
1. Período Regencial
1.1. filho de Dom Pedro I não poderia governar
1.1.1. menor de idade
1.2. primeiro período gorvernado por brasileiros
1.3. Regência Trina Provisória
1.3.1. a regência seria eleita pelo congresso
1.3.1.1. congresso estava fechado
1.3.2. escolhida pelos parlamentares
1.3.3. 3 meses de existência
1.4. Fase Liberal
1.4.1. Regência Trina Permanente
1.4.1.1. objetivos
1.4.1.1.1. manutenção da ordem
1.4.1.1.2. descentralização política
1.4.1.1.3. respeito a constituição
1.4.1.2. Diogo Feijó
1.4.1.2.1. ministro da justiça
1.4.1.2.2. padre
1.4.1.2.3. criticava a Igreja e o Celibato
1.4.1.2.4. medidas
1.4.2. Regência Una de Diogo Feijó
1.4.2.1. grandes revoltas
1.4.2.2. ameaça de fragmentação
1.4.2.3. renúncia em 1837
1.5. Fase Conservadora
1.6. Golpe da Maioridade
1.7. Revoltas Regenciais
1.7.1. instabilidade política
1.7.1.1. falta de legitimidade política
1.7.1.2. províncias afastadas de RJ eram mais federalistas
1.7.1.2.1. desejavam autonomia política
1.7.2. Cabanagem
1.7.2.1. caráter popular
1.7.3. Farroupilha
1.7.4. Malês
1.7.5. Balaiada
1.7.6. Sabinada
2. Era Napoleônica
2.1. vida prévia de Napoleão
2.1.1. general do exército aos 24 anos
2.2. inicia-se com o Golpe de 18 Brumário
2.2.1. papel de consolidar a revolução
2.3. consolidação da Revolucão Francesa
2.3.1. através do exército
2.4. expansão da burguesia francesa
2.5. difusão de ideias liberais pela Europa
2.5.1. legislação
2.5.2. tolerância religiosa
2.6. Consulado
2.6.1. poder tripartido
2.6.2. reconhecimento do catolicismo como religião maioritária
2.6.2.1. O Estado continua laico
2.6.3. Código Napoleônico
2.6.3.1. direito à propriedade privada
2.6.3.2. casamento civil
2.6.3.3. igualdade jurídica
2.6.3.4. educação pública
2.6.4. modernização da França
2.6.5. enxugamento dos gastos estatais
2.6.6. reforma agrária
2.6.6.1. agrada o campesinato
2.7. plebiscito em 1804
2.7.1. volta da monarquia com Napoleão como imperador
2.8. Império
2.8.1. política expansionista
2.8.2. Exército "Invencível"
2.8.3. via marítima limitada
2.8.4. Bloqueio Continental
2.8.5. crise
2.8.5.1. altos gastos bélicos
2.8.5.2. pouco investimento da própria indústria
2.8.5.2.1. não consegue suprir a demanda europeia
2.8.5.3. invasão da península ibérica
2.8.5.3.1. comércio inglês com a América
2.8.5.4. derrota marítima para a Inglatera
2.8.5.5. insatisfação dos países dominados
2.8.5.5.1. altos impostos para cobrir os gastos bélicos
2.8.5.5.2. Espanha
2.8.5.5.3. Rússia
2.8.6. Tratado de Fointanebleu
2.8.6.1. exílio na ilha de Elba
2.8.6.2. volta dos Bourbons
2.8.7. fuga da Ilha de Elba
3. Revolução Francesa
4. EUA no século XIX
4.1. crescimento econômico
4.1.1. capital para investimento
4.1.2. mão de obra abundante
4.1.3. grande mercado consumidor
4.2. disputa de poder
4.2.1. Republicados Democratas
4.2.1.1. autonomia dos estados
4.2.2. Federalistas
4.2.2.1. centralização do poder
4.3. Andrew Jackson
4.3.1. origem trabalhadora
4.3.2. ampliação ao direito ao voto
4.3.2.1. homens brancos cristãos
4.3.3. conflito indígena
4.3.3.1. expulsão dos indígenas para o oeste
4.4. Bloqueio Continental
