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prematuridade von Mind Map: prematuridade

1. parto

1.1. antes de 37 semanas

1.1.1. Bolsa rota/ruptura prematura de membrana

1.1.2. hipertensão crônica

1.1.3. pré-eclâmpsia

1.1.4. síndrome de Hellp

1.1.5. insuficiência istmo-cervical

1.1.6. descolamento prematuro da placenta

1.1.7. placenta prévia

1.1.8. malformações uterinas

1.1.9. infecções uterinas

1.1.10. gestação múltipla

1.1.11. fertilização in vitro

1.1.12. malformações fetais

2. bebê

2.1. Geralmente tem baixo peso ao nascer

2.2. Pele fina, brilhante e rosada

2.3. Veias visíveis

2.4. Pouca gordura sob a pele

2.5. Pouco cabelo

2.6. Orelhas finas e moles

2.7. Cabeça desproporcionalmente maior do que o corpo

2.8. Musculatura fraca e pouca atividade corporal

2.9. Poucos reflexos de sucção e deglutição (sugar e deglutir)

3. prevenção

3.1. Prevenindo o parto prematuro

3.1.1. Converse com seu gineco/obstetra antes mesmo de engravidar. Ele poderá lhe dar conselhos muito úteis para que você inicie a gravidez de maneira saudável e evite um parto antes da hora.

3.1.2. Assim que o resultado der positivo, avise seu médico imediatamente! Quanto antes o pré-natal for iniciado, melhor para a mãe e para o desenvolvimento do feto.

3.1.3. Revele ao médico o seu histórico de saúde. Doenças crônicas e reações alérgicas que você já apresentou, história familiar, assim como o histórico de saúde do pai do bebê. Tente lembrar dos mínimos detalhes; eles podem ser importantes!

3.1.4. Siga as consultas e exames do pré-natal rigorosamente!

3.1.5. Esteja vigilante sobre sua pressão arterial e cheque-a sempre que achar conveniente.

3.1.6. Mantenha uma dieta equilibrada.

3.1.7. Mantenha-se numa faixa de peso adequada. Converse com o obstetra e, se preciso, faça acompanhamento com nutricionista.

3.1.8. Evite bebidas alcoólicas: o álcool durante a gestação, mesmo em doses muito pequenas, pode ter efeitos bastante nocivos para a criança, incluindo retardo mental, dificuldades de aprendizagem, defeitos na face e problemas de desenvolvimento.

3.1.9. Seja responsável e não fume, por favor!!! O fumo aumenta chances de parto prematuro, do bebê nascer com baixo peso e da morbimortalidade dos recém-nascidos.

3.1.10. Não se auto-medique! Alguns remédios são altamente perigosos para as gestantes e esses avisos, via de regra, estão escritos com letras bem pequenininhas nas bulas dos medicamentos.

3.1.11. Exercite-se! Se o seu médico autorizar e sempre com acompanhamento profissional!

3.1.12. Mantenha seu calendário de vacinação atualizado! Converse com seu obstetra sobre o assunto: algumas vacinas estão contra-indicadas na gravidez e outras necessitam reforço.

3.1.13. Não se esqueça do ácido fólico e da vitamina B12! Eles vão garantir que seu bebê não desenvolva malformações e danos no sistema nervoso. O consumo do ácido fólico deve ser inicado antes mesmo da concepção do bebê. Esses nutrientes são facilmente encontrados em alimentos de origem animal (carnes, laticínios, ovos) e em vegetais verde-escuros.

3.1.14. Esteja alerta para sangramentos e observe líquidos e secreções vaginais.

4. sobrevivência e sequelas

4.1. Prematuros de 22 semanas Sobrevivência: pesquisas têm mostrado taxas de sobrevivência de 2% a 15%. Prognóstico: poucos bebês nascidos tão prematuros conseguem sobreviver, por isso não há muita informação sobre possíveis sequelas para a saúde nesse grupo de bebês. Prematuros de 23 a 25 semanas Sobrevivência: bebês nascidos de 23 semanas têm taxa de sobrevivência entre 15% e 40%. Com 25 semanas é em torno de 55% a 70%. Prognóstico: aproximadamente 30-40% destes bebês vão desenvolver-se normalmente, sem grandes problemas de saúde ou deficiências. Cerca de 20 a 35% terão deficiências graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes, o que exigirá cuidados médicos significativos. 25 a 40% deles poderão ter deficiências leves a moderadas, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção. Prematuros de 26 a 28 semanas Sobrevivência: as taxas de sobrevivência são de 75% a 85%. Prognóstico: Aproximadamente 10 a 25% terão deficiência graves, tais como a paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes. 50 a 60% terão dificuldades de natureza leve, como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção. 25 a 40% terão deficiências leves a moderadas, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção. Prematuros de 29 a 32 semanas Sobrevivência: a taxa de sobrevivência é entre 90% e 95%. Prognóstico: cerca de 60% a 70% desenvolvem normalmente, sem quaisquer problemas graves. Cerca de 10% a 15% estão em risco de deficiências graves, como paralisia cerebral, deficiência intelectual grave, cegueira, surdez, ou uma combinação destes, o que exigirá cuidados médicos significativos. Cerca de 15% a 20% terão dificuldades leve a moderados, tais como formas sutis de deficiência visual, paralisia cerebral leve que afeta o controle motor, asma crônica, dificuldades de aprendizagem e problemas de comportamento como transtorno de déficit de atenção. Prematuros de 33 a 36 semanas Sobrevivência: a taxa de sobrevivência é maior do que 95%. Prognóstico: o risco para deficiências graves é praticamente o mesmo das crianças nascidas a termo. No entanto, estes bebês estão sob maior risco de paralisia cerebral leve, atraso no desenvolvimento e problemas relacionados ao período escolar.

5. principais complicações

5.1. respiratórias

5.2. cardíacas

5.3. A enterocolite necrotizante (NEC)/intestinal

5.4. hemorragia cerebral (ou intraventricular)

5.5. Bebês prematuros, principalmente os nascidos com menos de 32 semanas podem desenvolver também retinopatia