QUALIDADE de VIDA - RG

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QUALIDADE de VIDA - RG por Mind Map: QUALIDADE de VIDA - RG

1. MEIO AMBIENTE

1.1. Gestão

1.1.1. Conferências

1.1.1.1. Nacional

1.1.1.2. Estadual

1.1.1.3. Municipal

1.1.1.3.1. 1ª Conferência - 2013

1.1.1.3.2. 2ª Conferencia -

1.1.1.4. Conferência Infanto-Juvenil Meio Ambiente

1.1.1.4.1. Nacional

1.1.1.4.2. Estadual

1.1.1.4.3. Municipal

1.1.2. Conselho Municipal Defesa Meio Ambiente

1.1.2.1. Reuniões dos Conselhos (Mensal) - Agenda

1.1.2.2. Composiçao

1.1.3. Mudanças Climáticas

1.1.4. SEC. MUN. MEIO AMBIENTE

1.1.4.1. DA SECRETARIA DE MUNICÍPIO DO MEIO AMBIENTE

1.1.4.2. Art. 94 - A Secretaria de Município do Meio Ambiente tem por finalidades básicas a elaboração, proposição e execução da política ambiental do Município, de maneira a planejar e executar as ações necessárias à preservação do meio ambiente, promovendo a conscientização política para a sua proteção, juntamente com o Conselho Municipal de Meio Ambiente.

1.1.4.3. Art. 95 - São áreas de competência da Secretaria de Município do Meio Ambiente:

1.1.4.4. I - a gestão, articulação, coordenação, integração, execução, fiscalização e avaliação das políticas municipais relacionadas ao meio ambiente no âmbito municipal;

1.1.4.5. II - a articulação com organismos municipais, estaduais, federais, internacionais, públicos ou privados, visando obter recursos financeiros e tecnológicos, para desenvolver programas de proteção ao meio ambiente;

1.1.4.6. III - a preservação, a recuperação e a exploração racional dos recursos naturais do Município;

1.1.4.7. IV - a proposição, elaboração e implantação de projetos especiais nas áreas de controle da poluição e de proteção dos recursos naturais, bem como os concernentes à criação e administração de unidades de conservação no Município;

1.1.4.8. V - a promoção de campanhas educacionais e de treinamento, destinadas a sensibilizar a população para os problemas de preservação do meio ambiente;

1.1.4.9. VI - a fiscalização e controle todas as formas de agressão e poluição ao meio ambiente, orientando sua recuperação, autuando e multando os infratores na forma da legislação vigente;

1.1.4.10. VII - a proibição e interdição de projetos e obras no âmbito do Município que firam a legislação do meio ambiente;

1.1.4.11. VIII - a emissão de autorizações para uso dos recursos naturais no Município, de acordo com a legislação vigente;

1.1.4.12. IX - a implantação, fiscalização e administração das unidades de conservação e áreas protegidas do Município, tais como, matas nativas, encostas, recursos hídricos, visando à proteção dos ecossistemas naturais, flora e fauna, recursos genéticos, e outros bens de interesse ambiental;

1.1.4.13. X - a sugestão de normas referentes à proteção do patrimônio paisagístico do Município, incluindo critério para a colocação de propaganda em logradouros públicos, particulares, em prédios e terrenos;

1.1.4.14. XI - a proposição e implantação de parcerias para o desenvolvimento de ações conjuntas entre a administração pública municipal, as entidades públicas e privadas, as organizações sociais e a população em geral visando à promoção da arborização, ajardinamento e embelezamento da cidade;

1.1.4.15. XII - a contribuição na definição da política de limpeza urbana, em relação à coleta, reciclagem e disposição dos resíduos sólidos;

1.1.4.16. XIII - a promoção à conscientização para a proteção do meio ambiente, criando instrumentos adequados para a educação ambiental como processo permanente, integrado e multidisciplinar em todos os níveis de ensino, incluindo a criação de espaços formais e informais para a construção de uma cidadania ambiental, especialmente em crianças e adolescentes;

1.1.4.17. XIV - a promoção à educação ambiental no âmbito municipal com a implantação de projetos, cursos de atualizações e técnicos, programas e atividades relacionadas com o objetivo desta fundação;

