
1. Diferenças entre Macro e Microeconomia
1.1. Microeconomia: ocupa-se da análise do comportamento das unidades econômicas como as famílias, ou consumidores, e as empresas. Estuda também os mercados em que operam os demandantes e ofertantes de bens e serviços. A perspectiva microeconômica considera a atuação das diferentes unidades econômicas como se fossem unidades individuais.
1.1.1. A microeconomia é aquela parte da teoria econômica que estuda o comportamento das unidades, tais como os consumidores, as indústrias e empresas e suas inter-relações.
1.2. Macroeconomia: parte dos fundamentos microeconômicos para o estudo do desenvolvimento global da economia, ou seja, estuda e analisa a economia como um todo. Assim, são considerados a renda nacional, o desemprego, a inflação, a balança de pagamento e as taxas de câmbio e o crescimento econômico.
1.2.1. A macroeconomia estuda o funcionamento da economia em seu conjunto. Seu propósito é obter uma visão simplificada da economia que, porém, ao mesmo tempo, permite conhecer e atuar sobre o nível da atividade econômica de um determinado país ou de um conjunto de países.
2. Fluxos do Sistema Econômico
2.1. Mercado
2.1.1. Mercado é o encontro entre vendedores e compradores. Um mercado pode estar em qualquer lugar, na esquina de uma rua ou no outro lado do mundo, ou bem perto, como o telefone ou os classificados do jornal. Não precisa ser um lugar fixo. Nele, estão presentes os fundamentos da procura e da oferta, que representam os interesses de consumidores e produtores (ou vendedores).
2.2. CONCEITOS IMPORTANTES!
2.2.1. . Bens: são todas as coisas úteis que satisfazem as necessidades humanas. Nesse sentido, a casa é um bem que satisfaz a necessidade que o homem tem de abrigar-se; o pão satisfaz a necessidade de se alimentar, etc. Observe que aquilo que não é útil para uma pessoa pode ser útil para outras. É o caso do cigarro que, embora seja prejudicial à saúde, é útil e satisfaz a necessidade de fumar do fumante. Logo, em termos econômicos, o cigarro é um bem!
2.2.2. . Mercado: é o contexto (e não o local) em que compradores (do lado da procura) e vendedores (do lado da oferta) realizam transações. Alternativamente, pode-se dizer que o mercado é a interação entre as forças de oferta e de procura.
3. Demanda
3.1. LEI DA DEMANDA: Tudo o mais permanecendo constante (ceteris paribus), quando o preço de um bem aumenta, a quantidade demandada cai.
3.2. Variáveis que influenciam a demanda
3.2.1. Bem normal: a demanda por um bem aumenta conforme a renda dos agentes aumenta (por exemplo, é o caso da maior parte dos bens que você̂ conhece, como roupas, viagens, etc.);
3.2.2. Bens inferiores: neste caso, um aumento da renda leva os indivíduos a conter a aquisição desse bem. É o caso de itens de consumo mais simples que, a partir de certo nível de renda, podem ser trocados por outros de melhor qualidade (salsicha ou carne de segunda, por exemplo);
3.2.3. Bens de consumo saciado: aqueles cujo consumo não aumenta nem diminui conforme a renda se altera. São itens que, em determinada quantidade, são suficientes para suprir a demanda do agente, como fósforos ou sal, por exemplo (VASCONCELLOS, TONETO JUNIOR E SAKURAI, 2015).
3.3. Fatores culturais
3.4. Fatores sazonais
3.5. Fatores geográficos e climáticos
3.6. Outros fatores econômicos
4. Elasticidade
4.1. Elasticidade Preço de Demanda
4.1.1. a elasticidade-preço da demanda para um produto é definida como a variação percentual na quantidade demandada resultante de uma mudança de 1% em seu preço. Por exemplo, se o preço da carne diminuir 1% e a quantidade demandada aumentar 2%, então a elasticidade-preço da demanda da carne será́ igual a – 2
4.2. TIPOS DE ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
4.2.1. Inelástica: A quantidade demandada não responde com muita intensidade a alterações nos preços
4.2.2. . Elástica: A quantidade demandada responde com muita intensidade a alterações nos preços
4.2.3. Unitária: A quantidade demandada muda na mesma proporção que o preço se altera
4.3. ELASTICIDADE-PREÇO DA OFERTA
4.3.1. Flexibilidade de insumos
4.3.2. Mobilidade de insumos
4.3.3. Capacidade de produzir insumos substitutos:
4.3.4. Tempo:
5. Oligopólio e Competição Monopolística
5.1. Características
5.1.1. Poucos vendedores oferecendo produtos idênticos ou similares
5.1.2. Firmas interdependentes
5.1.3. Cooperação entre firmas agindo como monopolista
5.2. COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA
5.2.1. Características
5.2.1.1. MUITOS VENDEDORES
5.2.1.2. PRODUTOS DIFERENCIADOS
5.2.1.3. LIVRE ENTRADA E SAÍDA
6. Quantificando a Renda Nacional - PIB
6.1. RENDA, GASTO E FLUXO CIRCULAR
6.1.1. Produto: é a denominação genérica para toda produção de bens e serviços finais de uma economia.
6.1.2. Renda: As famílias recebem remunerações pela venda de seus fatores de produção às empresas. Essas remunerações são chamadas de Renda. A renda da terra é o aluguel, a do capital é o lucro (ou os juros, quando o capital é emprestado por terceiros) e a renda do trabalho é o salário. Assim, aluguéis, lucros, juros e salários são os principais componentes da Renda Nacional de um país.
