Filosofia Medieval V - XV Prof. Eduardo maio de 2019
por Carlos Castro

1. Patrística II - VI
1.1. Relação entre Fé e Razão
1.2. Precursor: Fílon de Alexandria
1.3. Padres da Igreja
1.4. Agostinho de Hipona
1.5. Boécio: gênese da Escolástica - Definição de Pessoa
2. Período Carolíngio IX
2.1. Restauração das artes liberais
2.2. Cópia de textos
2.3. Fundação de Escolas
2.3.1. Monacais
2.3.2. Episcopais
2.3.3. Palatinas
3. Filosofia Árabe X - XI
3.1. Avicena
3.1.1. Universais
3.2. Averróis
3.2.1. Conflitos filosófico-religiosos
4. Universidades XII - XIII
4.1. Bolonha e Sorbona
4.2. Acesso popular aos estudos
5. Polêmicas XI
5.1. Relação Razão, Bíblia e Teologia
5.1.1. Dialéticos e Antidialéticos
5.1.1.1. Racionalistas
5.1.1.1.1. Escoto e Pedro Abelardo
5.1.1.2. Antirracionalistas
5.1.1.2.1. Bernardo de Claraval
5.1.1.3. Semirracionalistas
5.1.1.3.1. Santo Anselmo
6. Problema dos Universais XI
6.1. Separação entre princípio lógico e ontológico
6.1.1. Realismo Exagerado
6.1.2. Nominalismo
6.1.3. Realismo Moderado
7. Escolástica Idade de ouro XII
7.1. Recepção aristotélica no ocidente
7.2. Universidades
7.3. Ordens mendicantes
7.4. Sistematização de Fé e Razão
7.5. Santo Tomás de Aquino
7.5.1. 5 Vias demonstrativas
7.5.1.1. 1ª Do movimento
7.5.1.2. 2ª Da causalidade
7.5.1.3. 3ª Da contingência
7.5.1.4. 4ª Dos graus de perfeição
7.5.1.5. 5ª Do finalismo
8. Ruptura Fé e Razão XIV
8.1. Empirismo
8.2. Nominalismo
8.3. Dissolução da Metafísica
9. Renascimento (XIII)
9.1. Oxford formava uma filosofia empírica
9.1.1. Roger Bacon (Naturalismo-experiência)
9.1.2. G. Ockham: Nominalismo - realidade racional é construída por nomes