Hipersensibilidade Tipo 1 (Imediata) < 30min

1. Diagnóstico

1.1. Determinação IgE - soro (total e específico)

1.2. Teste cutaneo (Não é certeiro, pois os mastócitos da pele podem estar não sensibilizados ao alérgno, ocasionando falso negativo. Pode estar sensibilizado no intestino por exempo. Alergia irá desencadear apenas no lugar que o mastócito estiver sensabilizado.)

2. Tratamento

2.1. Caso de choque anafilático: Adrenalina: liga-se a receptores e degranulação mastócitos;

2.2. Crises agudas: Corticosteroide: bloqueia a síntese de histamina. Evitar tratamentos de longo período, pois ele não resolve a causa principal e pode causar danos à órgãos e funções a longo prazo.

2.3. Imunoterapia: Protocolo de doses e frequência com o alérgeno. Ocasionando a mudança de produção de IgE para IgG.

3. Mecanismos de acão

3.1. Fases (precisa ter uma sensibilização prévia para que na segunda exposição possa identificar esse alérgeno)

3.1.1. Fase Sensibilizadora

3.1.1.1. APC (Linf B, macrofágo, mastócitos e céls dendritcas) agem apresentando o Th2

3.1.1.1.1. Th2 produz citocinas

3.1.2. Fase Desencadeadora

3.1.2.1. Novo contato com o alérgeno

3.1.2.1.1. Mastócito integro

4. Sinais Clínicos

4.1. Anafilaxia Localizada

4.1.1. Réspiratoria: (rinite, asma brônquia). Causa: Inalação.

4.1.2. Gastrointestinal. Causa: ingestão/contato com alérgenos alimentares

4.1.3. Cutanea: Dermatite atópica. Causa: Alimentos e drogas injetáveis

4.2. Orgãos de choque: Equino, felino e suíno: Trato respiratório e intestino. Cães: Veias Hepáticas. Ruminantes: Trato respiratório.

5. Componentes

5.1. CélulasTH2, anticorpos IgE e mastócitos