1.1.4.18. XV - a busca de troca de experiências e atualizações de políticas ambientais entre outros órgãos municipais a nível regional, nacional e internacional;

1.1.4.19. XVI - o estabelecimento de políticas, normatizações, procedimentos e diretrizes para o gerenciamento ambiental;

1.1.4.20. XVII - a atualização do banco de dados e informações gerenciais;

1.1.4.21. XVIII - outras competências correlatas a serem regulamentadas por decreto.

1.1.4.22. Art. 96 - Integram a estrutura básica da Secretaria de Município do Meio Ambiente:

1.1.4.23. 1 - Gabinete do Secretário:

1.1.4.24. 1.1 - Secretário Adjunto;

1.1.4.25. 2 - Superintendência de Licenciamento e Fiscalização;

1.1.4.26. 3 - Gerência Administrativa Setorial.

1.1.5. Recursos Humanos

1.1.5.1. Folha de Pagamento R$ 208 milhões/ano

1.1.5.1.1. CC's

1.1.5.1.2. Efetivos

1.1.5.1.3. Emergenciais

1.1.6. Patrimônio

1.1.6.1. Equipamentos

1.1.6.1.1. Ar Condicionado

1.1.6.1.2. Netebook

1.1.6.2. Veículos

1.1.6.2.1. Administrativo

1.1.6.2.2. Castramóvel

1.1.6.3. Edificações

1.1.7. Recursos Orçamentários

1.1.7.1. Valor Orçado R$ 1.883 milhão

1.1.7.2. PROGRAMAS

1.1.7.2.1. Quando ?

1.1.7.2.2. Proteção Animal / Melhor Amigo

1.1.7.2.3. Como / Meios ?

1.1.7.2.4. Áreas Verde / Rio Grande Sustentável

1.1.7.2.5. Áreas Verde

1.1.7.2.6. O que ?

1.2. SECRETARIA DA CAUSA ANIMAL

2. CULTURA

2.1. Gestão

2.1.1. Sec. Mun. Cultura

2.2. Legislação

2.2.1. Municipal

2.2.2. Estadual

2.2.3. Federal

2.3. Conselho Municipal Cultura

2.3.1. Cultura

2.3.2. Patrimônio Histórico

2.4. Conferência Municipal Cultura

2.5. Plano Municipal Cultura

2.5.1. Aprovação

2.5.2. Guia

2.5.3. Como fazer - CNM

2.6. Sistema Municipal Cultura

2.6.1. I - Centro Municipal de Cultura Inah Emil Martensen;

2.6.2. II - Teatro Municipal do Rio Grande;

2.6.3. III - Fototeca Municipal Ricardo Giovannini;

2.6.4. IV - Pinacoteca Municipal Matteo Tonietti;

2.6.5. V - Coral Municipal Cidade do Rio Grande;

2.6.6. VI - Orquestra de Concerto Hermínio de Moraes;

2.6.7. VII - Cia Teatral Cidade do Rio Grande;

2.6.8. VIII - Bibliotecas Públicas Municipais;

2.6.9. Indicadores

2.7. PROGRAMAS

2.7.1. PROCULTURA"

2.7.1.1. Projetos

2.7.1.2. Atividades

2.7.1.2.1. Manutenção Teatro Municipal RG

2.7.1.2.2. Revista da Cultura

2.7.1.2.3. 2º Salão de Artes Visuais

2.7.1.2.4. Encontro Internacional de Grafiti

2.7.1.2.5. Escola de Belas Artes

2.7.1.2.6. Quitanda Cultural

2.7.1.2.7. Banda na Praça

2.7.1.2.8. Atelier do Mercado

2.7.1.2.9. Música

2.7.1.2.10. Dança

2.7.1.2.11. Literatura

2.7.1.2.12. Exposições & Feiras

2.7.1.2.13. Parcerias

3. SEGURANÇA

3.1. Gestão

3.2. Município Solidário

3.2.1. Projetos

3.2.1.1. Bolsa Família

3.2.2. Economia Solidária

3.2.2.1. Moeda Local

3.2.2.2. Troca de Alimentos

3.2.2.3. Hortões Urbanos

