Mapa Conceitual Auditoria em Saúde

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Mapa Conceitual Auditoria em Saúde por Mind Map: Mapa Conceitual Auditoria em Saúde

1. Atribuiação direitos e deveres de um Auditor

1.1. Integridade

1.1.1. Objetividade

1.1.1.1. Competência

1.1.1.1.1. Confidencialidade

2. Três Papel da Auditoria Interna

2.1. Avaliação da Eficácia dos Controles Internos

2.1.1. Análise dos processos

2.1.1.1. Verificação da conformidade

2.1.1.1.1. Identificação de riscos

2.2. Asseguramento da Confiabilidade das Informações

2.2.1. Verificação da precisão

2.2.1.1. Conformidade com normas

2.2.1.1.1. Prevenção de fraudes

2.3. Melhoria Contínua dos Processos

2.3.1. Identificação de oportunidades

2.3.1.1. Recomendações

2.3.1.1.1. Acompanhamento das implementações

3. Benefícios Auditoria Interna

3.1. Melhora da governança corporativa

3.1.1. Redução de riscos

3.1.1.1. Melhoria da qualidade das informações

3.1.1.1.1. Otimização de recursos

4. Tipos de Auditorias

4.1. Auditoria Pré-Auditoria

4.1.1. Auditoria antes do procedimento médico a ser realizado (eletivos)

4.2. Auditoria Prospectiva

4.2.1. Auditoria hospitalar em procedimentos que utilizaram material com valor significativo

4.3. Audidoria Concorrente

4.3.1. Auditoria durante o período de internação

4.4. Auditoria Retrospectiva

4.4.1. Antes de ser faturado e enviado ao plano de saúde do indivíduo, o custo da cobrança é avaliado.

5. Auditoria Operativa Hospitalar

5.1. Auditoria em Esfera Hospitalar

5.2. Auditoria de Prontuário médico-hospitalar

5.3. Auditoria de materiais/medicamentos/OPME: Revistas Simpro e Brasíndice

5.3.1. Simpro

5.3.1.1. Com preços de materiais e medicamentos cobrados em reais e dólares, com informações de produtos, fornecedores, históricos de preços e formulações, disponíveis digitalizados.

5.3.2. Brasíndice

5.3.2.1. A revista de orientação farmacêutica com publicação quinzenal, que atualiza os preços de medicamentos, é o guia mais utilizado e negociado entre operadoras e abordado.

5.4. Auditoria de procedimentos médicos: tabelas AMB (Associação Médica Brasileira) e CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos)

5.4.1. Tabelas AMB

5.4.1.1. Tabelas com honorários médicos

5.4.2. Tabela CBHMP

5.4.2.1. Padroniza as normativas da ANS

6. Diretrizes da Auditoria do SUS

6.1. Capilaridade

6.1.1. Descentralização

6.1.1.1. O SUS visa à integração e à garantia do trabalho em todo o território nacional por meio da divisão e definição de atribuições específicas para cada área de gestão.

6.2. Planejamento

6.2.1. Controle

6.2.1.1. Avaliação

6.2.1.1.1. Regulação

6.3. Foco na qualidade das ações, serviços e pessoas, com foco na mensuração do impacto das ações de saúde, aplicação de recursos, qualidade de vida e satisfação dos usuários.

6.4. Decreto nº 1.171, de 22 de julho de 1994, referente ao Código de Ética Profissional do Servidor Civil do Poder Executivo Federal, no seu capítulo I, na Seção I

6.4.1. Integridade

6.4.1.1. Sigilo

6.4.1.1.1. Zelo Profissional

7. Etapas do Processo de Trabalho da Fase Operativa

7.1. Apresentação da equipe/reunião de abertura

7.1.1. O coordenador e os auditores se apresentam ao gerente da unidade, discutindo o escopo da auditoria, a conclusão do trabalho e organizando um contato técnico, a disponibilidade dos documentos e a reunião final.

7.2. Recebimento dos documentos solicitados

7.2.1. O processo envolve o recebimento do documento solicitado por meio da Comunicação Auditiva (CA), se necessário, e a solicitação de novos documentos comprobatórios, se necessário.

7.3. Análise da documentação

7.3.1. Auditoria envolve examinar processos, formulários e documentos para obter evidências suficientes para o trabalho de um auditor. Fatores como autenticidade, características de impressão e notas físicas são cruciais.

7.4. Visita às unidades/setores/usuários

7.4.1. Visita às unidades prestadoras de serviço é uma técnica para verificar os fatos auditados, cumprimento das normas e rotinas, e avaliação da execução dos programas, contratos e convênios.

