Oficina 5 - Atenção integral aos pacientes portadores de Hanseníase
저자: Sr. R
1. Diagnóstico
1.1. Hanseníase: pode ficar até 7 (período de incubação) anos sem apresentar sintomas.
1.2. Clínico: lesões hipocrômicas (avermelhadas) com alterações sensitivas (tátil, dolorosa e temperatura) ou menor sudorese ou menor pêlos.
1.3. Baciloscopia: definir forma (paucibacilar ou multibacilar) da infecção.
1.3.1. Realizar caso dúvida no diagnóstico clínico.
1.3.2. Não é necessário para fechar diagnóstico.
1.4. Teste de Mitsuda: intradermoreação, tem valor de prognóstico.
2. BCG vs Hanseníase
2.1. Proteção cruzada para Hanseníase.
2.2. Impede os casos graves.
2.3. Aplicar 2º dose em contato íntimos (desde que não tenha sinal clínico de infecção contra indicação) e prolongados de paciente com diagnóstico confirmado de hanseníase.
2.3.1. Avaliar cicatriz e o cartão de vacina.
3. Epidemiologia
3.1. Brasil em 2º lugar.
3.2. Mortalidade vem diminuindo ao longo dos anos (subdiagnóstico).
3.3. Mais comum em Norte e Nordeste.
3.4. Baixa letalidade e alta morbidade (incapacidade: sequelas, aposentadoria precoce).
3.5. Acomete mais homens.
3.6. Faixa etária 15 a 49 anos.
3.7. População em risco: indígenas, quilombolas, situação de rua.
4. Tratamento
4.1. Poliquimioterapia (PQT).
4.2. Não necessário isolamento.
4.3. Prolongado: 6 meses (paucibacilar) a 12 meses (multibacilar).
4.4. Supervisionado
4.4.1. Ambulatorial (Atenção Primária de Saúde).
4.4.1.1. Tomar pelo menos 1 vez ao mês o medicamento acompanhado por 1 profissional de saúde.
4.5. PIPS: promover adesão ao tratamento.
4.5.1. Prevenção de incapacidades.
4.5.2. Apoio psicossocial.
4.5.3. Reabilitação.
5. Reação Hanseníase
5.1. Pode ocorrer antes, durante ou após, o tratamento.
5.2. São manifestações imunológicas.
5.3. Possui 2 tipos, deve ser diagnosticado e tratado, para evitar incapacidade.
5.3.1. Tipo 1: reversa // Tipo 2: eritema nodoso.