1. Proposição
1.1. Apresentaçao do tema do poema
1.1.1. Sintetizado nas três primeiras estrofes
1.1.2. Apresenta o espírito antropocêntrico, monárquico, cristão e aristocrático
1.2. Insparação em clássicos para superá-los
2. Invocação
2.1. Interlocução entre o enunciador e as divindades
2.1.1. Estrofes quatro e cinco do Canto I
2.1.2. O poeta faz o pedido de ajuda para a composição de seu texto
2.2. Figura das Tágides, ninfas do rio Tejo
3. Epílogo
3.1. Últimas estrofes do Canto X da cento e quarenta e cinco até a cento e cinquenta e seis
3.2. Incomuns em uma produção épica
3.2.1. Nacionalismo
3.2.2. Crítica a decadência do país
4. Classicismo
4.1. Epopeia
4.1.1. Odisseia
4.1.2. Eneida
4.2. Resgate da cultura greco-romana
4.3. Inspirado, Camões escreveu Os Lusíadas
4.3.1. Temas
4.3.1.1. A viagem de Vasco da Gama
4.3.1.2. Saga heroica do povo lusitano e a descoberta da rota marítima
4.3.2. Estrutura e linguagem
4.3.2.1. Decassílabos
4.3.2.2. Heroicos ou saficos
4.3.2.3. Oitavas
4.3.2.4. Mesmo padrão de rimas
4.3.2.5. Rebuscado
4.3.2.6. Inversões sintáticas
4.3.2.7. Alusões à mitologia greco-romana adaptadas
4.3.3. Planos
4.3.3.1. Mítico
4.3.3.1.1. Aventuras míticas à viagens
4.3.3.1.2. Discórdia entre deuses
4.3.3.1.3. Lugares mágicos
4.3.3.1.4. Seres maravilhosos
4.3.3.2. Histórico
4.3.3.2.1. Nacionalismo
4.3.3.2.2. Eurocentrismo
4.3.3.2.3. Antropocentrismo
5. Dedicatória
5.1. A dedicatória integra o Canto I
5.1.1. Estrofes seis e dezoito
5.2. Não inspirada em poemas épicos clássico
6. Narração
6.1. Estrofe dezenove do Canto I e finaliza na cento e quarenta e quatro do Canto X
6.2. Relatos
6.2.1. Viagem do Vasco da Gama
6.2.2. Conflito entre os deuses
6.2.3. Nacionalismo e antropocentrismo (eurocêntricos)
6.3. Episódios e passagens líricas e trágicas
6.3.1. In medias res
6.3.2. Flashback
7. Principais episódios
7.1. Velho do Restelo
7.1.1. Abordagens
7.1.1.1. Imperialismo
7.1.1.2. Fama e riqueza
7.1.1.3. Ruína da nação por causa da exploração
7.1.1.4. Antropocentrismo renascentista
7.1.2. Partida do porto de Restelo
7.1.2.1. Vasco da Gama relata ao rei de Melinde o discurso de um velho contra a iniciativa de exploração de novas terras, que levaria a ruína da pátria e que esses estavam desafiando o poder divino
7.2. Inês de Castro
7.2.1. Abordagens
7.2.1.1. Canto III
7.2.1.2. Lirismo
7.2.1.3. Maniqueísmo
7.2.1.4. Nova perspectiva
7.2.1.4.1. Assassinato deixado em segundo plano
7.2.1.4.2. Discurso mítico sobre o poder tirano e cruel do amor
7.2.2. História dos reis de Portugal
7.2.2.1. Assassinato de Inês de Castro por causa do amor
7.3. O Gigante Adamastor
7.3.1. Abordagens
7.3.1.1. Discursos reais e fantasiosos
7.3.1.2. Navegações
7.3.1.3. Morte dos navegantes
7.3.1.4. Amor a ninfa
7.3.2. Gigante Adamastor
7.3.2.1. Aparição do Gigante aos marinheiros que causou a morte dos marinheiros e o amor entre o Gigante e a ninfa mãe de Aquiles, que ocasionou em sua prisão
7.4. A Ilha dos Amores e A Máquina do Mundo
7.4.1. Abordagens
7.4.1.1. Mitologia
7.4.1.2. Erotismo
7.4.1.3. Intertextualidade
7.4.1.4. Geocentrismo
7.4.1.5. Racionalismo x Cristianismo
7.4.2. Canto IX
7.4.2.1. Viagem de retorno, Vênus desvia a frota para a Ilha dos Amores, para as ninfas tomarem um amante navegante e celebrarem o feito dos portugueses
7.4.3. Canto X
7.4.3.1. A ninfa Tétis leva Vasco da Gama ao alto de uma montanha para ver a reprodução do universo. Retratando símbolos que remetem a religiosidade e também o feito dos portugueses, que superou os limites do mundo medieval e foi exaltado pelas suas capacidades