3.3. Políticas Públicas

3.3.1. Habitação

3.3.2. Direitos da Mulher

3.3.2.1. Órgão Gestor: Sec. Mun. Cidadania e Assistência Social

3.3.2.2. Conferências

3.3.2.2.1. Municipal

3.3.2.2.2. Estadual

3.3.2.2.3. Nacional

3.3.2.3. COMDIM (Mulher)

3.3.2.3.1. Programas

3.3.3. Criança e Adolescente

3.3.3.1. Abrigo Menores

3.3.3.1.1. Familia Acolhedora

3.3.4. Idoso

3.3.4.1. Centro do Idoso

3.3.4.2. Asilo

3.3.4.3. Casa Passagem-Dia

3.3.5. Genero

3.3.6. Juventude

3.3.7. Fórum Municipal de Economia Solidária

3.4. Conselhos Municipais

3.4.1. Povos Indigenas

3.4.2. Direitos das Pessoas com Deficiência e Altas Habilidades - COMDES

3.4.3. Educação

3.4.4. Saúde

3.4.5. Meio Ambiente

3.4.6. Direitos Humanos

3.5. PROGRAMAS

3.5.1. Rio Grande Mais Segura

3.5.1.1. Atividades

3.5.1.1.1. Segurança Integrada

3.5.1.2. Projetos

3.5.1.2.1. Ampliar Sistema Videomonitoramento

3.5.1.2.2. Aparelhar Defesa Civil Local

3.5.1.2.3. Adquirir Veículos Guarda Municipal

3.5.1.2.4. Adquirir Equipamentos Guarda Municipal

3.6. Legislação

3.6.1. Estatuto Geral das Guardas Municipais

3.7. 1. Diretrizes - Apostar na Educação, Cultura e valorizar o ser humano como fatores preponderantes para a sólida construção de um município pujante e inovador, com oportunidades para todos;

3.7.1. Estratégias

3.7.1.1. 1.

3.7.1.2. 2.

3.7.1.3. 3.

3.7.1.4. 4.

3.7.1.5. 5.

4. ASSISTENCIA SOCIAL

4.1. Gestão

4.2. CONADE

4.3. COEPEDE

4.4. Conselhos Municipais

4.5. Órgão Gestor: Sec. Mun. Cidadania e Assistência Social

4.6. Políticas Públicas

4.6.1. Habitação

4.6.2. Direitos da Mulher

4.6.2.1. Conferências

4.6.2.1.1. Municipal

4.6.2.1.2. Estadual

4.6.2.1.3. Nacional

4.6.2.2. COMDIM (Mulher)

4.6.2.2.1. Programas

4.6.3. Criança e Adolescente

4.6.3.1. Abrigo Menores

4.6.3.1.1. Familia Acolhedora

4.6.4. Idoso

4.6.4.1. Centro do Idoso

4.6.4.2. Asilo

4.6.4.3. Casa Passagem-Dia

4.6.4.4. PROGRAMAS

4.6.4.4.1. PRÓ-IDOSO

4.6.5. Genero

4.6.6. Juventude

4.6.6.1. Atividades

4.6.6.1.1. Criar o Conselho Municipal da Juventude ?

4.6.7. Indigina

4.6.8. Negro

4.7. PROGRAMAS

4.7.1. Economia Solidária

4.7.1.1. Fórum Municipal de Economia Solidária

4.7.1.2. Moeda Local

4.7.1.3. Troca de Alimentos

4.7.1.4. Hortões Urbanos

4.7.2. Município Solidário

4.7.2.1. Atividades

4.7.2.1.1. Cesta Básica

4.7.2.1.2. Pisando Firme

4.7.2.1.3. Realizar Conferência Municipal 2021

4.7.2.1.4. Bolsa Família

4.7.2.1.5. Integrar Entidades Comunitárias

4.7.2.2. Projetos

4.7.2.2.1. Adquirir Veículo / Patrulha

4.7.3. CRAS

4.7.3.1. Centro

4.7.3.1.1. Bolsa Família

4.7.3.2. Cidade de Águeda

4.7.3.3. Zona Portuária

4.7.3.4. Hidráulica

4.7.3.5. Dra. Lucia Nader

4.7.4. CREAS

4.7.5. Criança Feliz

4.7.6. Igualdade Racial

5. TRABALHO

5.1. Gestão

5.1.1. Órgão Gestor: Sec. Mun.