4.4.1. Lei do Embargo
4.4.1.1. proibição do comércio com a França e Inglaterra
4.4.1.2. ataques ingleses a navios americanos
4.4.1.2.1. guerra com a Inglaterra
4.5. Marcha para o Oeste
4.5.1. corrida pelo ouro
4.5.2. plano nacional
4.5.2.1. ataques a indígenas
4.6. identidade nacional
4.6.1. pais peregrinos
4.6.1.1. liberdade individual
4.6.1.2. nacionalismo
4.6.1.3. tolerância religiosa
4.6.2. puritanos
4.6.2.1. teoria da predestinação
4.6.2.1.1. busca pelo sucesso individual
4.7. doutrinas
4.7.1. Monroe
4.7.1.1. América para os Americanos
4.7.1.1.1. impedir a recolonização
4.7.2. Destino Manifesto
4.7.2.1. o povo eleito deve tomar a terra prometida
4.7.2.1.1. espalhar seu modo de vida para o mundo
4.8. expansão
4.8.1. sul
4.8.1.1. compra da Louisiana (1803)
4.8.1.1.1. França
4.8.1.2. compra da Flórida (1819)
4.8.1.2.1. Espanha
4.8.2. Guerra com o México
4.8.2.1. Texas
4.8.2.1.1. incorporado ao México após sua independência
4.8.2.1.2. grande migração de americanos
4.8.2.2. perda em 1848
4.8.2.2.1. vendeu seu território
4.8.3. compra do Alasca (1867)
4.8.3.1. Rússia
4.8.4. Tratado de Paris (1898)
4.8.4.1. independência espanhola de
4.8.4.1.1. Cuba
4.8.4.1.2. Porto Rico
4.8.4.1.3. Paris
4.8.5. anexação do Havaí
5. Independência da América Espanhola
5.1. colonização espanhola
5.1.1. interesse no ouro e prata
5.1.2. criação de vice-reinos
5.2. contexto
5.2.1. era napoleônica
5.2.1.1. autonomia colonial
5.2.2. congresso de viena
5.2.2.1. restauração das monarquias
5.2.3. insatisfação das elites coloniais
5.2.3.1. criolos x chapetones
5.2.4. influências
5.2.4.1. expansão iluminista
5.2.4.2. independência dos EUA
5.2.4.3. capitalismo inglês
5.2.4.4. doutrina monroe
5.3. Rebelião de Tupac Amaru II
5.3.1. Vice-reino do Peru
5.3.2. influenciado por ideais iluministas
5.3.3. apoio de índios, mestiços e escravos
5.3.4. punição exemplar do líder
5.4. Movimento Comunero
5.4.1. Vice-reino de Nova Granada
5.4.2. revolta após a criação de um novo imposto
5.4.3. apoio de indígenas, mestiços e crioulos
5.4.4. radicalização do movimento
5.4.4.1. saída da elite crioula
5.4.5. punição exemplar de Galán
5.5. Francisco de Miranda
5.5.1. lutou na guerra de independência americana
5.5.2. visitou e lutou na França revolucionária
5.5.3. sonho da Grande Colômbia
5.5.4. tentou em 1806
5.5.4.1. sem apoio dos crioulos
5.5.4.2. apoio inglês
5.6. deposição de Fernando VII
5.6.1. invasão de napoleão
5.6.2. quebra da passividade da elite crioula
5.6.2.1. apoio a Fernando VII
5.6.2.2. pretexto da Emancipação
5.6.2.3. esperança de tornar-se Reino Unido
5.6.3. cabildos se transformam em juntas inssureicionais
5.6.3.1. controladas por criolos
5.7. Venezuela
5.7.1. Aprisionamento de Fernando VII (1808)
5.7.1.1. Criollos queriam um "cabildo abierto"
5.7.1.1.1. liberdade comercial
5.7.1.1.2. sem diferenças entre criolos e chapetones
5.7.1.2. chapetones defendem submissão a espanha
5.7.2. Novo Governador do VIce-reino VIcente Emparan (1809)
5.7.2.1. deposição do governador
5.7.2.2. instauração da junta governativa
5.7.3. Ato de Independência (1811)
5.7.3.1. convocação de Francisco Miranda como ditador da Venezuela
