Oftalmologia - Glaucoma

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Oftalmologia - Glaucoma por Mind Map: Oftalmologia - Glaucoma

1. Manifestações

1.1. Alteração da pressão ocular

1.2. Agressão do nervo óptico

1.3. Perda do campo visual

1.4. Prejuízo em conjunto do fenômeno visual

2. Fisiopatologia

2.1. Aumento do volume do humor aquoso

2.1.1. Aumento da produção

2.1.2. Dificuldade de drenagem

2.2. Aumento da pressão intraocular

2.3. Esmagamento do nervo óptico

2.4. Formação de cavitação

2.4.1. Destruição dos axônios das células ganglionares, com perda do campo visual

2.4.1.1. As fibras periféricas são as mais superficiais e as primeiras a serem esmagadas

2.5. Perda do campo visual de forma progressiva

3. Tratamento

3.1. Não é possível regenerar os axônios

3.2. Trata-se a doença de base

3.2.1. Impedir a progressão da doença de base

3.3. Diminuir a produção de humor aquoso

3.4. Facilitar o escoamento do humor aquoso

4. Definição

4.1. Neuropatia óptica progressiva com perda do campo visual e alterações da pressão ocular

5. Classificação

5.1. Glaucoma do desenvolvimento

5.1.1. Congênito

5.1.1.1. Conceito: desenvolvimento anormal da câmara anterior

5.1.1.2. Epidemiologia: 1/1.000

5.1.1.3. Necessidade de diagnóstico precoce

5.1.1.4. Quadro clínico

5.1.1.4.1. Criança irritada

5.1.1.4.2. Fotofobia

5.1.1.4.3. Lacrimejamento

5.1.1.4.4. Brilho e tamanho da córnea alterados

5.1.1.5. Tratamento

5.1.1.5.1. Cirúrgico e precoce

5.1.1.5.2. Abrir o canal de Schllemm, cortando a malha trabecular

5.1.1.5.3. Corrigir a alta miopia

5.1.1.6. Prognóstico

5.1.1.6.1. Reservado

5.1.1.6.2. Conscientizar a família que a recuperação total é difícil e o tratamento é pra vida toda

5.1.2. Associado a anomalias do desenvolvimento

5.2. Glaucoma primário

5.2.1. Ângulo aberto

5.2.1.1. Mais frequente

5.2.1.2. Descoberto ocasionalmente

5.2.1.3. Principalmente após os 40 anos de idade

5.2.1.4. Silencioso

5.2.1.5. Lesão do nervo óptico

5.2.1.6. Perda do campo visual

5.2.1.6.1. Visão central preservada

5.2.1.7. Diagnóstico

5.2.1.7.1. Surge do exame completo

5.2.1.7.2. Tonometria

5.2.1.7.3. Exame da papila

5.2.1.7.4. Campo visual

5.2.1.7.5. Paquimetria

5.2.1.7.6. Análise da fibras nervosas

5.2.1.7.7. Tomografia de coerência óptica

5.2.1.8. Tratamento

5.2.1.8.1. Preferencialmente clínico

5.2.1.8.2. Diversos medicamentos

5.2.1.8.3. Cirurgia

5.2.2. Ângulo fechado

5.3. Glaucoma secundário

5.3.1. Associado a outras patologias

5.3.1.1. Uveítes não tratadas

5.3.2. Causas

5.3.2.1. Cortisônico

5.3.2.2. Trauma ocular

5.3.2.3. Hemorragias

5.3.2.4. Uveítes

5.3.2.5. Esclerítes

5.3.2.6. Pós-cirurgia

5.3.2.7. Tumor

5.3.2.8. Neovascular: Diabetes Mellitus

5.3.3. Prognóstico reservado

5.3.3.1. Depende do

5.3.3.1.1. Acesso ao tratamento

5.3.3.1.2. Disciplina do paciente

5.3.3.1.3. Efeito dos medicamentos

5.3.4. Cirurgia

5.3.4.1. Trabeculectomia

5.3.4.1.1. Fabricar via de drenagem do humor aquoso

5.4. Glaucoma agudo

5.4.1. Emergência oftalmológica

5.4.2. Risco iminente de perda visual definitiva

5.4.3. Quadro clínico

5.4.3.1. Dor ocular

5.4.3.2. Unilateral

5.4.3.3. Baixa visual

5.4.3.4. Fotofobia

5.4.3.5. Hiperemia ciliar

5.4.3.6. Lacrimejamento

5.4.3.7. Midríase

5.4.3.8. Pseudoptose

5.4.4. Fisiopatologia

5.4.4.1. É mais comum no idoso

5.4.4.1.1. Ângulo da córnea vai naturalmente fechando e obstruindo o canal de Schllemm

5.4.5. Tratamento

5.4.5.1. Internação imediata

5.4.5.2. Reduzir a pressão intraocular

5.4.5.2.1. Diurético osmótico

5.4.5.2.2. Inibidores da produção de humor aquosos

5.4.5.2.3. Facilitadores do escoamento do humor aquoso

5.4.5.2.4. Mióticos

5.4.5.3. Controle da pressão intraocular

5.4.5.3.1. Iridectomia periférica

5.4.5.4. Paciente que desenvolveu uma crise de glaucoma em um olho tem muita chance de desenvolver outra crise no outro olho

5.4.6. Prognóstico

5.4.6.1. Depende da

5.4.6.1.1. Precocidade do atendimento

5.4.6.1.2. Eficiência dos procedimentos

5.4.6.1.3. Iridectomia periférica bem feita

5.4.6.1.4. Iridectomia contralateral profilática +/- 30 dias