1. Comportamentalismo
1.1. estuda o comportamento observável dos seres vivos
1.1.1. relação estímulo-resposta
1.1.1.1. Ivan Petrovich Pavlov
1.1.1.1.1. condicionamento clássico
1.1.1.2. John B. Watson
1.1.1.2.1. behaviorismo metodológico
1.1.2. relação resposta-consequência
1.1.2.1. B. F. Skinner
1.1.2.1.1. condicionamento operante
1.1.2.1.2. caixa de Skinner
1.1.2.1.3. máquinas de ensinar
1.1.2.1.4. aprendizagem é um comportamento
2. Humanismo
2.1. Anthony Sutich
2.2. Abraham Maslow
2.2.1. Pirâmide de Maslow
2.2.1.1. ações são motivadas pela satisfação das necessidades = busca pela autorregulação
2.2.1.1.1. seres humanos possuem necessidades em comum que devem ser supridas em ordem de prioridade
2.2.1.2. categorias de necessidades humanas relacionadas a sobrevivência
2.2.1.2.1. 1° fisiologia
2.2.1.2.2. 2° segurança
2.2.1.2.3. 3° amor/relacionamento
2.2.1.2.4. 4° estima
2.2.1.2.5. 5° realização pessoal
2.3. Henri Wallon
2.3.1. construção do Eu depende do outro
2.3.2. 3 manifestações da afetividade
2.3.2.1. emoção
2.3.2.1.1. primeira expressão da afetividade
2.3.2.2. sentimento
2.3.2.3. paixão
2.3.3. gênese dos processos psíquicos
2.3.3.1. ambiente e aspectos biológicos possuem relação de reciprocidade e interdependência
2.3.4. 3 dimensões de formação da inteligência
2.3.4.1. motora
2.3.4.2. afetiva
2.3.4.2.1. afetividade como capacidade de afetar-se e afetar ao outro
2.3.4.3. cognitiva
2.3.5. Predominância Funcional
2.3.5.1. desenvolvimento ocorre por meio de uma construção progressiva na qual há a predominância de um aspecto sobre outro
2.3.5.1.1. orientado pelo Princípio de Alternância Funcional
2.3.6. etapas do desenvolvimento
2.3.6.1. 0-1 ano impulsivo emocional
2.3.6.1.1. bebê não age diretamente sobre a realidade
2.3.6.2. 1-3 anos sensório-motor e projetivo
2.3.6.2.1. marcha e preensão; desenvolvimento da função simbólica e linguagem; mental projeta-se sobre motor
2.3.6.3. 3-6 anos personalismo
2.3.6.3.1. construção da consciência de si pela interação social; formação da personalidade
2.3.6.4. 6-11 anos pensamento categorial
2.3.6.4.1. predomínio de aspectos cognitivos e conquista do mundo exterior
2.3.6.5. depois de 11 anos puberdade e adolescência
2.3.6.5.1. personalidade conquista novos contornos mediante ação hormonal
2.4. Carl Rogers
2.4.1. teoria Centrada na Pessoa
2.4.1.1. não há direção de fora para resolução de problemas, pois estão dentro da pessoa
2.4.1.2. não se pode ensinar diretamente alguém, por isso, o professor deve criar condições que promovam a aprendizagem
2.4.2. o ensino, que era centrado no professor, passa a ser centrado no aluno, pois é ele quem aprende
2.4.2.1. professor deverá ser um facilitador da aprendizagem, e por sua vez, o aluno deverá estar interessado e comprometido
2.4.2.1.1. relação empática para que ocorra o processo de ensino
2.4.2.1.2. o professor não deve adotar um modelo único de ensino, pois não há como universalizar as aprendizagens
2.4.3. Pedagogia Autogestora
2.4.3.1. confiança na capacidade dos outros aprenderem por si
2.4.3.2. professor partilha com alunos o processo de aprendizagem
2.4.3.3. professor oferece recursos
2.4.3.4. estudante escolhe o programa do curso
2.4.3.5. clima favorece a aprendizagem
2.4.3.6. foco está no processo de aprendizagem
2.4.3.7. disciplina e autoavaliação como responsabilidade do aluno
2.4.4. estrutura da personalidade
2.4.4.1. organismo
2.4.4.1.1. localiza-se a experiência humana e significa o campo fenomenológico
2.4.4.1.2. autonomia
2.4.4.2. self (autoconceito)
2.4.4.2.1. formado pelas noções que a pessoa tem de si (real), e a que desejaria ser (ideal)
2.5. sujeito de forma integral, priorizando o pensamento positivo e a autorrealização
2.5.1. apreensão com a vida psicológica e afetiva da pessoa, na sua direção interna, com o autoconceito e o crescimento de uma percepção legítima de si, dirigida para a realidade individual e grupal
2.6. defendia a centralidade do aluno nos processos de ensino e de aprendizagem, onde toda educação deve ser inclusiva
2.6.1. escola atender às necessidades da pessoa por completo e não somente enquanto estudante
3. Sociointeracionismo
3.1. Vygotsky