5.7.3.2. reação violenta da Espanha
5.7.3.3. assina rendição em 1812
5.7.3.3.1. "traidor"
5.7.4. Invasão de Bolívar
5.8. Argentina
5.8.1. controle espanhol tardio
5.8.1.1. baixo interesse
5.8.1.2. controle português da bacia do prata
5.8.1.3. criação do vice reino da prata (1776)
5.8.2. invasões inglesas
5.8.2.1. colônia teve que lutar por contra própria
5.8.2.1.1. Espanha e Bloqueio Napoleônico
5.8.3. Napoleão depõe Fernando VII
5.8.3.1. junta de Buenos Aires
5.8.3.1.1. tentativa de centralizar o governo na bacia do prata
5.8.3.2. declara fidelidade a Fernando VII
5.8.3.2.1. não aceita ordens espanholas
5.8.4. Paraguai independente (1811)
5.8.5. Declaração da Independência (1816)
5.8.5.1. províncias unidas do RIo da Prata
5.9. Paraguai
5.9.1. cabildo da Assunção não adere a junta de Buenos Aires
5.10. Retorno de Fernando VII
5.10.1. tentativa de retornar as colônias
5.10.2. intensifica a repressão
6. Revolução Russa
6.1. precedentes
6.1.1. estrutura feudal
6.1.2. pobreza
6.1.3. falta de recursos da aristocracia
6.1.4. medidas de 1861
6.1.4.1. abolição da servidão
6.1.4.2. abolição da censura
6.1.4.3. incentivos a universidades
6.1.4.4. proibição de castigos físicos
6.1.4.5. autonomia as províncias
6.1.5. industrialização
6.1.5.1. 1890
6.1.5.2. financiamentos estrangeiros
6.1.5.2.1. França
6.1.5.2.2. Bélgica
6.1.5.3. condições precárias de trabalho
6.1.5.3.1. extensas jornadas
6.1.6. partidos políticos
6.1.6.1. organizações clandestinas
6.1.6.2. Narodniks
6.1.6.2.1. "ir para o povo"
6.1.6.2.2. jovens da classe média
6.1.6.2.3. transição direta do feudalismo ao socialismo
6.1.6.3. Partido Socialista Revolucionário da Rússia
6.1.6.3.1. adoção imediata do socialismo
6.1.6.4. Partido Operário Social-Democrata Russo
6.1.6.4.1. marxistas
6.1.6.4.2. revolução em duas etapas
6.1.6.4.3. divergências internas
7. Unificação da Alemanha e Itália
8. Primeiro Reinado
8.1. Constituição de 1823
8.1.1. Assembleia Constituinte
8.1.1.1. maioria do Partido Brasileiro
8.1.2. limitação dos poderes de Dom Pedro
8.1.2.1. desagrada o imperador
8.1.3. tripartição dos poderes
8.1.4. voto censitário
8.1.4.1. 150 alqueires de mandioca
8.1.5. dissolução da Assembleia Constituinte por Dom Pedro
8.2. Constituição de 1824
8.2.1. outorgada pelo imperador
8.2.2. elaborada por um conselho de estado
8.2.2.1. 10 integrantes do partido português
8.2.3. autoritária
8.2.4. criação do poder moderador
8.2.4.1. formado por Dom Pedro
8.2.4.2. controla os outros três
8.2.5. monarquia constitucional hereditária
8.2.6. voto censitário
8.2.6.1. eleitor de paróquia (100mil)
8.2.6.1.1. eleitor de província (200mil)
8.2.7. governador escolhido pelo imperador
8.2.8. igreja submetida ao Estado
8.3. reconhecimento da independência
8.3.1. países membros da Santa Aliança só reconheceriam a independência depois da metrópole (Portugal)
8.3.2. EUA
8.3.2.1. primeiro a reconhecer
8.3.3. Inglaterra
8.3.3.1. interesse no reconhecimento português
8.3.3.2. relações econômicas
8.3.3.3. exige renovação dos tratados de 1810
8.3.3.4. exige acabar com o tráfico de escravos até 1810
8.3.4. Portugal
