teoria geral de administração

Prova de TGA II

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teoria geral de administração 作者: Mind Map: teoria geral de administração

1. Teoria da contingência

1.1. A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende.

1.1.1. Identificação do rápido processo de adaptação que as organizações devem ter para com as contingências apresentadas pelo ambiente organizacional Melhoria da qualidade do processo decisório Tratamento das questões administrativas no contexto de “cada caso é um caso.´´

1.1.1.1. Não se alcança a eficácia organizacional seguindo um único modelo

1.1.1.2. organizacional, ou seja, não existe uma forma única e melhor para

1.1.1.3. alcançar objetivos variados dentro de ambientes variados.

1.1.1.4. A estrutura da organização e seu funcionamento dependem de sua

1.1.1.5. interface com o ambiente externo.

1.1.1.6. Diferentes ambientes requerem diferentes desenhos organizacionais.

1.1.1.6.1. Diferentes tecnologias conduzem a diferentes desenhos organizacionais. • Variações no ambiente ou na tecnologia conduzem a variações na estrutura organizacional. • A ênfase é colocada no ambiente e nas demandas ambientais sobre a dinâmica organizacional.

2. Teoria dos Sistemas

2.1. • Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS). • Com ela, a abordagem sistêmica chegou à Administração a partir da década de 1960 e tornou-se parte integrante da teoria administrativa, trazendo uma profunda modificação em suas bases e em sua dinâmica (CHIAVENATO, 2018)

2.1.1. Ela não busca solucionar problemas ou tentar soluções práticas, mas

2.1.1.1. • A Teoria de Sistemas introduziu-se na teoria administrativa por várias razões: A necessidade de uma síntese e integração das teorias que a precederam, esforço tentado sem muito sucesso pelas teorias estruturalista e comportamental. Todas as teorias anteriores tinham um ponto fraco: a microabordagem. Os resultados bem-sucedidos da aplicação da Teoria de Sistemas nas demais ciências.A perspectiva sistêmica trouxe uma nova maneira de ver as coisas. • O enfoque do todo e das partes, do dentro e do fora, do total e da especialização, da integração interna e da adaptação externa, da eficiência e da eficácia. • A visão gestáltica e global das coisas, privilegiando a totalidade e as suas partes componentes. • A visão do bosque e não de cada árvore apenas. A visão da cidade e não de cada prédio. A visão da organização e não apenas de cada uma de suas partes. • Nessa nova abordagem organizacional, o importante é ver o todo e não cada parte, isoladamente, para enxergar o emergente sistêmico. É esse emergente sistêmico que faz com que a água seja totalmente diferente dos elementos que a constituem, o hidrogênio e o oxigênio.

2.1.2. produzir teorias e formulações conceituais para aplicações na

2.1.3. realidade empírica. E permite uma visão diferente da realidade

2.1.4. organizacional.

3. Administração por Objetivos

3.1. Teoria da Administração por Objetivos é vista por alguns autores como parte integrante da Escola Contingencial + Neoclássica

3.2. A analise da interação das organizações com os fatores ou variáveis externas sofre elevada influencia dos objetivos estabelecidos nos diversos níveis das organizações.

3.3. A Teoria da Administração por Objetivos proporcionou a ferramenta básica e o foco orientativo inicial para o posterior estabelecimento de outros instrumentos administrativos para a interação das organizações com o ambiente organizacional, tais como as estratégias, as politicas, os estudos de cenários, os quais foram consolidados pela Teoria da Contingencia.

3.3.1. A APO é um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem as áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade.

3.3.2. A APO é um método no qual as metas são definidas em conjunto pelo gerente e subordinado, as responsabilidades são especificadas para cada um em função dos resultados esperados, que passam a constituir os indicadores ou métricas de desempenho sob os quais ambos serão avaliados.

3.3.3. Analisando o resultado final, os desempenhos do gerente e do subordinado podem ser objetivamente avaliados e os resultados alcançados são comparados com os esperados (CONTROLE/MENSURAÇÃO)

3.3.3.1. A APO é um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem as áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade.

3.3.3.2. A APO é um método no qual as metas são definidas em conjunto pelo gerente e subordinado, as responsabilidades são especificadas para cada um em função dos resultados esperados, que passam a constituir os indicadores ou métricas de desempenho sob os quais ambos serão avaliados.

3.3.3.3. Analisando o resultado final, os desempenhos do gerente e do subordinado podem ser objetivamente avaliados e os resultados alcançados são comparados com os esperados (CONTROLE/MENSURAÇÃO)

3.3.3.3.1. No início, foi executivo de bancos e de companhias de seguro, passando depois a ser consultor e professor universitário.

3.3.3.3.2. Nesta época, seu principal trabalho foi na General Motors, iniciado em 1943, em que elaborou o primeiro estudo estruturado e detalhado a respeito do funcionamento de uma grande organização.

3.3.3.3.3. Nesse estudo, ele mostrou que a administração é uma atividade interligada, mas diferente das outras atividades de uma organização; e, portanto, deve ter estudos, anáises e pesquisas específicas pois, somente dessa maneira o conhecimento da administração poderá evoluir.