2. 4. A redução do apetite é normal. Oferecer alimentos que a criança tolera e aceita bem.
3. 6. Alertar que a febre moderada é um bom sinal! Ajuda o organismo a combater a infecção.
4. 7. Liberar os pais de a todo momento aferir a febre. Deixar para os momentos em que a criança esteja mais "quentinha". Aferir temperatura axilar durante 4 minutos.
5. 8. Individualizar a prescrição do antitérmico mais adequado - acetominofeno, dipirona ou ibuprofeno - alertar para não utilização de associações entre AINE e antipirético diante do risco de hipotermia. Avisar aos pais que o retorno da febre ao final da ação do medicamento não significa fracasso terapêutico.
6. 9. Alertar acerca de banhos de imersão e compressas. Devem ser utilizadas após a utilização da medicação, se a criança tolerar e não causar transtornos para a família. Banho frio e utilização de álcool, são contraindicados.
7. 1. Advertir aos pais que pode ser uma doença autolimitada. Não usar o termo virose, apesar do pré-escolar ser suscetível. Alertar que pode ser uma infecção bacteriana leve - uma amigdalite ou rinossinusite - e que o antibiótico leva 48 horas para iniciar seu efeito.
8. 2. Manter a criança em local fresco e ventilado, com roupas leves. Não expôr ao sol.
9. 5. O uso de antitérmicos deve ser sintomático, sem hora para iniciar e respeitando o horário de intervalo entre as doses.
10. 10. Ensinar os sinais de alerta - falar e escrever: temperatura superior a 39,4ºC, tremores, irritabilidade e choro incessante, aparecimento de novos sintomas e febre com mais de três dias completos. A disponibilidade do médico, para retorno e contato é imprescindível.