8.3.4.1. Inglaterra é intermediária no reconhecimento
8.3.4.2. exige pagamento de 2 milhões de Libras
8.4. Guerra da Cisplatina
8.4.1. pertencia à Espanha
8.4.2. anexada por Portugal em 1817
8.4.3. área importante para o comércio
8.4.3.1. bacia do Prata
8.4.4. grande número de brasileiros e gado
8.4.5. Argentina x Brasil
8.4.5.1. Argentina fornece apoio à Cisplatina
8.4.5.1.1. relação cultural entre as duas regiões
8.4.5.2. vitória marítima brasileira
8.4.5.3. vitória terrestre argentina
8.4.5.4. altos gastos
8.4.5.5. intermédio inglês
8.4.5.5.1. criação do Uruguai
8.4.6. aumento das críticas a Dom Pedro
8.5. desgaste de dom pedro I
8.5.1. endividamento
8.5.1.1. Guerra da Cisplatina
8.5.1.2. Confederação do Equador
8.5.1.3. reconhecimento da Independência
8.5.2. outorga da constituição
8.5.3. morte de Frei Caneca
8.5.4. dança dos ministérios
8.5.4.1. troca de todos os ministros
8.5.5. assassinato de líbero badaró
8.5.6. má recepção em MG
8.6. questão sucessória
8.6.1. morte de Dom João VI
8.6.1.1. Dom Pedro I é o herdeiro
8.6.1.1.1. perigo de reanexação
8.6.2. Dom Pedro I abdica do trono português
8.6.2.1. concede à filha
8.6.2.1.1. era muito nova
8.6.3. Dom Miguel faz um golpe de Estado
8.6.3.1. volta do Absolutismo
8.6.3.2. guerra civil
8.6.3.2.1. Dom Pedro envia recursos para Portugal
8.7. abdicação de Dom Pedro
9. Independência dos EUA
10. Imperialismo
11. Congresso de Viena
11.1. contrarrevolução
11.1.1. restaurar o antigo regime
11.1.2. restaurar fronteiras
11.2. países
11.2.1. Rússia
11.2.2. Prússia
11.2.3. Áustria
11.2.4. Inglaterra
11.2.5. França
11.3. princípios
11.3.1. Legitimidade
11.3.1.1. restauração de fronteiras pré-Napoleão
11.3.2. Restauração
11.3.2.1. restauração de dinastias pré-Napoleão
11.3.3. Equilíbrio
11.3.3.1. equilíbrio dos poderes
11.4. Santa Aliança
11.4.1. coligação entre países absolutistas para evitar ondas revolucionárias
12. Segundo Reinado
12.1. Fase da Estabilização (1840-1850)
12.1.1. Primeiros Anos
12.1.1.1. Eleições do Cacete
12.1.1.1.1. golpe da maioridade aproximou Dom Pedro II dos liberais
12.1.1.1.2. dissolução do Congresso
12.1.1.1.3. reação conservadora
12.1.1.2. Revoltas Liberais
12.1.1.2.1. abalaram a tentativa de estabilização política
12.1.1.3. Reaproximação dos Liberais (1844)
12.1.1.4. Parlamentarismo às Avessas
12.1.1.4.1. visava trazer estabilidade política ao Brasil
12.1.1.4.2. População
12.1.1.4.3. Monarca
12.1.1.4.4. parlamento não escolhe o chefe de governo
12.1.1.4.5. liberais e conservadores precisam apoiar o imperador para ter o poder
12.1.2. Revolução Praieira
12.1.2.1. último movimento a ser combatido para haver estabilização
12.1.2.2. fatores pré-revolução
12.1.2.2.1. forte oligarquia em Pernambuco
12.1.2.2.2. Diário Novo
12.1.2.2.3. Partido da Praia
12.1.2.2.4. governo Chichorro da Gama
12.1.2.3. o movimento
12.1.2.3.1. Pedro Ivo
12.1.2.3.2. ataques a Olinda e Recife
12.1.2.3.3. motivações
12.1.2.3.4. Manifesto ao Mundo
12.1.3. Leis
12.1.3.1. Tarifa Alves Branco (1844)
12.1.3.1.1. medida protecionista
12.1.3.1.2. aumento de impostos sobre a importação