6.1.3. Despesa: os agentes econômicos (empresários, consumidores, governo, outros países) compram a produção de bens e serviços da economia nacional. Essa distribuição do produto entre os agentes que o adquirem é um elemento importante do estudo da Macroeconomia.
6.2. PIB REAL E PIB NOMINAL
6.2.1. . O PIB real é o PIB ajustado pela inflação.
7. Inflação
7.1. Inflação significa a perda do poder de compra da moeda de um país. Em outras palavras, ela se refere à situação em que o nível médio de preços da economia está crescendo
7.2. O ÍNDICE DE PREÇOS
7.2.1. O índice de preços ao consumidor (IPC) é utilizado para monitorar as variações no custo de vida ao longo do tempo.
7.3. CAUSAS DE INFLAÇÃO: INFLAÇÃO DE DEMANDA
7.3.1. A inflação de demanda, considerada o tipo mais “clássico” de inflação, diz respeito ao excesso de demanda agregada, em relação à produção disponível de bens e serviços.
7.4. CAUSAS DE INFLAÇÃO: INFLAÇÃO DE CUSTOS
7.4.1. a inflação de custos pode ser associada a uma inflação tipicamente de oferta.
8. Política Fiscal
8.1. refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos (política tributária) e controlar suas despesas (política de gastos
8.2. GASTOS DO GOVERNO
8.3. SUPERÁVIT OU DÉFICIT PÚBLICO
9. Conceitos Econômicos Básico
9.1. Conceitos
9.1.1. ESCOLHA
9.1.2. ESCASSEZ
9.1.3. NECESSIDADE
9.1.4. RECURSOS
10. Necessidade de Escolha e Custo de Oportunidade
10.1. Oque é?
10.1.1. O custo de oportunidade de um bem ou serviço é a quantidade de outros bens ou serviços que se deve renunciar para obtê-lo.
11. Oferta
11.1. LEI DA OFERTA: as quantidades ofertadas variam diretamente com os preços. A quantidade ofertada de um bem diminui quando seu preço cai.
11.2. Determinantes da oferta individual
11.2.1. PREÇO: preço alto, venda lucrativa; quantidade oferecida é grande.
11.2.2. PREÇO DOS INSUMOS: preço de insumo aumenta, produção torna-se menos lucrativa; a quantidade oferecida diminui.
11.2.3. TECNOLOGIA: avanços tecnológicos reduz os custos de fabricação da empresa e aumenta-se a quantidade oferecida
11.2.4. NOVAS EMPRESAS: com mais firmas produzindo, esse bem existiria uma maior quantidade disponível aos consumidores
12. Estruturas de Mercado Concorrência perfeita e Monopólio
12.1. CONCORRÊNCIA PERFEITA
12.1.1. Em um mercado de concorrência perfeita muitas firmas vendem bens que são substitutos perfeitos entre si.
12.2. MONOPÓLIO
12.2.1. Enquanto uma firma competitiva é “tomadora de preço”, a firma monopolista é “fazedora de preço
12.3. OLIGOPÓLIO
12.4. MONOPOLÍSTICA
12.5. COMPETIÇÃO
12.6. LEGISLAÇÃO ANTITRUSTE
12.6.1. As leis antitrustes dão ao governo algumas formas de promover a competição: • Permitem ao governo impedir fusões • Permitem ao governo dividir empresas • Permitem ao governo impedir que empresas façam atividades que tornem o mercado menos competitivo • O governo pode ainda regular o preço cobrado pelo monopólio.
13. Fundamentos da Macroeconomia
13.1. Macroeconomia consiste em elevar o nível de renda e produto da economia, ou seja, promover seu crescimento, acompanhado de um aumento no nível de empregos e de uma justa distribuição de renda, com a promoção de maior bem-estar social.
14. Moeda
14.1. FUNÇÕES DA MOEDA
14.1.1. MEIO DE TROCA
14.1.1.1. Como meio de troca, A MOEDA intermedeia todas as transações econômicas, tanto de bens e serviços quanto de fatores de produção (é usada para pagar salários, lucros, juros e aluguéis).
14.1.2. UNIDADE DE CONTA
14.1.2.1. Como unidade de conta, a moeda é usada em todos os cálculos de preços, rentabilidade e comparações de valores.
14.1.3. RESERVA DE VALOR
14.1.3.1. Como reserva de valor, ela permite guardar valores ao ser poupada, isto é, não utilizada imediatamente no consumo
15. Politica Monetária
15.1. BACEN
15.1.1. o BACEN que controla a quantidade de dinheiro em circulação em uma economia de forma direta e indireta
15.1.2. Controlar a emissão de moeda:
15.1.3. Ser o banco dos bancos
15.1.4. Ser o banqueiro do governo
15.1.5. Gestor do SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL