Educação não formal
저자: Maria Gabriela do Amaral
1. Visa ao desenvolvimento de valores, acreditando que a aprendizagem se dá por meio das práticas sociais, respeitando as diferenças existentes para a absorção e elaboração dos conteúdos implícitos ou explícitos no processo ensino e aprendizagem
2. Segundo Simson e Park (2001), os espaços de educação não-formal devem ser desenvolvidos segundo alguns princípios, como:
2.1. Apresentar caráter voluntário
2.2. Proporcionar elementos para socialização e solidariedade
2.3. Visar desenvolvimento social
2.4. Favorecer participação coletiva
3. O profissional que se insere em projetos sociais voltados á educação não formal é chamado de educador ou educador social
3.1. Muitos profissionais se voltam para a educação não formal por falta de oportunidade dentro da educação formal, sendo assim, por necessidade
3.2. o educador não formal deve entender que cada criança possui sua particularidade e não deve tratar á todos de uma forma homogênea
3.3. O educador social tem que mediar interesses, levando o educando a querer buscar caminhos para a aproximação com o entendimento da vida em sociedade, conhecendo suas histórias sem negar suas memórias, resgatando-as de forma contínua.
3.4. O ato do educador volta-se à busca da compreensão das mudanças políticas e sociais que ocorrem independente de nossas vontades, cabendo a ele descobrir nos educandos a corda que vibra
4. Fator de grande importância na prática não-formal, é a flexibilidade que se apresenta, que se faz necessária nesta educação, pois não é a atividade que vai dizer o que ou quem é a educação não-formal, mas sim o projeto político adotado e vivenciado pelo educador e consequentemente pela criança.
4.1. o educador social pode ver as possibilidades de contribuição para a transformação, olhando para si e se vendo como agente transformador, fugindo às propostas ideológicas que há por trás de tudo, fugindo da visão salvadora de querer inserir a criança na sociedade sendo que ela já nasce parte de uma sociedade.
4.1.1. Com base na vivência diária, o educador não deve usar o desânimo, cruzar os braços ou dizer que não adianta contribuir, pois o cotidiano é que faz a educação acontecer, quando se está com a criança e os adolescentes, os valores e crenças também estão juntos