Inteligência Artificial e o Futuro do Trabalho: Entre Fausto e Prometeu

1. Desafios Éticos e Sociais

1.1. Controle das respostas automatizadas.

1.2. Inclusão e equidade no acesso às tecnologias.

1.3. Necessidade de políticas públicas:

1.3.1. Renda mínima universal.

1.3.2. Requalificação profissional.

2. História e Contexto

2.1. Origem na Filosofia e na Matemática.

2.2. Primeiro uso do termo por John McCarthy em 1956.

2.3. Caráter disruptivo da IA.

2.4. Relação com as quatro revoluções industriais.

3. Quatro Revoluções Industriais e Sociedade 5.0

3.1. 1ª Revolução: Máquina a vapor e mecanização (1760).

3.2. 2ª Revolução: Eletricidade e produção em massa (século XIX).

3.3. 3ª Revolução: Computação e automação (segunda metade do século XX).

3.4. 4ª Revolução: IA, Robótica, IoT, Computação Quântica.

3.5. Sociedade 5.0: Foco em bem-estar humano sustentável.

4. Cibercultura

4.1. Conceito de Pierre Lévy e Rüdiger.

4.2. Transformações sociais e tecnológicas.

4.3. Uso rotineiro das redes digitais (ciberespaço).

5. Duas Visões Sobre a Tecnologia

5.1. Prometeica (Tecnofilia):

5.1.1. Progresso, emancipação e benefícios.

5.1.2. Exemplo: Uso da tecnologia para tarefas complexas e éticas.

5.2. Fáustica (Tecnofobia):

5.2.1. Perigos e efeitos destrutivos da tecnologia.

5.2.2. Exemplo: Desemprego em massa e dependência tecnológica.

6. Impactos da IA no Trabalho

6.1. Substituição vs. Complementação de tarefas humanas.

6.2. Novos papéis:

6.2.1. Treinadores (robôs).

6.2.2. Sustentadores (qualidade dos sistemas).

6.2.3. Explanadores (explicação ao público).

6.3. Profissões híbridas e criativas em alta.

7. Conclusão e Sugestões

7.1. Polarização: Prometeu vs. Fausto.

7.2. Necessidade de políticas inclusivas para a transição tecnológica.

7.3. Educação focada em criatividade e adaptação.

7.4. Fortalecimento da democracia e erradicação da pobreza.