7.5. Acompanhamento ou monitoramento do desenvolvimento dos trabalhos

7.5.1. O coordenador define um horário designado para reuniões diárias da equipe para revisar o progresso do trabalho, o desempenho individual e garantir que todas as tarefas planejadas sejam executadas.

7.6. Reunião de encerramento

7.6.1. A equipe de auditoria deve se reunir com o auditor ou pessoa designada ao final do trabalho para discutir critérios técnicos necessários, como melhoria de indicadores ou contrapartida financeira.

8. Notificações dos Responsáveis

8.1. O relatório de auditoria preliminar, enviado ao auditor/gestor, com planilha de ressarcimento, se couber e planilha de qualificação, está completo após análise criteriosa das justificativas e conclusões.

9. Encerramento da Auditoria

9.1. Análise das justificativas

9.1.1. Transcorrido prazo estabelecido sem apresentação de justificativas pelo auditado.

10. Relatórios de saídas dos Efetivos do Sistema SIH/SUS

10.1. SINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos)

10.1.1. fornece informações sobre nascidos vivos, características da mãe, parte da criança e idade da criança ao nascer, que são usadas para calcular a taxa de mortalidade infantil.

10.2. SINAN (Sistema Nacional de Agravos de Notificação)

10.2.1. O documento detalha doenças de notificação obrigatória, como diarreia, dengue, malária e meningite, juntamente com sua localização, idade e sexo.

10.3. SISVAN (Sistema de Informações de Vigilância Alimentar e Nutricional)

10.3.1. Fornece as características das crianças na faixa etária de zero a cinco anos e das gestantes, identificando inclusive o número de gestantes desnutridas.

10.4. SIAB (Sistema de Informações de Atenção Básica)

10.4.1. O documento traz informações sobre Agentes Comunitários de Saúde e Programas de Saúde da Família, incluindo nascidos vivos, crianças menores de dois anos, gestantes, hipertensos, diabéticos, hansenianos, tuberculosos, visitas domiciliares e consultas médicas.

10.5. SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade)

10.5.1. O relatório fornece o número de mortes no município e no estado, a causa determinante da morte por idade, sexo e localização, e calcula as taxas de mortalidade infantil e materna.

10.6. RNIS (Rede Nacional de Informações em Saúde)

10.6.1. Integrada à internet, promove acesso e intercâmbio de informações em saúde para gestão, planejamento e pesquisa aos gestores, agentes e usuários do SUS.

10.7. RIPSA (Rede Interagencial de Informações para a Saúde)

10.7.1. A organização fornece dados básicos, indicadores e análises sobre as condições e tendências de saúde no país para aumentar a capacidade operacional na formulação, coordenação e gestão de políticas e ações públicas relacionadas à saúde e à qualidade de vida.

10.8. SIA/SUS (Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS)

10.8.1. O documento detalha a capacidade dos municípios, incluindo postos de saúde, polícia, maternidade e odontológico, bem como a produção ambulatorial e os procedimentos realizados.

10.9. SIH/SUS (Sistema de Informações Hospitalares do SUS)

10.9.1. Este documento fornece informações sobre hospitais, sua capacidade, internação de pacientes e autorizações do SUS, visando subsidiar os técnicos do DENASUS nas atividades de auditoria nos sistemas de saúde federal, estadual e municipal.

11. Comparativos de Procediemntos Realizados com AIH e OPME utilizados

11.1. É um relatório discriminativo de todas as OPM utilizadas no Estado, por unidade, durante uma determinada competência

11.1.1. Hospital pelo CNPJ

11.1.2. Número da AIH, por ordem crescente

11.1.3. Procedimento solicitado (que nem sempre necessita coincidir com o procedimento realizado)

11.1.4. Procedimento realizado, seguido do código do produto utilizado

11.1.5. Quantidade do produto que foi utilizado

11.1.6. Nome do procedimento, seguido do(s) nome(s) do(s) produto(s)

11.1.7. Nome do hospital.

11.1.8. Número da nota fiscal, ou dos últimos números do documento de importação, quando utilizado material importado

11.2. O material utilizado no serviço prestado pelo Sistema deve ser testado quanto à compatibilidade, considerando que diferentes quantidades de produto podem ser utilizadas para diferentes procedimentos.

11.3. Comparar, em relação a um mesmo procedimento, a utilização da OPM pelos diversos hospitais (diferenças significativas em relação ao tipo, quantidade etc.)