12.1.3.1.3. possibilita o desenvolvimento industrial nacional
12.1.3.1.4. aumenta a arrecadação do estado
12.1.3.1.5. fim dos Tratados de 1810
12.1.3.2. Lei Bill Aberdeen
12.1.3.2.1. não cumprimento da Lei Feijó
12.1.3.2.2. resposta a Tarifa Alves Branco
12.1.3.2.3. fiscalização britânica dos mares
12.1.3.2.4. dificulta o tráfico de escravos
12.1.3.3. Lei Eusébio de Queirós
12.1.3.3.1. proibição do tráfico de escravos para o Brasil
12.1.3.3.2. recurso excedente
12.1.3.3.3. aumento do tráfico interno
12.1.3.4. Lei de Terras
12.1.3.4.1. propriedade privada da terra
12.1.3.4.2. criação de cartórios
12.1.3.4.3. manutenção da estrutura fundiária
12.1.3.4.4. evitar o acesso de ex-escravos e imigrantes a terras
12.1.3.4.5. povos indígenas perdem suas terras
12.2. Segunda Fase
12.2.1. Economia Cafeicultora
12.2.1.1. café começa a ser plantado no Pará
12.2.1.1.1. séc XVIII
12.2.1.1.2. não se adapta às condições climáticas
12.2.1.2. café ultrapassa o açúcar (1830)
12.2.1.3. por que o café??
12.2.1.3.1. aumento do consumo do café na europa (séc xviii)
12.2.1.3.2. era um produto caro
12.2.1.3.3. utilizado nas fábricas
12.2.1.4. Vale do Paraíba (1830-1860)
12.2.1.4.1. plantation
12.2.1.4.2. porto do RJ
12.2.1.4.3. transporte por mulas
12.2.1.5. Oeste Paulista (1860-séc XX)
12.2.1.5.1. substitui o Vale do Paraíba como a região mais produtora
12.2.1.5.2. terra roxa
12.2.1.5.3. mão de obra imigrante
12.2.1.5.4. mercado externo
12.2.1.5.5. monocultura
12.2.1.5.6. latifúndio
12.2.1.5.7. transporte ferroviário
12.2.1.5.8. porto de Santos
12.2.1.5.9. início da mecanização
12.2.2. Industrialização e Modernização (1850-1880)
12.2.2.1. Era Mauá
12.2.2.1.1. pioneiro do desenvolvimento industrial brasileiro
12.2.2.1.2. surto industrial
12.2.2.2. fatores que contribuíram
12.2.2.2.1. dinheiro vindo do café
12.2.2.2.2. tarifa alves branco
12.2.2.2.3. excedentes de recursos causados pela lei eusébio de queirós
12.2.2.3. industrialização privada
12.2.2.4. Tarifa Silva Ferraz
12.2.2.4.1. diminui impostos sobre importação
12.2.2.4.2. estimular a entrada de capital externo
12.2.2.4.3. medida de caráter liberal
12.2.2.4.4. prejudica as indústrias de mauá
12.2.3. Imigração
12.2.3.1. Primeira Metade
12.2.3.1.1. ocupação da região sul
12.2.3.2. Segunda Metade
12.2.3.2.1. ocupação da região sudeste
12.2.3.3. Sistema de Parceria
12.2.3.3.1. criado por Nicolau Campos Vergueiro (1847)
12.2.3.3.2. financia a vinda de imigrantes
12.2.3.3.3. relação de dívida a ser paga com seu trabalho
12.2.3.3.4. não ganhavam salário
12.2.3.3.5. imigrante só sai da fazenda após pagar as dívidas
12.2.3.4. Revolta da Fazenda Ibicaba
12.2.3.4.1. fim dos maus tratos
12.2.3.4.2. melhores pagamentos
12.2.3.4.3. prisão de Thomas Davatz
12.2.3.4.4. os outros imigrantes se revoltam e o resgatam
12.2.3.4.5. volta de Thomas Davatz para Suíça
12.2.3.4.6. países proíbem emigração para o Brasil
12.2.3.5. Sistema de Colonato
12.2.3.5.1. substitui o sistema de parceria
12.2.3.5.2. Estado intermeia a relação entre imigrante e fazendeiro
12.2.3.5.3. Estado financia a imigração
12.2.3.5.4. Contrato de Trabalho
