05.02 Demografia Microeconômica: Economia da Família

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05.02 Demografia Microeconômica: Economia da Família 作者: Mind Map: 05.02 Demografia Microeconômica: Economia da Família

1. OECD Family Database - OECD

2. Mídia

2.1. Proof That Parents Have the Best Reflexes

2.2. Even after his death, a Nobel prize-winning economist is taking on inequality

2.3. Women, Children and Households – Oh My! | Four Lessons from CSAE 2019

2.4. Breadwinning Mothers Continue To Be the U.S. Norm - Center for American Progress

2.5. Matthias Doepke on Why He Studies Family Economics

3. Mudanças na familias

3.1. The Changing American Family

3.2. Nascimentos

3.3. Familias não nucleares

3.4. Divorcios

3.5. Gay and lesbian parenting

3.6. Casamento tardio

3.7. Pais encarcerados

4. Aplicações

4.1. Decisão de consumo dos membros da família

4.2. Investimentos em educação e saúde dos filhos

4.3. Desigualdade: The determinants of parenting gaps are one example. Rising inequality in parenting is now well documented and we have some understanding of the root causes, but a lot of work needs to be done to understand policy options to push back against the trend toward unequal parenting.

4.3.1. 3 Questions with Matthias Doepke | HCEO

4.3.2. My main research field is “family macroeconomics,” the area where family economics and macroeconomics intersect. Even though in a narrow sense these fields are at the opposite ends of a scale, with family economics focusing on the interactions of a few closely connected people and macroeconomics being concerned with millions of economic actors in an entire economy, there are important connections between them. Family decisions on issues such as fertility and education have macroeconomic consequences, and macroeconomics conditions, in turn, have a lot of influence on what families do.

4.3.3. One place where we can see these linkages clearly is in the economics of parenting, which is a major focus of my recent work with Fabrizio Zilibotti of Yale University. In our book “Love, Money, and Parenting: How Economics Explains the Way We Raise Our Kids,” we show that macroeconomic inequality is a key driver of parenting decisions. In times and places where inequality is low, parents relax and adopt more permissive parenting styles. In contrast, high inequality goes along with more involved and time-intensive parenting.

4.3.4. Conversely, parenting decisions feed back into the evolution of inequality. We observe that highly unequal economies also have large “parenting gaps” between richer and poorer families, implying that children from different backgrounds do not always have the same opportunities. Such parenting gaps reinforce inequality in the next generation and put social mobility at risk.

5. Introdução

5.1. Quais as motivações para as transferências privadas?

5.2. Por que os pais deixam heranças para os filhos? o que explica o cuidado dos filhos com os pais?

5.3. Nas relações de mercado o egoísmo é parte central. E nas famílias?

6. O Modelo de Becker para o Altruísmo (Cap 08 - A Treatise on the Family)

6.1. Nas família, comportamento altruísta é parte central das relações

6.1.1. 1) ajuda às famílias a “segurar” os seus membros de desequilíbrios e outras consequências da incerteza;

6.1.2. 2) Afeta o comportamento das famílias em relação à variação da renda;

6.1.3. 3) membros sempre pensam como seu comportamento vai afetar a situação dos demais (e.g. migração de famílias)

6.2. Equilíbrio

6.3. Se o consumo de cada membro familiar é um bem-normal, então deve ocorrer que, levando em consideração os presentes do chefe, uma criança egoísta pode maximizar seu próprio consumo somente tomando ações que maximizem sua renda familiar total.

7. O Teorema da "Criança Podre"

7.1. Becker aplicou esse resultado a familia de dois adultos, onde um adulto tem uma renda muito maior do que o outro.

7.1.1. O Teorema da "Criança Podre" nos diz que, se um chefe de família é suficientemente rico e benevolente para com os demais membros da família, então é do interesse próprio dos membros da família maximizar a renda total da família, mesmo que isso implique em um custo em sua renda privada. Ou seja, todos os membros familiares irão agir harmoniosamente em torno do interesse familiar (ao menos se eles sabem o que é bom para eles)

7.2. Cosidere que, no equilíbrio, o chefe de família dá presentes a todas as crianças. Então, o gasto com o consumo de cada criança é, ao final, decidido pelo pai. A distribuição do consumo após o presente entre os membros da família irá maximizar a utilidade do chefe, sujeito à restrição de que os gastos com a família não excedam a renda familiar.

7.3. Evidências empíricas

7.3.1. Bergstrom (1989): o teorema da criança podre falha se as crianças se importam com suas atividades tanto como com seu consumo. Se o lazer é uma atividade complementar ao consumo, uma criança consegue manipular as transferências dos pais ao seu favor tendo muito lazer.

7.3.2. Lundberg e Pollak (2003): teorema da criança podre não se aplica quando as famílias devem escolher se mudam de casa ou se terão filhos

8. Evidências empíricas

8.1. Does mother nature punish rotten kids?

8.2. Arrondel e Masson (2006) - "Regime de Altruísmo Restrito"

8.2.1. 1

8.3. Restrições de liquidez ou de crédito podem impedir pais de exercerem seu altruísmo, deixando para as crianças "heranças negativas"

8.4. Heranças são bens de luxo

8.5. Pessoas que não deixam herança são mais comuns entre famílias de baixa renda

8.6. Pais altruístas devem transferir sua riqueza basicamente em forma de presente, quando seus filhos, restritos em sua liquidez, precisam deles, ao invés de muito tarde, através de heranças

8.7. Contudo, nos países desenvolvidos, transferências "entre vivos" não parecem ser mais frequentes que as heranças

8.8. Assim, outras extensões do modelo altruísta baseado no teorema da criança podre consideram a possibilidade de crianças "preguiçosas", bem como a incerteza sobre a renda da criança no futuro

8.9. Deste modo, os pais gostariam de ter a última palavra e a preferência por postergar as transferências ao máximo, evitando que a criança consuma demais