1. Sobrextenção
1.1. 76% de Sucesso
2. Limite apical de instrumentação
2.1. Papel fundamental no sucesso do tratamento do SCR
3. Índices de Sucesso
3.1. Obturação de 0 a 2 mm Aquém do ápice
3.1.1. Índice de 94% de Sucesso
3.2. Obturação a mais de 2 mm aquém do ápice
3.2.1. Índice de 68% de Sucesso
4. Técnicas de Obturação do SCR
5. Momento da Obturação
5.1. 1 Preparo Químico-Mecânico
5.1.1. Limpeza + Dseinfecção + Modelagem
5.2. 2 Ausência de exsudação persistente
5.2.1. Porque ocorre a permanência da exsudação?
5.2.1.1. Tratamento ineficaz em eliminar irritantes
5.2.1.2. Tratamento realizado de forma inadequada (agressão física ou química)
5.2.2. A umidade interfere nas propriedades físicas do material obturador
5.2.2.1. Gera deficiência no selamento
5.3. 3 Ausência de sintomatologia
5.3.1. Sensibilidade à percussão
5.3.2. Sensibilidade à palpação
5.3.3. Sensação de dente extruído
5.4. 4 Ausência de dor
5.4.1. Permanência da infecção com proliferação de MO
6. Abscesso Periapical Agudo
6.1. Fazer em duas sessões
6.1.1. 1° Sessão
6.1.1.1. Acesso + Instrumentação + Medicação intra canal
6.1.2. 2° Sessão
6.1.2.1. Remoção da medicação e obturação dos canais
7. Pulpite Irreversível
7.1. Indicado Fazer em sessão Única
7.1.1. Pois a PI é de origem pulpar e não um processo infeccioso
7.1.1.1. 1 - Fazer a biopulpectomia (c/ limas hedströen)
7.1.1.2. 2 - Preparo Químico-Mecânico
7.1.1.3. 3 - Obturação
7.2. Se optar por sessão Múltipla
7.2.1. 1° Sessão
7.2.1.1. 1 - Fazer a biopulpectomia (c/ limas hedströen)
7.2.1.2. 2 - Instrumentação propriamente dita (Odontometria)
7.2.1.3. 3 - Colocação de medicação intra canal
7.2.2. 2 ° Sessão
7.2.2.1. Retirada da medicação
7.2.2.2. Prova do Cone
7.2.2.3. Obturação
8. Técnicas de Obturação do SCR
8.1. Espaçadores digitais
8.1.1. criam espaços para a colocação dos cones laterais
8.2. Técnica da Compactação lateral (Técnica a frio)
8.2.1. Técnica a frio
8.2.2. Cone padrão usado como cone principal
8.2.2.1. encaixado no CT
8.2.2.2. Utilizado juntamente ao cimento endodontico para obturação em profundidade
8.2.2.3. Não preenche completamente o canal
8.2.3. Cones acessórios são usados como auxiliares
8.2.3.1. Obturação em lateralidade
8.2.4. 1 - Isolamento absoluto
8.2.5. 2 - Remoção da restauração provisória
8.2.6. 3 - Irrigação da Câmara pulpar
8.2.7. 4 - Remoção da medicação intracanal por meio de Irrigação e Lima memória
8.2.8. 5 - Selecionar cone principal baseado no calibre do IM
8.2.8.1. Avaliação visual
8.2.8.2. Avaliação tátil
8.2.8.2.1. Travamento e resistência
8.2.8.3. Avaliação radiofráfica
8.2.8.3.1. Prova do Cone ou Conometria
8.2.9. 6 - Desinfectar cones(principais e auxiliares) de Guta-Percha
8.2.9.1. Utilizar o Hipoclorito de Sódio 1 Minuto
8.2.10. 7 - Ajustar cone principal no CT
8.2.11. 8 - Escolher espaçador digital
8.2.11.1. Compatível com o canal
8.2.11.2. 2 mm aquém do CT
8.2.11.3. Compatível com o cone auxiliar
8.2.12. 9 - Secar o canal com cones de papel absorvente
8.2.12.1. Esterelizados
8.2.12.2. Compatíveis com o IM e o Cone Padrão
8.2.13. 10 - Manipulação do cimento
8.2.13.1. Tipo de cimento
8.2.13.2. Proporções
8.2.13.2.1. Pó - Líquido
8.2.13.2.2. Pó - Pasta
8.2.13.2.3. Pasta - Pasta
8.2.13.3. Formação do fio
8.2.13.4. Tempo de trabalho
8.2.14. 11 - Assentamento do cone principal
8.2.14.1. Colocar cimento na ponta do cone principal e levar até o CT
8.2.14.2. Levar em movimentos de vai e vem repetidos até o CT
8.2.15. 12 - Introdução do espaçador digital
8.2.15.1. Direção apical
8.2.15.2. Rotações de 1/4 de volta pra direita e esquerda
8.2.15.3. Pressionar cone principal lateralmente
8.2.15.4. Mantê-lo sempre no canal até não caber mais
8.2.15.5. Calibre do espaçador deve ser menor que o calibre do cone auxiliar
8.2.16. 13 - Levar ao canal a maior quantidade possível de cone
8.2.17. 14 - Corte dos cones à nível da entrada dos canais com o Calcador do tipo Paiva
8.2.18. 15 - Limpar a câmara pulpar
8.2.18.1. álcool etílico
8.2.18.1.1. Evita escurecimento da coroa
8.2.19. 16 - Restauração provisória
8.2.19.1. Cotosol + C.I.V
8.2.20. 17 - Remoção do isolamento absoluto
8.2.21. 18 - Avaliação da harmonia oclusal
8.2.22. 19 -Radiografia Final
8.2.22.1. Tomada Ortorradial
8.2.23. 20 - Orientações pós operatórias
8.2.24. 21 - Acompanhamento