5.1.2. Recursos Humanos

5.1.2.1. Folha de Pagamento

5.1.2.1.1. Efetivos

5.1.2.1.2. Emergenciais

5.1.2.2. Qualificação

5.1.2.3. CC's

5.1.3. Gestão Patrimônio

5.1.3.1. Equipamentos

5.1.3.1.1. Ar Condicionado

5.1.3.1.2. Netebook

5.1.3.2. Veículos

5.1.3.2.1. Ambulâncias

5.1.3.2.2. Administrativo

5.1.3.2.3. Transporte Pacientes

5.1.3.3. Edificações

5.1.4. Recursos Orçamentários

5.1.4.1. Valor Orçado

5.1.5. PROGRAMAS

5.1.5.1. Rio Grande Mais Emprego

5.1.5.1.1. Atividades

5.1.5.1.2. Projetos

5.1.5.2. Município Solidário

5.1.5.2.1. Atividades

5.1.5.2.2. Projetos

6. SAÚDE

7. HABITAÇÃO

7.1. Gestão

7.1.1. Sec. Mun. HABITAÇÃO e REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

7.1.2. Recursos Humanos

7.1.2.1. Folha de Pagamento

7.1.2.1.1. Efetivos

7.1.2.1.2. Emergenciais

7.1.2.2. Qualificação

7.1.2.3. CC's

7.1.3. Gestão Patrimônio

7.1.3.1. Equipamentos

7.1.3.1.1. Ar Condicionado

7.1.3.1.2. Lousa Digital

7.1.3.1.3. Netebook

7.1.3.2. Veículos

7.1.3.2.1. Ambulâncias

7.1.3.2.2. Administrativo

7.1.3.2.3. Transporte Pacientes

7.1.3.3. Edificações

7.1.4. Recursos Orçamentários

7.1.4.1. Valor Orçado

7.1.5. Estado RS

7.1.6. GT - Grupo de Trabalho

7.1.6.1. SMHRF

7.1.6.2. CEEE

7.1.6.3. Corsan

7.1.6.4. CEF

7.1.6.5. Meio Ambiente ?

7.1.6.6. Planejamento ?

7.1.7. Programas

7.1.7.1. Morar Melhor

7.1.7.1.1. Atividades

7.1.7.1.2. Projetos

7.1.7.2. ATHIS - Assistencia Técnica

7.1.8. União

7.2. Legislação

7.3. Conselho Municipal Habitação e Interesse Social

7.4. Plano Municipal de Habitação

7.4.1. Diagnóstico

7.4.2. Metodologia

7.5. Plano Municipal de Regularização Fundiária

7.5.1. Querência / Cassino

7.5.2. Proflurb I

7.5.3. Proflurb II

7.5.4. Legislação

7.6. PROGRAMAS

7.6.1. Déficit Habitacional - 17 mil unidades

7.6.2. Cadastro Interessados

8. ESPORTE e LAZER

8.1. Gestão

8.1.1. Órgão Gestor: Sec. Mun. Esporte e Juventude

8.1.2. Recursos Humanos

8.1.2.1. Folha de Pagamento

8.1.2.1.1. Efetivos

8.1.2.1.2. Emergenciais

8.1.2.2. Qualificação

8.1.2.3. CC's

8.1.3. Gestão Patrimônio

8.1.3.1. Equipamentos

8.1.3.2. Veículos

8.1.3.3. Edificações

8.1.4. Recursos Orçamentários

8.1.4.1. Valor Orçado

