1. Área de Estudo
1.1. Reserva Biológica Marinha do Arvoredo/SC
2. Estrutura Inferencial
2.1. ABDUÇÃO
2.2. DEDUÇÃO
3. REINO
3.1. HISTÓRICO
3.1.1. VALORAÇÃO
3.2. EXPERIMENTAL
3.2.1. CENÁRIOS
3.2.2. SENSEMAKING
4. Y ~ X + E
4.1. Y1 = VALORAÇÃO ECONÔMICA
4.1.1. X1 = SERVIÇO AMBIENTAL
4.2. Y2 = CENÁRIOS FUTUROS
4.2.1. X2 = PERCEPÇÃO DAS PESSOAS
4.3. Y3 = AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO
4.3.1. X3 = CENÁRIOS DESENVOLVIDOS
5. ESCALA
5.1. REGIONAL
5.2. DUAS GERAÇÕES HUMANAS
6. POPULAÇÃO DE INTERESSE
6.1. USUÁRIOS DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
6.2. GESTORES DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
6.3. CONSELHEIROS DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
7. SUJEITO \ PREDICADO \ MEIO TERMO
7.1. Y1 = VALORAÇÃO ECONÔMICA = SUJEITO
7.1.1. PREDICADO = VALOR ECONÔMICO DOS SERVIÇOS AMBIENTAIS
7.1.1.1. MEIO TERMO = RELAÇÃO DOS USUÁRIOS COM OS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
7.2. Y2 = CENÁRIOS FUTUROS
7.2.1. PREDICADO = QUALIDADE DOS CENÁRIOS / CATEGORIAS
7.2.1.1. MEIO TERMO = MEDIDAS DE GESTÃO IMAGINADAS
7.3. Y3 = AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO
7.3.1. PREDICADO = TRADEOFFS E SINERGIAS OU CONCORDÂNCIA / DISCORDÂNCIA
7.3.1.1. MEIO TERMO = PERCEPÇÃO E EXPERIÊNCIA COM OS INSTRUMENTOS DE VALORAÇÃO ECONÔMICA E OS CENÁRIOS CONSTRUÍDOS
8. Amostragem
8.1. Y1 = VALORAÇÃO ECONÔMICA
8.1.1. ENTREVISTAS
8.1.1.1. SNOWBALL
8.1.1.1.1. INFORMANTE QUALIFICADO
8.2. Y2= CENÁRIOS FUTUROS
8.2.1. ENTREVISTAS E DINÂMICAS DE GRUPO
8.3. Y3 = AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO
8.3.1. SENSEMAKING
8.3.1.1. ENTREVISTAS E DINÂMICAS DE GRUPO
9. ANÁLISE DE DADOS
9.1. Y1 = VALORAÇÃO ECONÔMICA
9.1.1. MÉTODOS ECONOMÉTRICOS
9.2. Y2 = CENÁRIOS FUTUROS
9.2.1. MÉTODOS MISTOS
9.3. Y3 = AVALIAÇÃO DO INSTRUMENTO
9.3.1. SENSEMAKING
9.3.1.1. ANÁLISE QUALITATIVA
9.3.1.2. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
9.3.1.2.1. NATURAL LANGUAGE PROCESSING
10. Problema:
10.1. Os ecossistemas costeiros fornecem uma valiosa gama de bens e serviços para pessoas e economias que contribuem direta e indiretamente para o bem-estar humano. Há uma vasta gama de instrumentos políticos e de gestão disponíveis para reduzir as pressões sobre os ecossistemas costeiros e promover a sua utilização sustentável. Os decisores contam com muitos tipos de informações e análises para identificar questões de preocupação e escolher entre cursos de ação alternativos. Balancear a conservação e o desenvolvimento exige que os tomadores de decisão considerem todos esses fatores na determinação que projetam seguir, quais políticas decretar e fazer cumprir, e investimentos a fazer.
11. Perguntas de Pesquisa:
11.1. Como a avaliação econômica de serviços ambientais pode contribuir positivamente para decisões dos recursos naturais?
11.2. Quais as formas de identificar e dimensionar oportunidades de conservação e uso sustentável dos recursos costeiros?
11.3. Como integrar a economia ecológica nas decisões dos gestores de forma holística?
11.4. É possível verificar como a avaliação econômica de serviços ambientais pode contribuir para decisões mais informadas e holísticas sobre o uso de recursos naturais e identificação de oportunidades de conservação e uso sustentável???
12. Rede de Teorias
12.1. Teoria da Complexidade
12.2. Sistemas Socioecológicos
12.3. Engajamento de Stakeholders
12.4. Economia Ecológica
12.5. Análise Decisória
12.6. Governança Ambiental
12.7. Gestão Participativa
12.8. Sensemaking
12.9. Conservação da Biodiversidade
13. Hipótese
13.1. É possível desenvolver um modelo integrado de valoração econômica de serviços ambientais marinhos para unidades de conservação, que balanceie conservação e desenvolvimento???
14. Objetivo
14.1. Desenvolver um modelo integrado de valoração econômica de serviços ambientais para unidades de conservação costeiras, utilizando a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo/SC como estudo de caso.
15. Objetivos Específicos
15.1. 1. Contextualizar a valoração econômica de serviços ambientais marinhos e sua viabilidade de aplicação na Reserva Biológica Marinha do Arvoredo
15.2. 2. Identificar e analisar os stakeholders relacionados aos serviços ambientais providos pela ReBio;
15.3. 3. Desenvolver cenários, atuais e de futuros alternativos, de maneira participativa com os stakeholders identificados;
15.4. 4. Identificar ligações de causalidade entre os cenários desenvolvidos, as mudanças na saúde dos ecossistemas, e a provisão e distribuição de bens e serviços ecossistêmicos;
15.5. 5. Aplicar os métodos de valoração econômica de recursos naturais mais adequados às possíveis mudanças identificadas e aos interesses dos stakeholders e tomadores de decisão;
15.6. 6. Avaliar participativamente os resultados dos cenários construídos e as mudanças decorrentes sobre os serviços ambientais com os stakeholders e tomadores de decisão;
15.7. 7. Desenvolver e aplicar ferramentas de apoio a decisão nos cenários desenvolvidos.
16. Proposta Metodológica
16.1. 1) Definição do Escopo
16.1.1. a) Mapeamento de Stakeholders
16.1.2. b) Entrevistas com os Stakeholders
16.1.3. c) Identificação das principais ameaças, conflitos e oportunidades da ReBio Arvoredo
16.2. 2) Análise
16.2.1. a) Desenvolver cenários, atuais e de futuros possíveis, para a ReBio Arvoredo
16.2.2. b) Analisar as possíveis mudanças nos serviços ecossistêmicos nos cenários caracterizados
16.2.3. c) Escolher métodos para avaliar ou monetizar as mudanças no bem-estar humano
16.2.4. d) Coletar e analisar dados e metadados biofísicos e socioeconômicos
16.2.5. d) Contabilizar riscos e incertezas nos resultados de avaliação
16.3. 3) Projeção de utilização dos Resultados
16.3.1. a) Desenvolver e aplicar ferramentas de apoio a decisão
16.3.2. b) Compartilhar, validar e discutir resultados com os decisores e outros stakeholders chaves