3.1.1. relação entre os seres humanos e o seu ambiente físico e social
3.1.1.1. indivíduo torna-se humano quando ação e linguagem convergem
3.1.1.2. concebe o homem como produção humana, que constitui-se psicologicamente em um engendramento cultural e histórico
3.1.1.2.1. não aprendem isolados de uma construção histórica e cultural
3.1.1.2.2. visão de pessoa que não é fragmentada
3.1.1.3. funções cognitivas constituem-se de modo dialético às emoções desde sua gênese
3.1.2. funções psicológicas superiores
3.1.2.1. mecanismos mais sofisticados de pensamento
3.1.2.1.1. controle consciente do comportamento e da ação intencional para além da ação reflexa do sistema nervoso central, pela mediação da cultura
3.1.2.2. características
3.1.2.2.1. sociais e culturais
3.1.2.2.2. mediadas pelo uso de instrumentos e de símbolos culturais
3.1.2.2.3. conscientes
3.1.2.2.4. autorreguladas e não limitadas ao campo do estímulo imediato
3.1.2.3. tipos
3.1.2.3.1. controle consciente do comportamento
3.1.2.3.2. atenção e memória voluntária
3.1.2.3.3. memorização ativa
3.1.2.3.4. raciocínio dedutivo
3.1.2.3.5. pensamento abstrato
3.1.2.3.6. capacidade de planejamento
3.1.3. mediação
3.1.3.1. processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação
3.1.3.1.1. no processo de interação do sujeito com o mundo existem mediadores do processo de desenvolvimento/aprendizagem
3.1.3.2. intrumentos
3.1.3.2.1. é um elemento que o homem utiliza, cria e modifica com a finalidade de facilitar o seu trabalho
3.1.3.3. signos
3.1.3.3.1. media a ação psicológica do homem; representações
3.1.4. zonas de desenvolvimento
3.1.4.1. Zona de Desenvolvimento Real
3.1.4.1.1. conhecimento consolidado
3.1.4.2. Zona de Desenvolvimento Proximal
3.1.4.2.1. espaço de transformação
3.1.4.3. Zona de Desenvolvimento Potencial
3.1.4.3.1. conhecimento ainda não consolidado
3.2. Jean Piaget
3.2.1. inteligência
3.2.1.1. estrutura orgânica que pode se tornar cada vez mais complexa a partir da interação do sujeito com o meio físico
3.2.1.1.1. a partir das suas experiências de vida e de aprendizagem
3.2.1.2. somente se desenvolve no indivíduo em função das interações sociais
3.2.2. 4 estágios do desenvolvimento
3.2.2.1. 0-2 anos Estágio sensório-motor
3.2.2.1.1. inteligência essencialmente prática
3.2.2.1.2. sujeito não diferencia-se do objeto ou de outro humano
3.2.2.1.3. ação inicialmente acontece a partir de esquemas motores, tais como: sugar, puxar, segurar, etc.
3.2.2.1.4. noção de objeto permanente aos 9 meses
3.2.2.1.5. mais tarde diferenciação estável entre o sujeito e os objetos
3.2.2.2. 2-6 anos Estágio pré-operatório
3.2.2.2.1. linguagem, do jogo simbólico e da imagem mental
3.2.2.2.2. pode evocar pessoas e objetos sem estar na sua presença, ou mesmo, fazer representações mentais da ação praticada
3.2.2.2.3. realizar pequenas classificações
3.2.2.2.4. explicações causais
3.2.2.2.5. as estruturas cognitivas são semi lógicas
3.2.2.2.6. a passagem da ação ao pensamento ou do esquema sensório-motor ao conceito realiza-se sob forma de uma diferenciação lenta e laboriosa, ligada às transformações da assimilação
3.2.2.2.7. dificuldades no que refere à interiorização da ação
3.2.2.2.8. pensamento egocêntrico
3.2.2.3. 7-11 anos Estágio operatório-concreto
3.2.2.3.1. evolução da possibilidade de coordenação entre as operações mentais
3.2.2.3.2. acompanha transformações e conserva as características do objeto para além do momento presente
3.2.2.3.3. reversibilidade
3.2.2.3.4. capaz de organizar o seu pensamento por meio da lógica
3.2.2.4. 12 anos em diante Estágio operatório-formal
3.2.2.4.1. operações libertam-se dos contextos psicológicos da ação do sujeito e do concreto, alcançando as operações lógico-matemáticas mais depuradas
3.2.2.4.2. hipotético-dedutivo
3.2.2.4.3. estruturas de pensamento que lhe permitem pensar de modo abstrato
3.2.3. processo de aprendizagem
3.2.3.1. estímulos do meio
3.2.3.1.1. assimilação
3.2.3.2. equilibração movimento constante entre assimilação e acomodação
3.2.3.3. constante adaptação do organismo ao meio
3.2.3.4. é uma construção individual, mas sendo possível a partir do que é possibilitado pelo meio
3.2.3.4.1. contexto escolar