Estrongiloidose

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1. Strongyloides stercoralis

1.1. helminto

1.2. cuticula fina

1.3. Fêmea, filarioide

2. Imunidade

2.1. Crônica

2.1.1. IgG,IgA,IgM e IgE

2.2. Disseminada

2.2.1. IgG4

2.3. Geral

2.3.1. Reposta T dependente, predominante Th2

2.3.2. IL-3,4,5,6,10 e 13

2.3.3. IL-5 Eosinófilos

2.3.4. Il6- Granulócitos

3. Patogenia

3.1. disseminada

3.1.1. hematúria, proteinuria, colecistite, liquído no pericárdio, bacteremia, endocardite, meningite.

3.2. crônica

3.2.1. anemia, eosinofilia, sudorese, incontinência urinária, insonia, emagrecimento.

4. Diagnóstico

4.1. Clínico dificultado ( assintomático, comum a outras helmintoses.

4.1.1. Tríade diarréia, dor e iurticária

4.2. Laboratorial

4.2.1. hemograma, exame de fezes( pesquisa de larvas) endoscopia biópsias.

5. Epidemiologia

5.1. Agricultores, hortigranjeiros trabalhadores rurais, viajantes de áreas endêmicas

5.2. Infecção em cães e gatos e macacos

5.3. Condições sanitárias inadequadas, uso de calçados

6. BrunoGiacomelli

7. Transmissão

7.1. Larvas filarioides infectantes penetram na pele

7.2. Larvas rabditioides( região perianal) > larvas filarioides e ai penetram exógena

7.3. Larvas rabtidoides( luz intestinal) > larvas filarioides e penetram na mucosa intestinal

7.3.1. Hiperinfecção

7.3.1.1. Fêmeas partenogenéticas nos pulmões ou intestinos e alta disseminação pelos outros orgãos, importante causa de morte HIV

8. Ciclo

8.1. 1 ) Penetração na pele ou mucosas.

8.2. As larvas secretam metaloproteases, penetração

8.3. 2) Atingem circulação e vasos linfáticos.

8.4. 3) Migram para o coração > pulmão

8.5. 4) Capilares (transformam-se) > membrana alveolar

8.5.1. hemorragia, infiltrado inflamatório, Hiperinfecção ( insuficiência pulmonar

8.6. 5) Faringe, deglutição, intestino delgado

8.7. 6) Atingem mucosa duodenal (Lieberkuhn) transformam-se em fêmeas partenogenéticas.

8.7.1. Dor, diarréia, rigidez da mucosa intestinal (irreversível), síndrome ddisentérica com esteatorreia.

8.8. 7) Deposição de ovos

8.9. 8) Larvas rabditoides maturam, alcançam a luz intestinal e são eliminadas

9. Tratamento

9.1. Tiabendazol

9.1.1. somente sobre as fêmeas partenogenéticas, 50mg/kg 2 vezes ao dia de 2 a 4 dias.

9.2. CAmbendazol

9.2.1. Larvas e femeas