
1. Humanismo
1.1. O homem passa a ser capaz de olhar para si e refletir sobre sua existência.
1.2. • O Humanismo, de fato, surgiu com o apogeu do Cristianismo. [...] com o desenvolvimento da liberdade de pensamento. • homem enquanto ser concreto, singular, repleto de valores e potencialidades
1.3. • Tanto a Humanista como a Existencialista [...] possuem divergências. [...] os humanistas falam que seu papel é descobrir as potencialidades que lhes são inerentes. • Os existencialistas são vistos como sendo mais negativos [...] escolhas destrutivas para si mesmo. Enquanto os humanistas, de forma mais otimista, [...] um potencial humano que impulsiona ao crescimento e à atualização
1.4. • Os indivíduos possuem dentro de si os recursos para a auto compreensão, modificação de seus autoconceitos, de suas atitudes e seus comportamentos. [...] tendência atualizante de Rogers [...] O homem é seu próprio arquiteto
1.5. • Maslow acredita que os homens estão sempre em busca de suprir suas necessidades [...] o potencial para a autorrealização ou tendência atualizante
1.6. • Somente na vivência atual, em interação com o outro, que pode realmente se dar o conhecimento e atingir o significado da experiência.
1.6.1. • Somente na vivência atual, em interação com o outro, que pode realmente se dar o conhecimento e atingir o significado da experiência.
2. Descartes: -mecanicismo -sujeito/objeto -simples/objetivo -concreto/isolado -Método científico - Cientifico-naturalista -Atomismo -Empírico
3. Objeto representado na consciência
3.1. Fatos oriundos da observação vivenciada
4. realidade da consciência
5. reflexão fenomenológica
6. Existencialismo
6.1. A existência precedendo a essência
6.2. Principais Pensadores:
6.2.1. Soren Kierkegaard
6.2.1.1. Nada é uma verdade em si mesma, mas depende de como cada pessoa percebe e se relaciona com o objeto ou o fato
6.2.1.2. Três estágios da existência humana:
6.2.1.2.1. Estético
6.2.1.2.2. Ético
6.2.1.2.3. Espiritual
6.2.1.3. Três estágios da existência humana:
6.2.1.4. Nada é uma verdade em si mesma, mas depende de como cada pessoa percebe e se relaciona com o objeto ou o fato
6.2.2. Friedrich Nietzsche
6.2.2.1. Vontade de poder
6.2.2.2. Torna-te aquilo que és
6.2.2.2.1. A vida não deveria ser um mero acidente sem significado, pois, para ele, Deus está morto, o homem é um super-homem
6.2.3. Martin Heidegger
6.2.3.1. Antes da consciência existe o próprio homem
6.2.3.2. O que diferencia o humano do não humano é a conscientização de que se é humano
6.2.3.2.1. O homem está constantemente se projetando para fora de si mesmo, construindo-se, realizando-se no mundo
6.2.4. Jean Paul Sartre
6.2.4.1. Existencialismo é Humanismo
6.2.4.2. Um ser em que a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito: o homem
6.2.4.3. O homem inventa a si mesmo
6.2.4.4. Não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade
6.2.4.5. Somos condenados a sermos livres - angústia
6.2.4.6. A angústia da liberdade é a angústia de optar, de fazer escolhas
6.2.4.7. Angústia - condição da ação
6.2.5. Buber
6.2.5.1. EU - ISSO - distanciamento; afastamento que o homem faz para refletir sobre o mundo
6.2.5.2. Não se pode conceber o homem sem uma relação com o outro
6.2.5.3. EU-TU - completa integração com o mundo
6.2.6. Ludwig Binswagner e Medard Boss
6.2.6.1. Compreender o homem a partir do seu ser mais íntimo - o humano - e descrever as direções fundamentais desse Ser
7. Influenciada pelo pensamento da fenomenologia, do existencialismo e do humanismo. Influenciou a relação Terapeuta-cliente
8. Anterior a Fenomenologia haviam apenas contribuições filosóficas que iniciaram no século XVIII.
9. Papel do terapeuta • Ajudar o cliente a ter uma melhor autocompreensão e aceitação de si mesmo, promovendo um ambiente que permita o mesmo ressignificar sua via e consequentemente fazer as melhores escolhas para si.
10. Influenciada pelo pensamento da fenomenologia, do existencialismo e do humanismo. Influenciou a relação Terapeuta-cliente
11. • O Terapeuta nesta relação desenvolve a empatia e comunica a compreensão ao cliente deixando de ser um papel para uma pessoa na percepção do cliente. Facilitando para que o cliente tenha a sua confirmação de existência individual e valorizada.
12. o Acolhimento das atitudes o escuta dos sentimentos • Proporcionar um ambiente facilitador para o cliente aceitar-se mais e ter capacidade de descobrir nova maneira de ser.
13. • Desenvolver postura dialógica e uma postura de aceitação ao cliente. o Influência da teoria de Bubber (EU-TU) consoante com a teoria de Heifegger • Construção de uma relação autêntica com o cliente.
14. Franz Brentano
14.1. - Psicologia do Ato
14.1.1. -Consciência e objeto unificados
14.1.2. -Considera o ato e não o objeto
14.1.3. -Percepção se baseia na percepção interior
14.1.4. - Negação a subjetividade e objetividade puras
14.1.5. -Intencionalidade do ato
15. Edmund Husserl
15.1. - Aluno Brentano
15.2. - Pai Fenomenologia
15.3. - Darwin
15.4. -Organicista
15.5. - Experimental
15.6. -Funcionalista
15.6.1. - Visão Sistêmica
15.6.2. -Individual/singular
15.6.3. -questionamento pensamento positivista
15.6.4. -subjetividade considera ilusão
15.6.5. -Percepção
15.6.5.1. -memória
15.6.5.2. - antecipação
15.6.5.3. -objeto depende da recordação
15.6.6. -Intencionalidade da consciência
15.6.7. -Investigar retorno ao fenômeno
16. Fenômeno
17. Redução fenomenológica
18. Redução Transcendental
18.1. Contestação Merleau-Ponty
18.1.1. - fenomenologia existencial
18.1.1.1. - Relação homem-mundo
18.1.1.1.1. ambiguidade