12.2.3.5.5. Não existe mais relação de dívida entre fazendeiro e imigrante
12.2.4. Política Externa
12.2.4.1. Questão Christie (1863)
12.2.4.1.1. conflitos diplomáticos entre Brasil e Inglaterra
12.2.4.1.2. William Christie
12.2.4.1.3. naufrágio do Navio "Prince of Wales"
12.2.4.1.4. marinheiros britânicos brigam e são presos no RJ
12.2.4.1.5. Brasil paga a indenização mas não pune os policiais
12.2.4.1.6. Inglaterra confisca navios brasileiros
12.2.4.1.7. Julgamento internacional
12.2.4.1.8. rompimento de relações diplomáticas entre os dois países
12.2.4.2. Questões Platinas
12.2.4.2.1. região do Prata
12.2.4.2.2. Uruguai
12.2.4.2.3. Intervenção Brasileira
12.2.4.2.4. Retorno dos Blancos ao poder
12.2.4.2.5. Nova Intervenção Brasileira
12.2.4.3. Guerra do Paraguai
12.2.4.3.1. Origens
12.2.4.3.2. formação da Tríplice Aliança
12.2.4.3.3. A Guerra
12.2.4.3.4. Consequências
12.2.5. Abolição da Escravidão
12.2.5.1. Abolicionistas
12.2.5.1.1. Joaquim Nabuco
12.2.5.1.2. José do Patrocínio
12.2.5.2. Lei Áurea
12.2.5.2.1. 13 de Maio
12.2.5.2.2. abolição definitiva e irrevogável
12.2.5.2.3. assinada por Isabel
12.2.5.2.4. limitações
12.2.5.2.5. insatisfação dos proprietários de terra
13. Primeira Guerra Mundial
13.1. Belle époque
13.1.1. período de grandes avanços
13.1.1.1. segunda revolução industrial
13.1.1.2. eletricidade e telefone
13.1.2. expansão do capitalismo na Europa
13.1.2.1. neocolonialismo
13.1.3. desenvolvimento cultural
13.1.3.1. cinema
13.1.3.2. artes plásticas
13.1.3.3. expansão da imprensa
13.2. tensões pré-guerra
13.2.1. Guerra Franco-Prussiana (1871)
13.2.1.1. unificação da Alemanha
13.2.1.2. conquista da Alsácia-Lorena
13.2.1.2.1. sentimento de revanchismo francês
13.2.2. sistema Bismarck
13.2.2.1. evita confrontos com a Inglaterra
13.2.2.2. tentativa de aliança com França e Rússia
13.2.2.2.1. falhas
13.2.2.3. aliança com a Áustria
13.2.3. Tríplice Aliança
13.2.3.1. Império Alemão
13.2.3.2. Império Austro-Húngaro
13.2.3.3. Itália
13.2.4. movimentos nacionalistas
13.2.4.1. desenvolvimento do patriotismo
13.2.4.2. pan-eslavismo
13.2.4.2.1. unidade da cultura eslava
13.2.4.2.2. tensão com Império Austro-Húngaro
13.2.4.3. pangermanismo
13.2.4.3.1. unidade dos povos germânicos
13.2.5. Conferência de Berlim
13.2.5.1. Alemanha afirma não ter interesses em colônias
13.2.5.1.1. tentativa de evitar conflitos com a França e a Inglaterra
13.2.6. Expansão da Alemanha
13.2.6.1. renúncia de Bismarck
13.2.6.2. plano do imperador Guilherme II
13.2.6.3. interesse no Marrocos
13.2.6.3.1. França ocupava a região
13.2.6.3.2. apoio do governo inglês a França
13.2.7. Tríplice Entente
13.2.7.1. França
13.2.7.2. Inglaterra
13.2.7.3. Rússia
13.3. eclosão da guerra
13.3.1. morte de Francisco Ferdinando
13.3.1.1. Império Austro-Húngaro declara guerra à Sérvia
13.3.1.1.1. Rússia é aliada da Sérvia
13.3.2. plano Schlieffen
13.3.2.1. plano alemão para atacar a França e a Rússia
13.3.2.2. Atacar a França
13.3.2.2.1. voltar as tropas para leste
13.3.2.3. não contava com a entrada da Inglaterra
13.4. Guerra de Movimento (1914-1915)
13.4.1. deslocamento de tropas
13.5. Guerra de Trincheiras (1915-1918)