8.2. Legislação

8.2.1. Municipal

8.2.2. Estadual

8.2.3. Federal

8.3. Conselho Municipal Esporte / Lazer

8.4. Conferência Municipal da Juventude

8.5. Plano Municipal Esporte / Lazer

8.5.1. Associação Profissionais Educação Física

8.5.2. Educação Física na Empresa Privada

8.5.3. Educação de Corpo Inteiro

8.6. PROGRAMAS

8.6.1. RIO GRANDE OLÍMPICO

8.6.1.1. Projetos

8.6.1.2. Wanda Rocha - Ginásio

8.6.1.3. Parque Olímpico

8.6.1.4. Atividades

8.6.1.4.1. Semente Olimpica

8.6.1.4.2. SAC - Natação

8.6.1.4.3. Recursos Competições

8.6.2. RIO GRANDE EM QUADRA

8.6.2.1. Atividades

8.6.2.1.1. Manutenção Quadras Poliesportivas

8.6.2.1.2. Circuíto de Verão

8.6.2.2. Projetos

8.6.2.2.1. Construção de Novas Quadras

8.6.3. RIO GRANDE AQUÁTICO

8.6.3.1. Atividades

8.6.3.1.1. Campeonato Vela

8.6.3.2. Projetos

8.6.3.2.1. Esportes Náuticos

8.6.4. RIO GRANDE EM CAMPO

8.6.4.1. Atividades

8.6.4.1.1. Campeonato Amador 2021 a 2024

8.6.4.2. Projetos

8.6.4.3. Manutenção Campos de Futebol

8.6.5. RIO GRANDE ESCOLAR

8.6.5.1. Atividades

8.6.5.1.1. Ginastica Laboral

8.6.5.2. Projetos

8.6.5.2.1. Academias nas Escolas

9. Diretrizes

9.1. 2. Diretrizes - Resgatar a dignidade do ser humano através de serviços da saúde, alicerçados na visão preventiva e integral, alimentação, atividades e bem estar;

9.1.1. Estratégias

9.1.1.1. 1.

9.1.1.2. 2.

9.1.1.3. 3.

9.1.1.4. 4.

9.1.1.5. 5.

9.2. 3. Diretrizes - Desenvolver programas integrados de geração de trabalho e renda, em especial em setores que favoreçam a melhoria da qualidade de vida do cidadão local e combatam as desigualdades;

9.2.1. Estratégias

9.2.1.1. 1.

9.2.1.2. 2.

9.2.1.3. 3.

9.2.1.4. 4.

9.2.1.5. 5.

9.3. 1. Diretrizes - Apostar na Educação, Cultura e Valorização do Ser Humano como fatores preponderantes para a sólida construção de um município sustentável, pujante e inovador, com oportunidades para todos;

9.3.1. Estratégias

9.3.1.1. 1.

9.3.1.1.1. Investir em Educação de Qualidade

9.3.1.2. 2.

9.3.1.2.1. Incentivo à Participação Cultural e Artística

9.3.1.3. 3.

9.3.1.3.1. Desenvolvimento de Programas de Capacitação e Empregabilidade

9.3.1.4. 4.

9.3.1.4.1. Promoção da Saúde e Bem-Estar

9.3.1.5. 5.

