
1. API
1.1. Metodologia usada para obter o perfil de investidor do cliente e, com isso, buscar a adequação do produto
1.2. Não é necessário
1.2.1. Investidores qualificados
1.2.2. PJ de direito público
1.2.3. Cliente que tiver carteira administrada profissionalmente
1.3. Não pode oferecer produtos
1.3.1. Desatualizado a mais de 24 meses
1.3.2. Cliente sem perfil
1.3.3. Cliente desenquadrado
1.3.4. Exceção: quando o cliente procurar o investimento e assinar uma declaração de ciência
1.4. Para se determinar o objetivo do investimento
1.4.1. Período
1.4.2. Riscos
1.4.3. Finalidade
1.5. Para definir a situação financeira
1.5.1. Valor das receitas
1.5.2. Valor e ativo do patrimônio
1.5.3. Necessidade futura de recursos
2. FINANÇAS COMPORTAMENTAIS
2.1. Heurísticas
2.1.1. Disponibilidade
2.1.1.1. Toma atitudes por informações disponíveis recentemente e não consideram estatísticas
2.1.1.2. Ex.: olham o lucro e compram ações
2.1.2. Representatividade
2.1.2.1. Ignora o tamanho da amostra
2.1.2.2. Ex.: olha apenas para a rentabilidade passada, sem considerar outros fatores, como o cenário
2.1.3. Ancoragem
2.1.3.1. Uma informação nos leva a considerá-la fortemente na tomada de decisão
2.1.3.2. Ex.: Comprou ações da Petrobrás a R$ 25,00, só venderá acima de R$ 25,00
2.1.4. Aversão a perda (não a risco)
2.1.4.1. É o medo de perder, ao passo que dão mais importância as perdas do que aos ganhos
2.1.4.2. Ex.: Ação sobe de R$ 25 para R$ 28 = Vende e ganha lucro Ação cai de R$ 25 para R$ 23 = Não vende, pois tem medo de perder
2.1.5. Efeitos de estruturação
2.1.5.1. A maneira como o problema é posto, impacta no processo decisório
2.1.5.2. Ex.: Você tem 90% de chance de ganhar se apostas Você tem 10% de chance de perder se apostar
2.1.6. Excesso de confiança
2.1.6.1. O investidor se acha melhor do que a média do mercado, se superestimando e perde eficiência
2.1.7. Armadilha da confiança
2.1.7.1. Quando se busca informações para confirmar análises e perspectivas
2.1.7.2. Ex.: Buscam opiniões iguais para confirmar seu ponto de vista
3. ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
3.1. Passo 01 - Definir e estabelecer o relacionamento com o cliente
3.1.1. Neste primeiro momento, é importante definir o relacionamento com o cliente
3.2. Passo 02 - Levantamento de informações
3.2.1. Começa a coleta de todas as informações pertinentes à situação financeira do cliente
3.3. Passo 03 - Análise das condições financeiras
3.3.1. O planejador passa a analisar todas as informações e é formalizado os objetivos de retorno, risco, restrições que o cliente pode estar sujeito
3.4. Passo 04 - Apresentação das alternativas de planejamento financeiro
3.4.1. Serão apresentados as opções encontradas visando alinhar a vida financeira às metas
3.5. Passo 05 - Implementação das recomendações do planejamento financeiro
3.5.1. É a fase de execução, na prática, de tudo que foi planejado, sendo que é nesse momento também que haverá a implementação dos produtos financeiros definidos anteriormente
3.6. Passo 06 - Monitoramento do planejamento
3.6.1. É a fase de acompanhamento do planejamento
4. FLUXO DE CAIXA
4.1. Normalmente deverá
4.1.1. Relacionar receitas e despesas
4.1.2. Verificar endividamento total
4.1.3. Analisar se vive dentro de sua capacidade financeira
4.1.4. Ver se existe capacidade financeira
4.1.5. Conferir a existência de reservas de emergência
4.1.6. Refletir como essas mudanças podem impactar no cliente
4.1.7. Refletir se as metas são compatíveis com o flux de caixa
4.1.8. Fazer o levantamento patrimonial
5. LEVANTAMENTO PATRIMONIAL
5.1. Bens de uso
5.1.1. Ativos que não trazem retorno
5.2. Bens de investimento
5.2.1. Ativos que trazem lucro
5.3. Patrimônio esperado
5.3.1. Medida de avaliação da compatibilidade da renda com o patrimônio acumulado
5.3.2. Fórmula: PE = idade x renda anual / 10