Capítulo 2: "a escola pratica mais exame que avaliação"

1. "ser aprovado é consequência e não o ponto de partida"

2. O ato de avaliar e aplicar exames são ações diferentes; mas possuem em comum "a exigência descritiva da realidade do desempenho do educando"

3. A avaliação neste capítulo é vista como: avaliação de acompanhamento

4. EXAMINAR

4.1. 1. Temporalidade: voltado para o passado; espera que o estudante manifeste aquilo quer já aprendeu; retroativo; importa somente o que foi já aprendido

4.2. 2. Solução de Problemas: Impasses dos problemas de educação não são superados; a sensação que fica é que não podem ser resolvidos, nenhuma solução aparentemente é satisfatória

4.3. 3. Expectativa dos resultados:: visam exclusivamente o desempenho final do aluno (não é atoa que o ENEM é o EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO!); não importa o processo e sim o resultado; ranking, seletivo, classificatório, excludente; não leva em conta as variávies do processo de ensino-aprendizagem

4.4. 4. Abrangência dos resultados: atribui ao educando a responsabilidade pelos resultados obtidos -> simplifica/reduz a realidade; variáveis psicológicas, cognitivas, culturais, familiares e as políticas educacionais não são levados em conta, muito menos a parcialidade do educador.

4.5. 5. Momento do desempenho: pontual; se no passado ou no presente não aprendeu isso é culpa do estudante.

4.6. 6. Função: classificatórios; excludente; volta-se unicamente para aprovação/reprovação

4.7. 7. Consequência da função: seletivos; excludentes. Por estar voltado para o passado e focados num produto final acabam simplifocando a realidade

4.8. 8. Dimensão Política: se são seletivos e excludentes, automaticamente se tornam antidemocrático -> usam a prestação de serviços à sociedade como subterfúgios de meios

4.9. 9. Ato pedagógico: autoritário -> exarcebação da autoridade que o professor tem em sala de aula; impossibilidade de olhar e direções diferentes para a mesma experiência; não há diálogo e negociação para a forma que os conteúdos são adminstrados pelo educador

5. Aluna: Maria Elisa L. Erbe

6. maior participação dos alunos

7. Características do ato de avaliar e examinar na escola

7.1. 1. Temporalidade

7.2. 2. Solução de problemas

7.3. 3. Expectativa quanto aos resultados

7.4. 4. Abrangência das variávies

7.5. 5. Momento de desempenho do educando

7.6. 6. Função do exame de avaliação

7.7. 7. Consequência da função

7.8. 8. Dimensão política

7.9. 9. Ato pedagógico

8. AVALIAR

8.1. 1. Temporalidade: centrado no presente e voltado para o futuro; o foco é no desempenho atual e presente do educando; interessa o diagnóstico ou "retrato" da aprendizagem; proporciona conferir quais fatores condicionantes interferiram no nível de aprendizagem; vinculada à busca de soluções

8.2. 2. Solução de Problemas: permite a busca de soluções para os problemas da educação; incentiva os professores a ultrapassá-los

8.3. 3. Expectativas dos resultados: resultados são intermediários e sucessivos e nunca o FOCO! o processo é o que define os resultados e nunca o produto final (ex: nota, classificação...)

8.4. 4. Abrangência dos resultados: atenta-se para a complexidade da realidade do ensino-aprendizagem; busca-se a mudança nas condições das práticas pedagógicas. Está em jogo o nível de desempenho (sim), mas também os fatores que intervêm nos resultados (sucesso/fracasso)

8.5. 5. Momento do desempenho: construtivo; processual. O que aconteceu, o que acontece e o que vai acontecer em relação à aprendizagem e suas nuances

8.6. 6. Função: diagnóstico/análise; é dinâmico -> subsidia resultados satsfatórios e bem-sucedidos

8.7. 7. Consequência da função: inclusiva (quando diagnóstica); "traz pra dentro" para a parceria -> ir em busca de uma solução juntos!

8.8. 8. Dimensão política: democrático; formação dos educandos como cidadãos em comdições de igualdade e voz ativa de todos.

8.9. 9. Ato pedagógico: dialógico; busca facilitar na construçãodos melhores resultados da ação pedagógica (educando e educador). "poder de partilhar eficientemente um caminho de aprendizagem, desenvolvimento e crescimento"

9. Marior participação dos alunos em sala de aula

10. Escolas Finlandesas

11. processo contínuo de diálogo e atenção às propostas pedagógicas

12. Autores/Teóricos

12.1. Ralph Tyler

12.1.1. iniciou o movimento pró-avaliação

12.1.2. 1930 - cunhou o termo avaliação da aprendizagem escolar

12.1.3. ensino por objetivos: ensino -> recursos necessários -> diagnóstico em um dado momento se houve/não aprendizagem

12.1.4. Prática educatica - controle experimental

12.1.4.1. medidas "antes e depois"

12.1.4.1.1. verificar mudança/os ganhos entre a primeira medida do desempenho antes de uma intervenção, e uma segunda medida ao final da intervenção

12.2. Maria Montessori

12.2.1. Propos anteriormente à Tyler a proposta de que os exames seriam abolidos em sua poroposta pedagógica

12.3. John Dewey

12.3.1. apontou para a necessidade da processualidade; recusrsos para valorizar o diagnóstico e a reorientação da apredizagem dos educandos

13. diversidade nos métodos de avaliação -> Avaliação que promove aprendizagem

14. Diferenciação/ considerar as subjetividades do sujeito na hora de avaliar/ propor atividades em sala de aula

15. Aprendizagem está também relacionada com as habilidades transversais inerentes aos alunos (podem e devem ser aprimoradas no contexto escolar)