FRANS KRAJCBERG (1921---)

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FRANS KRAJCBERG (1921---) por Mind Map: FRANS KRAJCBERG (1921---)

1. 1980 - Retorna ao Brasil - fixa residência em uma casa na árvore em Nova-Viçosa- Bahia que chama de "ilha" , cercado pela "família" que é a floresta.

2. Combinou materiais inusitados

2.1. Aproveita a textura de troncos e pedras, além de relevos

2.1.1. Utiliza a técnica de textura ou relevo

3. Suas Obras

3.1. Diálogo entre arte e meio ambiente

3.1.1. Expressa, além da arte, protesto contra o consumismo

3.2. Pintura

3.2.1. Utiliza cola e pigmentos naturais extraídos de minérios de Itabirito -MG, raizes, folhas etc.

3.2.1.1. Utiliza brocas dos troncos.

3.3. Esculturas

3.3.1. Aproveita troncos, raízes queimadas, distorcidas e machucadas.

3.3.1.1. Denuncia contra queimadas e destruição do meio ambiente

3.4. Fotografia

3.4.1. A partir de uma visita ao Amazonas (1976) começa a fotografar a devastação da selva amazônica

3.4.1.1. Diz que a fotografia não o deixa esquecer o que viu

3.4.1.2. Originou o "Manifesto do Rio Negro"

3.5. Gravura

3.5.1. Tira impressão de texturas de pedras, areia de praia etc.

3.5.1.1. Faz um molde com gesso

4. O Homem

4.1. 1921 - Nasce na Polônia

4.1.1. Perde os pais no Campo de concentração Nazista

4.2. 1945 - Ingressa academia de Belas Artes

4.3. 1948 - Chega ao Brasil

4.3.1. Trabalha na montagem da 1ª Bienal de Artes de SP

4.3.2. Se naturaliza brasileiro

4.3.3. Trabalhou na Ind. de Papel Kabin por intermédio de Lasar Segall

4.3.4. Trabalhou como auxiliar de Volpi

4.4. 1948 à 1951 - Deixa a Klabin e se isola nas matas paranaenses onde inicia o contato com a natureza

4.5. 1957 - Divide-se entre Paris e Ibiza (Espanha)

4.6. 1964 - Retorno ao Brasil- Em Itabirito MG

4.7. 1967 - Retorno à Paris.

4.8. 1976 - Viaja ao Amazonas e se transforma em um ativista ecológico

5. O Artista

5.1. Recebe influência do cubismo de Paul Cézane

5.2. E Expressionismo de Lasar Segall

6. Territórios da Arte

6.1. Materialidade

6.1.1. Faz um diálogo entre o material e a forma-conteúdo

6.1.2. O material dá consistência física à obra de arte desse artista

6.1.3. “separar a obra da sua matéria é impossível. A matéria é insubstituível: a obra nasce como adoção de uma matéria e triunfa como matéria formada” (PAREYSON)

6.2. Processo de Criação

6.2.1. A partir de denúncias de destruição do planeta

6.2.1.1. Pesquisa os materiais, classifica e compõem

6.2.2. Como fazedor de arte, o artista forma-se trabalhando em processos de criação, com as informações, deformações e formações que os atos de criação propõem durante a procura incansável de uma poética pessoal, de tal maneira que, enquanto a obra se faz, inventa-se o seu próprio modo de fazer.

6.3. Patrimônio Cultural

6.3.1. Preocupação com degradação do meio ambiente

6.3.1.1. Noção do que preservar

6.3.1.1.1. Conscientização da necessidade de preservar as florestas das queimadas

6.3.2. Suas obras oportunizam a ampliação do nosso olhar acerca da cultura e das heranças culturais que marcam e dão referência sobre quem somos.

6.4. Mediação Cultural

6.4.1. Sua arte promove o encontro entre a arte e o público

6.4.1.1. Seu acervo está em museus do mundo inteiro

6.4.2. A experiência estética na observação de suas obras traduz-se em múltiplas sensações, percepções, reflexões; às vezes, solitária, em seu próprio ritmo; algumas vezes, compartilhada com outros numa conversa.