9.3.1.5.1. Estímulo à Participação Cívica e Empoderamento Comunitário

9.3.1.5.2. By se

10. EDUCAÇÃO

10.1. Gestão

10.1.1. Órgão: Sec. Mun. de Educação

10.1.2. Secretária: Vanessa Pintanel

10.1.3. Recursos Humanos

10.1.3.1. Folha de Pagamento

10.1.3.1.1. Efetivos

10.1.3.1.2. Emergenciais

10.1.3.2. Qualificação

10.1.3.3. Concurso Público

10.1.4. Gestão Patrimônio

10.1.4.1. Equipamentos

10.1.4.1.1. Ar Condicionado

10.1.4.1.2. Lousa Digital

10.1.4.1.3. Netebook

10.1.4.2. Veículos

10.1.4.2.1. Merenda Escolar

10.1.4.2.2. Administrativo

10.1.4.2.3. Transporte Escolar

10.1.4.3. Edificações

10.1.5. Legislação

10.1.6. Conselho Municipal Educação

10.1.7. Conferência Municipal Educação

10.1.8. Plano Municipal Educação

10.2. Rede Municipal - 77 Escolas

10.2.1. 22 mil Alunos

10.2.2. Secretários de Escola

10.2.3. Bibliotecários

10.2.4. 77 Escolas

10.2.4.1. Professores

10.2.4.1.1. Novos 2020 - 132 concursados

10.2.5. Ensino Infantil

10.2.5.1. Matrículas

10.2.5.2. Escolas Pólos

10.2.5.3. EMEI/CRECHES - 0 a 2 anos e 11meses Turno Integral

10.2.5.3.1. BERÇÁRIO - 0 a 2 anos

10.2.5.3.2. MATERNAL 1 - 2 anos

10.2.5.4. PRÉ-ESCOLA - 3 A 5 anos e 11 meses

10.2.5.4.1. EMEI/PRÉ-ESCOLA - PÚBLICA Manhã ou Tarde

10.2.5.4.2. PRÉ_ESCOLA - Particulares

10.2.6. Ensino Fundamental

10.2.6.1. EMEF Wanda Martins Rocha

10.2.6.2. CIEP's

10.2.6.3. Educação Trânsito

10.2.6.3.1. PROGRAMAS

10.2.6.4. Merenda Escolar

10.2.6.4.1. Núcleo Alimentação Escolar - NAE

10.2.7. Calendário Letivo 2020

10.2.8. EJA

10.2.9. Portal Municipal da Educação

10.2.9.1. Ead

10.2.9.2. Reforço educacional

10.2.10. Educação Especial

10.2.11. Educação Indigena

10.2.11.1. E.E. Indigena / Ens. Fundamental PARA MIRIM

10.3. Rede Estadual

10.3.1. Ensino Médio

10.3.1.1. ENEM

10.3.1.1.1. Banco Dados

10.3.1.2. Com um PIB de 457 bilhões de reais e 65,3 mil concluintes no ensino médio, em 2019, o estado registrou 518 mil matrículas no ensino superior: 331 mil em cursos presenciais e 187 mil na modalidade EAD.

10.4. Rede Federal

10.4.1. FURG

10.4.2. IFRS / IFSUL

10.4.3. Ensino Superior

10.4.3.1. Impactos POSITIVOS

10.4.3.1.1. Em resumo, a implantação de uma universidade em um município pode ter um impacto transformador, impulsionando o desenvolvimento econômico, educacional, cultural e social da região e melhorando a qualidade de vida de seus habitantes.

10.4.3.1.2. Desenvolvimento Social: A presença de uma universidade pode promover a diversidade, a tolerância e o intercâmbio cultural na comunidade, proporcionando oportunidades de interação e aprendizado entre pessoas de diferentes origens e perspectivas.

10.4.3.1.3. Melhoria da Infraestrutura: A necessidade de infraestrutura adequada para suportar uma universidade, como estradas, transporte público, moradia estudantil, instalações esportivas e espaços de lazer, pode levar a melhorias significativas na infraestrutura local, beneficiando tanto os residentes quanto os estudantes.

10.4.3.1.4. Enriquecimento Cultural: A universidade traz consigo uma comunidade diversificada de estudantes, professores e pesquisadores, enriquecendo a vida cultural e intelectual do município. Eventos, conferências, exposições e atividades culturais organizadas pela universidade podem contribuir para a vitalidade cultural da região.

10.4.3.1.5. Criação de Empregos: A universidade cria empregos diretos e indiretos, tanto na própria instituição (professores, funcionários administrativos, pessoal de apoio) quanto em setores relacionados, como hospedagem, alimentação, transporte e comércio local. Isso pode ajudar a reduzir o desemprego e aumentar a renda disponível na comunidade.

10.4.3.1.6. Desenvolvimento Econômico: A universidade pode atuar como um catalisador para o desenvolvimento econômico da região, atraindo investimentos, empresas e talentos para a área. A presença de uma instituição de ensino superior pode estimular o crescimento de setores como tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, saúde e serviços relacionados à educação.

10.4.3.1.7. Educação Superior Acessível: A presença de uma universidade oferece oportunidades de educação superior para os moradores locais, reduzindo a necessidade de deslocamento para outras cidades em busca de ensino universitário. Isso pode aumentar a taxa de matrícula de estudantes locais e proporcionar acesso a uma variedade de programas acadêmicos e cursos.

