Apogeu e colapso do sistema internacional (1871-1918)

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Apogeu e colapso do sistema internacional (1871-1918) создатель Mind Map: Apogeu e colapso do sistema internacional (1871-1918)

1. Principais tedências nas RI pós 1871

1.1. Com a derrota da França na guerra Franco-Prussiana, nasceu a Alemanha unificada

1.1.1. Realizada MIlitarmente em três guerras de unificação e industrialização.

1.2. Reestruturação completa do sistema europeu de Estados através da fundação do Império Alemão

1.3. Fim da remodadelagem do sistema de Viena

1.4. Esses acontecimentos transformaram antigo vácuo de poder no centro da Europa em uma superpotência continental

1.4.1. o Império Alemão influenciou o caráter das relações internacionais e exerceu um potencial de hegemonia sobre o continente.

1.5. O nacionalismo na Alemanha e Itália surgiu como centelhas da Primeira Guerra

1.6. Depois de 1871 o sistema de Estados não retornou aos objetivos principais do Concerto Europeu. A ausência de alianças cedeu lugar a inflexível bipolaridade de dois blocos de poder

1.6.1. Tríplice Aliança: Alemanha, Áustria-Hungria e Itália

1.6.2. Tríplice Entente: França, Rússia e Grã Bretanha

2. Novo imperalismo

2.1. Apogeu da hegemonia global do sistema europeu. Construção da rede global de relações econômicas, estratégicas e políticas, dominadas pelos principais estados da europa.

2.2. Ocorreu de forma violenta no contexto da partilha da África, ocupação territorial de parte da Ásia e abertura da China.

2.3. Surgimento do Japão como outra potência industrial;

2.3.1. Uniu-se a Grã Bretanha

2.3.2. Vitória japonesa sobre a Rússia

2.4. Dominação colonial na África e Ásia e sua resistência

2.5. Lutas de descolonização na segunda metade do século XX

3. Fim do Século XIX

3.1. Surgimento do nacionalismo direitista que iam contra as democráticos.

3.2. No entanto cada país assumiu seu nacionalismo de forma diferente

3.2.1. FRANÇA: chauvinismo francês

3.2.2. EUA: Novo imperialismo

3.2.3. GB: jingoísmo

3.3. Emergência de nacionalismos integristas

3.4. Pensamento social-darwinista e as relações internacionais: crescimento do poder de um estado ocorreria a custa da perda de poder de outro

3.5. Período de militarização disfarçada de tudo que fosse político

3.6. 'Subdivisão' das relações internacionais

3.6.1. 1871/1890: Diplomacia da europa e as relações internacionais foram dominadas pelas alianças do sistema de Bismarck.

3.6.2. 1890/1918: Renúncia forçada de Bismarck; ofensivas alemãs na política externa, tensões crescentes, bipolarização em blocos de poder e resvalo na Primeira Guerra Mundial.

3.7. Alemanha reivindicando um status político internacional correspondente ao seu poder econômico e a França quebrando isolamento e criando aliança com a Rússia - dois blocos em formação.

4. Economia

4.1. Economia mundial numa única economia global dominada por relações sociais capitalistas

4.1.1. Mobilidade elevada de fatores de produção (trabalho e capital)

4.1.2. sem restrições a exportações de capital

4.1.3. investimentos no exterior por parte de grandespaíses (GB, FR, EUA E ALE)

4.2. EUA como uma potência econômica até 1900, sua ascensão começa pós Grande Depressão de 1873 a 1896 com o “sistema norte-americano de acumulação em escala mundial e a derrocada do sistema britânico”

4.3. Depois de 20 anos de liberalismo, a competição econômica entre empresas no mercado mundial articulou-se como competição entre interesses nacionais, isso causou a volta do protecionismo

4.3.1. Consoante a argumentação de Lenin, a instrumentalização do poder político para consolidação de interesses econômicos conduz a antagonismos entre Estados, esses que redundaram na Primeira Guerra Mundial.

4.4. Impostos protecionistas: impactos na política interna

4.5. Competição comercial gerou guerras alfandegárias e comerciais

4.5.1. França e Itália (1887-1896)

4.6. Boom econômico entre 1896 e 1913

5. Diplomacia de Bismark

5.1. As relações internacionais dos estados europeus nesse período foram marcadas pelas concepções políticas de segurança do chanceler alemão Bismarck.

5.2. A prioridade da diplomacia de Bismark era a posição da Alemanha no SI, atenuação á hegemonia alemã

5.3. Tensões e conflitos derivados dos conflitos de interesse entre as principais potências coloniais

5.4. “Era Bismarck” na política europeia após o Congresso de Berlim: o congresso foi um sucesso mas só superficialmente. A longo prazo, ele criou para as relações internacionais na Europa mais problemas do que soluções.

5.5. Suas diplomacias secretas, elitistas, causaram os conflitos que culminaram na Primeira Guerra Mundial.

6. Partilha da África

6.1. retomada das conquistas coloniais por parte das grandes potências européias

6.2. Num ataque de febre colonial os Estados Europeus partilharam a África entre si e a posse passou de 10% para 90%.

7. Crises e Alianças

7.1. A saída de Bismarck é interpretada como uma virada decisiva não só da política externa alemã mas também das relações internacionais dos Estados Europeus.

7.1.1. Período de transição na política externa alemã.

7.2. Plano de Schlieffen: receita de vitória, pensamento militar e decisões políticas para a Alemanha em caso de guerra; Atacar a França e depois a Rússia

7.2.1. Apesar da supremacia militar europeia, o processo de pacificação colonial demorou até o início do século XX.

7.3. Caprivi buscava aliança com Grã Bretanha em troca de concessões coloniais e aproximação com a Rússia, mas os interesses eram antagônicos.

7.4. Mão-livre e Weltpolitik: ruptura definitiva com a política continental de segurança do Bismarck

7.4.1. Provocou o fim da política britânica de distanciamento do continente europeu, a chamada splendid isolation, dedicando-se a seu império.

7.4.2. isolamento da Alemanha estava completo; essas consequências catastróficas da política exterior alemã.

7.5. Conflagrações nacionalistas rondavam a europa; situação internacional piorou;

7.5.1. guerras balcânicas

7.5.2. Culminações da Primeria guerra mundial