Orientações O que fazer!
저자: Eveline Calabresi
1. Comunicar-se como os bebês desde os primeiros meses de vida. Responder com carinho e dar atenção aos gestos do bebê, às mímicas e às vocalizações expressivas.
2. Conversar com o bebê nos momentos de cuidado e de vigília.
3. Na convivência diária, evitar falar com os bebês usando palavras no diminutivo, monossílabos ou mesmo imitando a sua forma de expressão. Em vez disso, o adulto deve usar a forma mais elaborada de linguagem, pois esse modelo é fonte de desenvolvimento para a criança. O contato com essa linguagem vai sendo aos poucos internalizado pelo bebê, que se apropria de palavras, expressões, entonações e modos de se comunicar com os outros.
4. Orientações O que não fazer!
4.1. Ignorar o choro do bebê virando as costas. O choro do bebê não é manha e sim uma forma de comunicação. É importante tentar responder a seguinte questão: o que será que ele quer dizer com esse choro?
4.2. Deixar as crianças em frente à TV ou a outros aparelhos que tragam imagens/sons sem preocupação com a aprendizagem dos bebês. A creche deve ser um ambiente que enriqueça relações com as pessoas, por isso é muito melhor que a professora converse com as crianças e se relacione com elas, a deixá-las na frente da TV ou do rádio.
4.3. Organizar o berçário, deixando as crianças distantes umas das outras, tendo o adulto o papel de verificar se estão tranquilas. A creche deve ser um ambiente que enriqueça relações com as pessoas, por isso é muito melhor que os bebês interajam entre eles e com a professora, a ficarem isolados nos berços.
5. Na creche, é importante que o adulto assegure às crianças a oportunidade de enriquecer relações com as pessoas, com os objetos, com os conhecimentos, com a natureza, com o mundo e consigo mesmas.