Fluidoterapia

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Fluidoterapia 저자: Mind Map: Fluidoterapia

1. Vias de administração

1.1. Via Enteral

1.1.1. Indicado para hidratação de pacientes estáveis, não há perda de fluido

1.2. Via Intravenosa

1.2.1. Mais comum

1.2.1.1. Os cateteres são introduzidos as veias periféricas ou jugular

1.2.1.2. Fluidoterapia estéril

1.3. Via Subcutânea

1.3.1. Muito utilizada

1.3.1.1. Não é indicada para pacientes com desidratação moderada a grave ou com comprometimento circulatório

1.4. Via intraperitoneal

1.4.1. Raramente utilizada

1.4.1.1. Rápida de soluções cristalóides

1.4.1.2. Indicada para neonatos e para realização de autotransfusão

1.5. Via Retal

1.5.1. Não é tipicamente utilizada

1.5.1.1. Administração de drogas em pacientes com encefalopatia hepática

2. Tipos de Fluidos

2.1. Ringer com lactato de sódio

2.1.1. Solução isotônica, cristalóide, com composição semelhante ao LEC, pH 6,5, utilizada para reposição

2.1.2. Indicado para acidoses metabólica

2.1.3. Contra-indicada para pacientes hipercalcêmicos por conter cálcio, é indicadica para pacientes hepatopatas

2.1.3.1. Não deve ser administrada junto com hemoderivados no mesmo cateter intravenoso

2.2. Ringer simples

2.2.1. Semelhantes ao ringer lactato, porém não contém lactato

2.2.1.1. Utilizado para reposição

2.3. Solução NaCl a 0,9%

2.3.1. Solução cristalóide, isotônica

2.3.1.1. Utilizada para reposição

2.3.1.2. Acidificadora, sendo indicada para pacientes com alcalose,hipercalcemia hipoadrenocorticismo e insuficiência renal oligúrica ou anúrica,

2.4. Solução glicofisiológica

2.4.1. Solução cristalóide utilizada para reposição

2.4.1.1. Semelhante à solução de NaCl a 0,9%

2.4.2. Maior osmolaridade e pH 4,0

2.5. Soluções de manutenção

2.5.1. Soluções de reposição modificadas

2.5.1.1. Adiciona sódio, potássio ou glicose de acordo com as necessidades do animal

2.5.2. Não e indicado por via subcutânea em pacientes com cetoacidose ou cetose.

2.6. Solução salina hipertônica

2.6.1. Solução hipertônica utilizada para reanimação

2.6.1.1. Utilizado em casos de hemorragia, queimaduras, hipovolemia e choque

2.6.2. Soluções hipertônicas levam ao aumento da freqüência cardíaca, vasodilatação pulmonar e sistêmica, manutenção do fluxo sanguíneo nos órgãos vitais

2.6.2.1. O paciente deve ser monitorado com atenção

2.7. Soluções coloidais

2.7.1. Substâncias de alto peso molecular restritas ao compartimento plasmático.

2.7.2. É utilizado em pacientes que possuem PPT menor que 3,5 g/dL, e albumina menor que 1,5g/dl, e em casos de choque hipovolêmico

2.7.2.1. Contra-indicados em pacientes com falência renal e coagulopatias

2.7.3. Soluções acidificantes

3. Componentes-Etapas

3.1. Reanimação

3.1.1. Normalmente é necessário em casos de emergência

3.2. Reidratação

3.2.1. Etapa de reposição, onde necessita repor a volemia, repor perdas dos compartimentos intra e extracelular

3.2.1.1. Corrigir deficiências na concentração plasmática ou na quantidade corporal total de eletrólitos e álcalis, normalmente são soluções isotônicas, acidificantes ou alcalinizantes

3.2.1.2. Administração rápida e em grandes volumes, sem alterar as concentrações eletrolíticas normais do plasma

3.3. Manutenção

3.3.1. Utilizada em casos de pacientes com hidratação normal, mas que são incapazes de ingerir volume de água adequado para manter o equilíbrio dos fluidos

3.3.1.1. Reposição das perdas diárias normais de líquidos hipotônicos e de eletrólitos

3.3.1.2. soluções não são elaboradas para infusões rápidas

4. VALÉRIA LINS BISPO 171172081

5. Água Corporal

5.1. 60 a 70% do peso corporal

5.2. Plasma

5.2.1. Líquido interticial

5.2.1.1. 20%

5.3. Intracelular

5.3.1. 40%

6. Perda de Água corporal

6.1. Imperceptíveis

6.1.1. Hipotônica

6.1.2. Trato respiratório

6.1.3. Perdas pelo suor

6.1.4. Coxins plantares

6.2. Perceptíveis

6.2.1. Isotônica

6.2.1.1. Osmolaridade igual ao LEC

6.2.1.2. Geralmente acompanhada de perda de eletrólitos.

6.2.2. Trato urinário

6.2.3. Trato gastrointestinal

7. Desidratação

7.1. Desidratação Hipotônica

7.1.1. Osmolaridade menor que o LEC

7.1.2. Ocorre após perda hipertônica de fluído pelo organismo

7.1.3. Exemplo:

7.1.3.1. Hipoadrenocorticismo que cursa com deficiência de glicocorticóides e mineralocorticóides (aldosterona), que leva a a perda de sódio e retenção de potássio

7.2. Desidratação Hipertônica

7.2.1. Osmolaridade do LEC maior que do LIC

7.2.2. Rara

7.2.3. Por perda de fluido hipotônica

7.2.4. Exemplo:

7.2.4.1. Diabetes insipidus (deficiência de ADH)

8. Terapia de Suporte

9. Exame Fisico

9.1. É importante que o clínico avalie

9.1.1. Ira auxiliar o clínico a escolher corretamente o tipo de fluido a ser administrado, velocidade e tempo de administração

9.2. Turgor cutâneo

9.3. Freqüência cardíaca

9.3.1. Aumento da freqüência cardíaca e respiratória

9.4. Umidade das membranas mucosas

9.4.1. Palidez das membranas mucosas

9.5. Posição do globo ocular na órbita

9.6. Pulso periférico

9.7. TPC

9.7.1. Estimar a porcentagem de desidratação

10. Achados Laboratoriais

10.1. Hematócrito (Ht)

10.2. Volume globular (VG)

10.2.1. Aumentam em todos os tipos de perda de fluidos

10.3. Concentração de proteína plasmática total (PPT)

10.4. Dosagem do lactato

10.5. Densidade urinária (DU)

10.5.1. Avaliação do grau de desidratação

10.5.2. Albumina e uréia sérica