Políticas de Promoção da Equidade em Saúdeсоздатель Tal filha Tá Mãe
1. Princípio que reconhece “a pluralidade da condição humana, com a consequente diversidade das suas necessidades"
2. População em situação de rua
2.1. Garantir o acesso da população que vive em situação de rua às ações e aos serviços de saúde; reduzir os riscos à saúde, decorrentes dos processos de trabalho na rua e das condições de vida; e melhorar os indicadores de saúde e da qualidade de vida dessa população (Brasil, 2012).
3. População negra
3.1. Leva em consideração toda a situação de desigualdade que envolve a população negra no Brasil e traz como marca o reconhecimento do racismo, das desigualdades étnico-raciais e do racismo institucional como determinantes sociais das condições de saúde, com vistas à promoção da equidade em saúde.
4. Populações do campo, das florestas e das águas
4.1. São povos e comunidades que têm seus modos de vida, produção e reprodução social relacionados predominantemente com a terra, pois a população rural brasileira é composta por uma diversidade de povos, etnias, religiões e culturas (Brasil, 2013d).
5. Quilombolas
5.1. quilombolas são descendentes de africanos escravizados que mantêm tradições culturais, de subsistência e religiosas ao longo dos séculos
6. Camponeses
6.1. Ao longo de cinco séculos houve muitas lutas e resistência popular, e nos momentos mais democráticos da nossa história, quando o povo pôde se expressar, sempre foi levantada a bandeira da reforma agrária.
7. Indígenas
7.1. Cuidar dos povos indígenas exige o reconhecimento das suas especificidades e particularidades culturais, religiosas e territoriais – como suas formas de organização social, que se embasam em outra racionalidade
8. População LGBT
8.1. A visibilidade das questões de saúde da população LGBT emergiu a partir da década de 1980, com o fortalecimento da organização política dos movimentos e sujeitos envolvidos, devido à necessidade de enfrentamento perante o surgimento da epidemia de HIV/Aids
9. Sistema Penitenciário
9.1. Objetivo de ampliar as ações de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) para a população privada de liberdade, fazendo com que cada unidade básica de saúde prisional passasse a ser visualizada como ponto de atenção da Rede de Atenção à Saúde.