Consultar documentos existentes como Planos Municipais de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS), relatórios de órgãos ambientais e pesquisas acadêmicas.
1.1.1.1.2. Identificar grandes geradores previamente cadastrados (supermercados, indústrias, escolas, hospitais, etc.).
1.1.1.2. Análise de Mapas e Zoneamento Urbano:
1.1.1.2.1. Estudar o zoneamento da área (residencial, comercial, industrial) para identificar áreas com diferentes padrões de geração de resíduos.
1.1.1.3. Consulta a Instituições Locais:
1.1.1.3.1. Dialogar com associações comerciais, entidades públicas e ONGs que atuam no setor de resíduos para obter informações complementare
1.1.1.4. Entrevistas e Questionários:
1.1.1.4.1. Desenvolver questionários simples para coletar dados diretamente dos possíveis geradores (população local, empresas, comércios).
1.1.2. Etapa 2: Registro dos Locais
1.1.2.1. Georreferenciamento:
1.1.2.1.1. Usar ferramentas digitais (como Google Maps, QGIS ou aplicativos de SIG – Sistema de Informação Geográfica) para registrar a localização exata das fontes de resíduos.
1.1.2.1.2. Mapear
1.1.2.2. Classificação por Tipo de Gerador:
1.1.2.2.1. Categorizar as fontes identificadas:
1.1.2.3. Criação de um Banco de Dados:
1.1.2.3.1. Criar uma planilha ou sistema digital com informações como:
1.1.3. Etapa 3: Priorização
1.1.3.1. Critérios de Priorização:
1.1.3.1.1. Volume de Resíduos Gerados
1.1.3.1.2. Tipos de Resíduos:
1.1.3.1.3. Problemas Associados:
1.1.3.1.4. Proximidade de Áreas Sensíveis
1.1.3.2. Análise de Impacto:
1.1.3.2.1. Avaliar o impacto ambiental, econômico e social da geração de resíduos de cada local.
1.1.3.2.2. Priorizar ações onde os benefícios de uma intervenção sejam mais significativos.
1.1.3.3. Plano de Ação Inicial:
1.1.3.3.1. Criar um roteiro para atuar nos locais prioritários identificados
2. 5. Interatividade e Perguntas
3. 6- Encerramento e Chamada para Ação
4. 2- Conceitos Fundamentais
4.1. O que são RSU
4.1.1. são os materiais descartados que são gerados nas áreas urbanas e que, após o uso, não possuem mais utilidade para os seus geradores e, portanto, são destinados para coleta, tratamento e disposição final. Eles são compostos por uma variedade de tipos de resíduos que provêm de diferentes atividades humanas no ambiente urbano
4.2. Classificação dos RSU segundo a PNRS
4.2.1. Não perigosos
4.2.1.1. Resíduos domiciliares* Resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços**
4.2.2. Perigosos
4.2.2.1. Aqueles que, em razão de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade.
5. 3- Principais Fontes de Resíduos Sólidos Urbanos
5.1. Fontes Domésticas: restos alimentares, embalagens, podas de jardins e eletrônicos
5.2. Fontes Comerciais: Lojas, restaurantes, supermercados e suas contribuições para o volume de resíduos, como restos de alimentos, embalagens e materiais descartáveis.
5.3. Fontes Públicas e de Serviços: Mercados municipais, feiras livres e estabelecimentos públicos (hospitais, escolas) que geram resíduos em grande escala
5.4. Indústrias e Pequenas Fábricas: Pequenos polos industriais e suas contribuições para resíduos urbanos, muitas vezes em menor escala, mas ainda significativos. Resíduos industriais.
6. 1- Contextualização do Tema
6.1. Introdução
6.2. Promessa da Live
6.2.1. Vou te ensinar em 30 minutos a mapear as principais fontes de resíduos sólidos urbanos na sua área e descubra como essa simples ação pode aumentar a eficiência da sua gestão ambiental.
6.3. Bônus da Inscrição
6.3.1. Mapa mental da live de hoje na descrição do grupo
6.4. Importancia da identificação da fontes de geração de RSU
6.4.1. Diagnóstico Completo e Realista
6.4.1.1. Permite identificar quem está gerando os resíduos, quanto está sendo gerado e qual é a composição desses resíduos (orgânicos, recicláveis, rejeitos, etc.).
6.4.1.2. Ajuda a diferenciar entre as principais categorias de geradores, como residências, comércios, indústrias, serviços públicos e eventos.
6.4.2. Planejamento de Ações e Políticas Públicas
6.4.2.1. Subsidia a elaboração de planos como o PMGIRS (Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos), garantindo que as ações sejam direcionadas às necessidades reais da área.
6.4.3. Otimização de Recursos
6.4.3.1. Permite planejar rotas de coleta eficientes, reduzindo custos com combustível, tempo e mão de obra.
6.4.3.2. Facilita o dimensionamento adequado de equipamentos, veículos e infraestrutura (aterros, estações de triagem, compostagem, etc.).
6.4.4. Identificação de Oportunidades
6.4.4.1. Revela potenciais para parcerias com grandes geradores ou associações de catadores, maximizando a reciclagem e a economia circular.
6.4.4.2. Ajuda a encontrar fontes geradoras que podem ser alvo de projetos específicos, como compostagem para mercados ou escolas.
6.4.5. Monitoramento e Controle
6.4.5.1. Cria uma base de dados que permite acompanhar a evolução da geração de resíduos ao longo do tempo.
6.4.5.2. Auxilia na fiscalização de geradores que possuem obrigações específicas, como grandes estabelecimentos comerciais.
6.4.6. Cumprimento da Legislação
6.4.6.1. Atende às exigências da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), que prevê a responsabilidade compartilhada entre poder público, iniciativa privada e cidadãos.
6.4.6.2. Garante que o plano esteja alinhado às metas de redução de resíduos destinados a aterros sanitários.
6.4.7. Engajamento Comunitário
6.4.7.1. Quando os geradores entendem que estão sendo mapeados e incluídos no processo, isso promove maior conscientização e colaboração.
6.4.7.2. Estimula a participação de todos na adoção de práticas mais sustentáveis, como segregação na fonte.