1. CONGÊNITA
1.1. SINTOMAS
1.1.1. A INFECÇÃO DA MÃE PODE RESULTAR EM ABORTO, MORTE FETAL OU ANOMALIAS CONGÊNITAS
1.2. TRANSMISSÃO
1.2.1. A TRANSMISSÃO DO VÍRUS ACONTECE DA MÃE INFECTADA PARA O FETO, POR MEIO DA PLACENTA
1.2.2. RN COM SÍNDROME DA RUBÉOLA CONGÊNITA PODEM EXCRETAR O VÍRUS
1.2.2.1. PELAS SECREÇÕES NASOFARÍNGEAS, SANGUE, URINA E FEZES
1.3. TRATAMENTO
1.3.1. NÃO HÁ TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A RUBÉOLA
1.4. PREVENÇÃO
1.4.1. VACINAÇÃO
2. MATERNA
2.1. SINTOMAS
2.1.1. FEBRE
2.1.2. EXANTEMA (ERUPÇÃO CUTÂNEA)
2.1.3. DOR DE CABEÇA
2.1.4. DOR MUSCULAR E NAS ARTICULAÇÕES
2.1.5. PROSTAÇÃO (FRAQUEZA)
2.2. DIAGNÓSTICO
2.2.1. EXAMES LABORATORIAIS
2.2.1.1. POR MEIO DA SOROLOGIA PARA DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGM ESPECÍFICOS PARA RUBÉOLA
2.2.1.1.1. ELES ESTÃO PRESENTES DESDE O INÍCIO ATÉ O 28º DIA APÓS O EXANTEMA
2.2.1.2. TAMBÉM PODE HAVER A DETECÇÃO DE ANTICORPOS IGG
2.2.1.2.1. SÃO DETECTÁVEIS POR TODA A VIDA
2.3. TRANSMISSÃO
2.3.1. ACONTECE DIRETAMENTE DE PESSOA A PESSOA
2.3.1.1. POR MEIO DAS SECREÇÕES NASOFARÍNGEAS EXPELIDA PELO DOENTE
2.3.1.1.1. AO TOSSIR, RESPIRA, FALAR OU RESPIRAR
2.3.2. O PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE É DE 5 A 7 DIAS ANTES E DEPOIS DO INÍCIO DO EXANTEMA
2.3.2.1. A MAIOR TRANSMISSIBILIDADE OCORRE 2 DIAS ANTES E DEPOIS DO INÍCIO DO EXANTEMA
2.4. TRATAMENTO
2.4.1. NÃO HÁ TRATAMENTO ESPECÍFICO PARA A RUBÉOLA
2.5. PREVENÇÃO
2.5.1. A PREVENÇÃO É POR MEIO DA VACINAÇÃO
2.5.1.1. VACINA TRÍPLICE VIRAL (SARAMPO, RUBÉOLA E CAXUMBA)
2.5.1.2. A VACINA ESTÁ DISPONÍVEL NOS POSTOS DE SAÚDE PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 12 MESES DE IDADE
2.5.1.2.1. 1 DOSE AOS 12 MESES E A 2ª AOS 4 ANOS DE IDADE