11.4. Verificar a frequência da Nota Fiscal (uma mesma nota fiscal é apresentada para variados tipos de procedimentos em que se usou OPM)

12. Procedimento Especiais

12.1. Cobrança indevida de politraumatizado, cirurgia múltipla, tratamento da AIDS e procedimentos sequenciais em neurocirurgia

12.1.1. Permanência hospitalar baixa ou alta, em relação ao procedimento cobrado

12.1.1.1. Excesso de cobrança de procedimentos especiais, como, por exemplo: excesso de tomografia computadorizada e alta incidência de diárias de UTI

12.1.1.1.1. Alta incidência de determinados procedimentos em relação ao total realizado no Município/Estado

13. Autorizações de Internações Hospitalares Apresentadas

13.1. Um relatório reforçado pelo Estado em formato de quadros representa um grupo de hospitais da mesma natureza, entendendo a caracterização do hospital segundo seus objetivos, padrão técnico, complexidade, fins lucrativos ou não.

13.1.1. 20 - Hospitais Privados com Fins Lucrativos

13.1.2. 22 - Hospitais Privados Optantes pelo SIMPLES

13.1.3. 30 - Hospitais Públicos Federais

13.1.4. 40 – Hospital Público Estadual

13.1.5. 50 - Hospitais Públicos Municipais

13.1.6. 60 - Hospitais Privados sem Fins Lucrativos

13.1.7. 61 - Hospitais Filantrópicos com CNAS válido

13.1.8. 80 - Hospitais de Sindicato

14. Auditoria no Sistema Único de Saúde (SUS)

14.1. Universalidade

14.1.1. Equidade

14.1.1.1. integralidade

14.1.1.1.1. Qualidade

15. Financiamento

15.1. União

15.1.1. Estados

15.1.1.1. Municipios

16. Controle Social

16.1. Melhoria da qualidade da assistência

16.1.1. Otimização dos recursos

16.1.1.1. Garantia da Legalidade

16.1.1.1.1. Transparência

17. Desafios

17.1. Falta de Recursos humanos e financeiros

17.1.1. Resistência a mudança

17.1.1.1. Legilação complexa

17.1.1.1.1. Complexidade do Sistema

18. Auditoria em Sistema de Saúde Privados

18.1. Controle de paciente

18.1.1. Controle de Permanência

18.1.1.1. Controle de Glosas

18.1.1.1.1. Foco no evento

19. Intenções da Auditoria

19.1. A identificação e divulgação dos determinantes e condicionantes da saúde.

19.2. A formulação de políticas de saúde destinadas a promover a redução econômica e social dos riscos de doenças e outros efeitos adversos.

20. Trabalho do auditor no SUS

20.1. Direta

20.1.1. Auditoria realizada com a participação de técnicos de um mesmo componente do SNA

20.2. Integrada

20.2.1. Auditoria realizada com a participação de técnicos de um mesmo componente do SNA.

20.3. Compartilhada

20.3.1. Auditoria realizada com a participação de técnicos de mais de um dos componentes do SNA.

20.4. Fase Analítica

20.4.1. Analisar documentos e dados de sistemas informatizados, incluindo secretarias estaduais e municipais de saúde, para diagnóstico de objetos auditivos, possibilitando melhor planejamento da fase operacional.

20.4.2. Definição do escopo do trabalho, inclusive as unidades que deverão ser visitadas.

20.4.3. O processo envolve a criação e organização de “papéis de trabalho” (documentos, relatórios de sistemas informatizados, planilhas) de acordo com o objetivo principal da auditoria.

20.4.4. Elaboração do relatório analítico a partir das informações levantadas nessa fase

20.4.5. A entidade a ser auditada deve ser informada sobre a execução da auditoria, os documentos solicitados e a comunicação deve preceder a auditoria.

20.5. Fase Operativa (In Loco)

20.5.1. O processo envolve uma verificação minuciosa das ações, examinando fatos e situações para garantir o cumprimento das normas e leis, bem como a adequação, conformidade, eficiência e eficácia do processo de trabalho em saúde.

21. Relatórios da Auditoria

21.1. Relatório deve seguir um padrão, admitindo-se adaptações necessárias à interpretação e avaliação dos trabalhos

21.1.1. Escopo e objetivo da auditoria

21.1.2. Identificação da equipe de auditoria

21.1.3. Identificação do auditado

21.1.4. Data da auditoria

21.1.5. Documentos auditados e/ou relacionados

21.1.6. Descrição das não conformidades encontradas

21.1.7. Apreciação/conclusão das auditorias quanto à importância das não conformidades detectadas e sua influência na efetividade do sistema ou serviço.

21.1.8. Sugestões de encaminhamentos do relatório

22. Apresentações da justificativas do Auditado (Hospital)

22.1. A análise da justificativa deve ser realizada pela equipe auditiva, com base no seu nível de conhecimento, e se possível, por outros técnicos da mesma unidade auditiva.

23. Encaminhamentos e Acompanhamentos das Recomendações

23.1. O relatório final foi encaminhado ao gestor estadual de saúde, gestor municipal, unidade auditada, instituições solicitantes, conselhos de saúde, conselhos de classe e Ministério da Saúde Pública Federal e Estadual.

23.1.1. A resposta escrita do auditado sobre a implantação da ação corretiva e sua efetividade

23.1.2. A ação corretiva foi confirmada e comprovadamente eficaz por meio de supervisão ou suporte contínuo por um período especificado, conforme o programa.

23.1.3. Ministério Público: para conhecimento e providências cabíveis ou para o estabelecimento do competente “Termo de Ajuste de Conduta”

23.1.4. O Ministério da Saúde, as secretarias estaduais e municipais fornecem conhecimento e serviços flexíveis, como revisão de contratos e suspensão de repasses, ao conselho de saúde para controle social.

23.1.5. Ao Colegiado Gestor Regional (CGR) conforme estabelecido no pacto de gestão.

24. Relatório de Dados Cadastrais dos hospitais

24.1. Relatório global que avalia diversas unidades hospitalares dentro de uma única listagem, que vem sendo apresentado em ordem crescente.

24.1.1. Natureza

24.1.1.1. O número representa a classificação recebida pelo hospital

24.1.2. Capacidades Intalada e Contratada

24.1.2.1. A literatura existente e contratada para pacientes do SUS é definida por especialidade, e esses números devem ser confirmados durante a verificação presencial, com foco na quantidade de AIH utilizada e na permanência média.

24.1.3. Uti

24.1.3.1. O documento fornece informações sobre o número de contratos de UTI e sua importância no cálculo da média de internação hospitalar e da taxa de ocupação de UTI.

24.1.4. Fideps

24.1.4.1. O Fator de Incentivo ao Desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa é utilizado para escolas integradas SIH/SUS, com percentuais de instalação de 25%, 50% ou 75%, e parcelamento mensal.

24.1.5. Ivhe

24.1.5.1. O Índice de Valorização de Emergência do hospital, conforme PT/GM/MS 1692/95, varia em 10%, 15% ou 25%, dependendo da gravidade de cada AIH, em relação a SH, SP e SADT.

24.1.6. Quantidades de Aih Apresentadas e Pagas

24.1.6.1. A diferença entre esses dois campos fornece os números AIH retraídos, permitindo inferir sobre a ação de controle do gerente.

24.1.7. Valor

24.1.7.1. É o total destinado ao hospital pelos Serviços Hospitalares - SH prestados durante as internações ocorridas e pagas.

24.1.8. Pontos e Valores de SP e SADT

24.1.8.1. Apresenta os totais em pontos dos profissionais e do SADT, com os respectivos valores, concernentes às AIH pagas.

24.1.9. Valor OPM e Sangue

24.1.9.1. São os valores pagos referentes à utilização de órteses, próteses e materiais especiais, bem como aos procedimentos transfusionais realizados

24.1.10. Adiantamentos e Descontos

24.1.10.1. Neste relatório, as adversidades da equipe do hospital e suas deduções no centro cirúrgico são discriminadas, particularmente em casos de múltiplos incidentes no centro cirúrgico.

25. Frequência de Procedimentos - TAB

25.1. Os relatórios são apresentados em formato de colunas, por frequência de procedimentos

25.1.1. 1ª coluna

25.1.1.1. Procedimentos Realizados – Código e nome do procedimento

25.1.2. 2ª coluna

25.1.2.1. Freq. - Informa a frequência dos procedimentos (Quantidade)

25.1.3. 3ª coluna

25.1.3.1. Val. Tot. – Informa o valor total pago por procedimentos.

25.1.4. 4ª coluna

25.1.4.1. Val. Médio – Informa o valor médio por procedimentos.

25.1.5. 5ª coluna

25.1.5.1. Méd. Perm. – Informa a média de permanência por procedimento

25.1.6. 6ª coluna

25.1.6.1. Óbitos – Informa o número de óbitos ocorridos por procedimentos

25.1.7. 7ª coluna

25.1.7.1. Diárias UTI – Informa o nº de diárias de UTI pagas por procedimentos

26. Relatório de saídas Eventuais do Sistema SIH/SUS

26.1. Relatório Discriminativo de Pagamento de Serviços/Órtese, Prótese e Material Especial – OPM e OPM Tipo 7

26.1.1. Relatório de Autorizações de Internações Hospitalares Apresentadas (RLAA)

26.1.1.1. Relatório Demonstrativo de Descontos das OR.

26.1.1.1.1. Cadastro de Profissionais e Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia – SADT