10.4.3.1.8. A implantação de uma universidade em um município pode ter um impacto significativo em várias áreas, incluindo educação, economia, cultura e desenvolvimento social. Aqui estão alguns dos principais impactos que uma universidade pode trazer para um município:

10.4.3.1.9. Inovação e Pesquisa: As universidades são centros de pesquisa e inovação, onde são desenvolvidas novas tecnologias, produtos e conhecimentos. A presença de uma universidade pode estimular a colaboração entre acadêmicos, empresas e organizações locais, promovendo o desenvolvimento de soluções para desafios locais e globais.

10.4.3.2. Impactos Reduçao Verbas - NEGATIVOS

10.4.3.2.1. O corte de verbas para as universidades pode ter vários impactos negativos na economia de um município, especialmente se a instituição de ensino superior desempenha um papel significativo na economia local. Aqui estão alguns dos possíveis impactos negativos:

10.4.3.2.2. Perda de Empregos e Redução da Demanda: Cortes de verbas podem levar a demissões de funcionários e reduções de pessoal na universidade, bem como em empresas e setores relacionados que dependem da instituição, como fornecedores, serviços de alimentação, transporte e comércio local. Isso pode resultar em uma diminuição na renda disponível e na demanda por bens e serviços na comunidade.

10.4.3.2.3. Desaceleração do Desenvolvimento Econômico: Uma universidade saudável geralmente atrai investimentos, empresas e talentos para a região. Cortes de verbas podem minar a capacidade da universidade de promover a inovação, a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e ideias, prejudicando assim o potencial de crescimento econômico e atraindo menos investimentos para a área.

10.4.3.2.4. Impacto no Setor Imobiliário: Universidades frequentemente impulsionam o mercado imobiliário local, tanto em termos de demanda por moradias estudantis quanto pelo influxo de professores, funcionários e estudantes que alugam ou compram propriedades na área. Cortes de verbas podem reduzir a demanda por moradias e afetar os preços dos imóveis, prejudicando os proprietários e o setor imobiliário em geral.

10.4.3.2.5. Diminuição do Acesso à Educação: Cortes de verbas podem levar à redução de programas acadêmicos, bolsas de estudo e recursos educacionais oferecidos pela universidade. Isso pode limitar o acesso à educação superior para os residentes locais e forçar os estudantes a buscar opções educacionais em outras cidades ou estados, resultando em uma fuga de cérebros e uma perda de capital humano para a comunidade.

10.4.3.2.6. Impacto na Inovação e Desenvolvimento Regional: Universidades desempenham um papel importante na promoção da inovação e no desenvolvimento regional. Cortes de verbas podem prejudicar os esforços de pesquisa e desenvolvimento, diminuindo a capacidade da universidade de contribuir para a resolução de desafios locais e a criação de novas oportunidades econômicas para a região.

10.4.3.2.7. Em resumo, os cortes de verbas para as universidades podem ter um impacto negativo significativo na economia de um município, afetando o emprego, o desenvolvimento econômico, o mercado imobiliário, o acesso à educação e a capacidade de inovação e desenvolvimento da comunidade.

10.4.3.3. Minimização IMPACTOS

10.4.3.3.1. O poder público municipal pode desempenhar um papel fundamental na minimização dos impactos negativos causados pelos cortes de verbas nas universidades. Aqui estão algumas maneiras pelas quais o governo municipal pode ajudar:

10.4.3.3.2. Advocacia e Lobbying: O governo municipal pode advogar em nome da universidade junto aos governos estadual e federal, bem como buscar parcerias com outras instituições públicas e privadas para garantir financiamento adequado para a instituição de ensino.

10.4.3.3.3. Incentivos Fiscais e Subsídios: O município pode oferecer incentivos fiscais e subsídios para empresas que colaboram com a universidade, apoiam programas educacionais ou contribuem para a pesquisa e desenvolvimento na região. Isso pode ajudar a compensar a perda de financiamento público e promover o envolvimento da comunidade no apoio à universidade.

10.4.3.3.4. Parcerias Público-Privadas (PPP): O governo municipal pode explorar oportunidades de parcerias público-privadas para financiar projetos e iniciativas na universidade, como a construção de novas instalações, programas de pesquisa conjunta ou desenvolvimento de tecnologias inovadoras. Essas parcerias podem ajudar a diversificar as fontes de financiamento e promover o crescimento econômico da região.