13.5.1. estagnação das tropas
13.5.2. utilização de granadas, metralhadoras, carros de combate e aviões
13.6. Fins da Guerra
13.6.1. guerra submarina
13.6.1.1. causa prejuízos à Entente
13.6.2. entrada dos EUA
13.6.2.1. apoiou franceses e ingleses
13.6.3. saída da Rússia
13.6.3.1. assinou uma trégua com a Alemanha
13.6.3.1.1. Tratado de Brest-Litovsk
13.6.4. proclamação da República de Weimar na Alemanha
13.6.4.1. assinatura do armistício
13.7. Quatorze Pontos
13.7.1. proposto por Woodrow Wilson
13.7.1.1. presidente dos EUA
13.7.2. pontos
13.7.2.1. criação da Liga das Nações
13.7.2.2. abolição de diplomacias secretas
13.7.2.3. liberdades dos mares
13.7.2.4. eliminação de barreiras econômicas entre nações
13.7.2.5. redução dos armamentos nacionais
13.7.2.6. retirada dos exércitos de ocupação da Rússia
13.7.2.7. restauração da independência da Bélgica
13.7.2.8. independência da Polônia
13.7.2.9. devolução da Alsácia-Lorena à França
13.7.2.10. reformulação das fronteiras italianas
13.7.2.11. redefinição da política colonialista
13.7.2.12. direito ao desenvolvimento autônomo dos povos da Áustria-Hungria e Turquia
13.8. Tratado de Versalhes
13.8.1. imposto à Alemanha
13.8.2. perda de colônias
13.8.3. devolução da Alsácia-Lorena à França
13.8.4. proibição de união com a Áustria
13.8.5. proibição de manter material militar
13.8.5.1. marinha
13.8.5.2. artilharia
13.8.5.3. aviões
13.8.6. desmilitarização de região de fronteira com a França
13.8.7. limitação do exército a 100 mil homens
13.8.8. indenização de 30 bilhões de dólares
14. Guerra dos Bôeres
14.1. Antecedentes
14.1.1. Bôeres
14.1.1.1. grupo de colonos calvinistas de origem majoritariamente holandesa
14.1.1.2. estabeleceram-se na região sul africana no início do séc XVII
14.1.1.3. originaram uma língua própia, o Africâner
14.1.1.3.1. derivado do holandês e de línguas da região
14.1.1.4. donos de terras
14.1.2. dominação inglesa da região do Cabo (1806)
14.1.2.1. tentativa da Inglaterra de evitar ocupação francesa da região
14.1.2.2. mudança no estilo de vida dos Bôeres
14.1.2.2.1. abolição da escravidão
14.1.2.3. fuga dos Bôeres para a região do Transvaal e Orange
14.1.2.3.1. chamado de "A Grande Jornada"
14.1.2.3.2. estabeleceram o "Orange Free State" e o "Transvaal Republic"
14.1.2.4. conflitos após a descoberta de diamantes na região de Orange
14.2. A Primeira Guerra (1880-1881)
14.2.1. anexação da República do Transvaal pela Inglaterra
14.2.1.1. conflito entre ingleses e bôeres
14.2.1.2. bôeres atacaram comboios militares
14.2.2. consequências
14.2.2.1. Inglaterra promete proteção para a região
14.2.2.2. criação da República Sul Africana (independência de Transvaal)
14.3. A Segunda Guerra (1899-1902)
14.3.1. causas
14.3.1.1. chegada de colonos ingleses na região
14.3.1.1.1. Conferência de Berlim
14.3.1.2. busca pelo domínio da riqueza mineral da região
14.3.1.3. presença de tropas inglesas nas fronteiras das repúblicas Bôer
14.3.2. consequências
14.3.2.1. vitória inglesa
14.3.2.1.1. Transvaal e Orange se tornam subordinados a Coroa Inglesa
14.3.2.2. formação da União Sul Africana (1910)