10.4.3.3.5. Investimento em Infraestrutura: O governo municipal pode investir em infraestrutura local, como transporte público, estradas, moradia estudantil e instalações esportivas, para apoiar o crescimento da universidade e melhorar a qualidade de vida dos residentes e estudantes.

10.4.3.3.6. Programas de Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos: O governo municipal pode oferecer programas de capacitação e desenvolvimento de recursos humanos para ajudar a preparar os residentes locais para empregos na universidade ou em setores relacionados, promovendo assim o emprego e a geração de renda na comunidade.

10.4.3.3.7. Estímulo ao Empreendedorismo e Inovação: O município pode incentivar o empreendedorismo e a inovação através do apoio a startups, incubadoras de empresas e programas de aceleração que tenham vínculos com a universidade. Isso pode criar novas oportunidades econômicas e promover o desenvolvimento de tecnologias e soluções inovadoras na região.

10.4.3.3.8. Promoção do Diálogo e Participação Comunitária: O governo municipal pode promover o diálogo e a participação comunitária, envolvendo os moradores, estudantes, professores e funcionários da universidade na tomada de decisões relacionadas ao financiamento e desenvolvimento da instituição. Isso pode ajudar a construir apoio público e fortalecer os laços entre a universidade e a comunidade local.

10.4.3.3.9. Essas são apenas algumas maneiras pelas quais o poder público municipal pode auxiliar na minimização dos impactos negativos dos cortes de verbas nas universidades, trabalhando em parceria com outras partes interessadas para promover o desenvolvimento econômico, social e educacional da região.

10.4.3.4. Consequências da REDUÇÃO DE VERBAS

10.4.3.4.1. Curto Prazo (até 1 ano):

10.4.3.4.2. Médio Prazo (1 a 5 anos):

10.4.3.4.3. Longo Prazo (mais de 5 anos):

10.4.3.5. Mapa do Ensino Superior _RS

10.5. Rede Privada

10.5.1. UNIASSELVI - EAD

10.5.2. PUCRSonline

10.5.3. QI Faculdade & Escola Técnica

10.5.4. UNINTER

10.6. PROGRAMAS

10.6.1. MOBILIDADE NA ESCOLA

10.6.1.1. Atividades

10.6.1.2. Projetos

10.6.1.2.1. Adequar Quarteirão Escolar

10.6.2. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

10.6.2.1. Atividades

10.6.2.1.1. Criar Agentes de Trânsito Mirins

10.6.2.2. Projetos

10.6.2.2.1. Construir Mini-cidade

10.6.2.2.2. Adquirir Mini-veículos

10.6.3. EDUCAÇÃO FISCAL

10.6.3.1. Atividades

10.6.3.2. Projetos

10.6.4. MÚSICA NA ESCOLA

10.6.4.1. Atividades

10.6.4.2. Projetos

10.6.4.2.1. Adquirir Instrumentos Musicais

10.6.5. ESCOLA TEMPO INTEGRAL

10.6.5.1. Atividades

10.6.5.1.1. Implantar Escolas TEMÁTICAS

10.6.5.2. Projetos

10.6.5.2.1. 1ª - Escola do BGV

10.6.6. ESCOLAS ALEGRES / TRISTES

10.6.6.1. Atividades

10.6.6.1.1. Mais Vida

10.6.6.2. Projetos

10.6.6.2.1. Revitalização dos Espaços

10.6.7. INCLUSÃO DIGITAL

10.6.7.1. Atividades

10.6.7.1.1. Cursos de Qualificação

10.6.7.2. Projetos

10.6.7.2.1. Construir Sala Virtual

10.6.8. MERENDA ESCOLAR

10.6.8.1. INCLUSÃO DIGITAL

10.6.8.2. Atividades

10.6.8.2.1. Cursos de Qualificação

10.6.8.3. Projetos

10.6.8.3.1. Construir Sala Virtual

10.6.9. EDUCAÇÃO FÍSICA

10.6.9.1. Projetos

10.6.9.1.1. Construir Sala Ginástica

10.6.9.2. Atividades

10.6.9.2.1. Equipar Sala de Ginástica

10.6.10. EDUCAÇÃO EMPREENDEDOR

10.7. QUAL SERÁ A NOVA ESCOLA ?